A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- De 2018 a 2020, o ROA apresentou uma tendência de declínio, caindo de 23,57% para 19,09%, indicando uma redução na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos durante esse período. A partir de 2021, o índice retomou uma recuperação, atingindo 23,06%, e elevou-se ainda mais em 2022 para 25,64%, superando o nível de 2018. Essa evolução sugere uma melhoria na eficiência operacional e na capacidade de gerar lucros considerando os ativos utilizados.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice de alavancagem financeira demonstrou uma tendência de aumento ao longo dos anos, subindo de 4,61 em 2018 para 6,15 em 2022. Este incremento indica uma maior utilização de capital de terceiros na estrutura de financiamento da empresa, o que pode refletir uma estratégia de maior alavancagem para potencializar retornos, embora também aumente os riscos financeiros associados.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou crescimento notável ao longo do período, começando em 108,6% em 2018 e atingindo 157,67% em 2022. Após um pico de 137,76% em 2019, o índice foi reduzido em 2020, possivelmente devido a fatores de mercado ou operacionais emergentes, mas retornou a níveis superiores posteriormente. Este aumento contínuo do ROE indica uma maior eficiência na geração de lucros para os acionistas, potencialmente impulsionada tanto pelo aumento da rentabilidade quanto pela maior alavancagem financeira.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- O índice de margem de lucro líquido apresentou uma evolução positiva de 2018 a 2022, evidenciando uma melhora na eficiência de lucratividade da empresa. Após um aumento significativo de 39,19% em 2018 para 48,08% em 2019, houve uma queda para 41,9% em 2020. Contudo, a margem recuperou-se em 2021, chegando a 46%, e continuou a tendência de alta em 2022, atingindo 44,66%. Tal padrão indica uma gestão eficaz na conversão de receita em lucro líquido ao longo do período analisado.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos apresenta uma tendência de declínio de 2018 a 2020, passando de 0,6 para 0,46, indicando uma redução na eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Em 2021, houve uma recuperação moderada, elevando-se para 0,5, seguida de um novo aumento em 2022 até 0,57, refletindo uma melhora na produtividade dos ativos utilizados.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice de alavancagem financeira demonstra crescimento consistente ao longo do período, passando de 4,61 em 2018 para 6,15 em 2022. Essa tendência indica uma ampliação do uso de dívidas em relação ao patrimônio para financiar as operações da empresa, o que pode refletir uma estratégia de alavancagem maior para potencializar retornos.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE mostrou uma alta expressiva ao longo dos cinco anos, passando de 108,6% em 2018 para 157,67% em 2022. Após uma alta significativa em 2019 (137,76%), houve uma diminuição em 2020 para 100,31%, possivelmente relacionada a condições econômicas adversas ou fatores internos. Contudo, a recuperação em 2021 e a forte expansão em 2022 indicam uma eficiente geração de valor para os acionistas, mesmo com o aumento na alavancagem financeira.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
Ao analisar a evolução dos indicadores financeiros ao longo dos anos, observa-se uma tendência de aumento no índice de carga tributária, que passa de 0,81 em 2018 para 0,85 em 2022. Esse incremento sugere uma maior proporção de encargos fiscais em relação ao resultado, possivelmente indicando maior tributação efetiva ou mudanças na estrutura de tributação ao longo do período.
O rácio de encargos com juros permaneceu relativamente estável, oscilando em torno de 0,97 e 0,98 em 2018 e 2019, declinando levemente para 0,95 em 2020, e retornando a 0,96 em 2021 e 2022. Essa estabilidade indica uma gestão relativamente consistente dos encargos financeiros relacionados ao endividamento, mesmo diante de possíveis mudanças na estrutura de capital.
O índice de margem EBIT apresentou um crescimento considerável de 49,43% em 2018 para 58,96% em 2019, atingindo o pico em 2019. Contudo, houve uma queda subsequente para 53,2% em 2020, seguida de uma recuperação para 56,86% em 2021 e uma leve redução a 54,88% em 2022. Esses movimentos refletem alterações na rentabilidade operacional ao longo do período, com uma melhora significativa até 2019, seguido de uma leve diminuição, embora ainda mantendo níveis elevados de rentabilidade operacional.
O índice de giro de ativos demonstra uma tendência de redução de 0,6 em 2018 para 0,46 em 2020, indicando uma menor eficiência na utilização dos ativos para geração de receitas nesse período. Em 2021, há uma recuperação para 0,5, e após uma nova alta para 0,57 em 2022, sugerindo uma melhora na eficiência operacional na utilização dos ativos.
O índice de alavancagem financeira mostra um aumento contínuo de 4,61 em 2018 para 6,15 em 2022. Isso aponta para um crescimento na utilização de endividamento em relação ao patrimônio líquido, o que pode indicar uma estratégia de alavancagem maior para potencializar resultados ou financiar expansões.
Por fim, o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou uma evolução positiva, crescendo de 108,6% em 2018 para expressivos 157,67% em 2022. Esse aumento substancial evidencia uma melhora significativa na rentabilidade sobre o patrimônio, impulsionada possivelmente pelos fatores de eficiência operacional, crescimento de receitas e maior alavancagem financeira ao longo do período.
De modo geral, os indicadores revelam uma tendência de maior eficiência e rentabilidade, acompanhada de um aumento na alavancagem financeira. Simultaneamente, a estabilidade nos encargos com juros e o aumento na carga tributária indicam uma gestão financeira e fiscal bastante consistente e adaptável às mudanças ao longo dos anos.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- O índice apresentou uma variação significativa ao longo do período, iniciando em 39,19% em 2018 e atingindo um pico de 48,08% em 2019. Logo após, houve uma queda para 41,9% em 2020, porém, retomou-se uma tendência de crescimento em 2021, atingindo 46%. Em 2022, ocorreu uma ligeira redução para 44,66%, ainda assim mantendo-se acima do nível de 2018. Esses movimentos indicam uma melhora na eficiência operacional e na rentabilidade líquida até 2019, com um ligeiro recuo em 2020, possivelmente associado a fatores externos ou internos, seguido de recuperação nos anos posteriores.
- Índice de giro de ativos
- O rácio de giro de ativos demonstrou uma tendência de declínio de 2018 até 2020, passando de 0,6 em 2018 para 0,46 em 2020. A partir de 2021, houve uma recuperação, chegando a 0,5 e finalmente atingindo 0,57 em 2022, superando o nível de 2018. Essa evolução sugere uma melhora na eficiência na utilização dos ativos ao longo dos anos, especialmente a partir de 2021, indicando maior maturidade na gestão dos ativos da empresa.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA apresentou um comportamento de alta ao longo do período, iniciando em 23,57% em 2018 e atingindo seu ponto mais alto em 2019 com 27,77%. Em 2020, houve uma redução para 19,09%, possivelmente refletindo impactos de condições de mercado ou estratégias específicas. Nos anos seguintes, o ROA recuperou-se, atingindo 23,06% em 2021 e 25,64% em 2022, indicando uma melhora na capacidade de gerar lucros a partir dos ativos utilizados. A tendência geral revela uma expansão na eficiência de geração de retorno sobre os ativos, com uma leve queda em 2020, seguida de recuperação.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
- Índice de carga tributária
- Ao longo do período analisado, o índice de carga tributária mostrou uma tendência de leve aumento, passando de 0,81 em 2018 para 0,85 em 2022. Essa evolução sugere uma intensificação na proporção de encargos fiscais em relação ao resultado antes de impostos, indicando possivelmente uma maior carga tributária ou mudanças na estrutura fiscal da operação.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros permaneceu relativamente estável, apresentando pequenas flutuações em torno de 0,97 a 0,98 até 2019, seguida por uma ligeira diminuição para 0,95 em 2020, e mantendo-se em 0,96 até 2022. Essa estabilidade indica que os encargos financeiros em relação ao resultado operacional mantiveram-se constantes, refletindo uma gestão consistente das dívidas ou custos financeiros ao longo do período.
- Índice de margem EBIT
- Esse indicador demonstrou variações significativas, iniciando em 49,43% em 2018, atingindo um pico de 58,96% em 2019, seguido por uma queda para 53,2% em 2020, depois recuperando-se para 56,86% em 2021 e diminuindo novamente para 54,88% em 2022. Essas oscilações sugerem variações na rentabilidade operacional, possivelmente influenciadas por mudanças na eficiência operacional ou condição de mercado, com um aumento expressivo em 2019 que pode indicar melhorias na margem de lucro operacional.
- Índice de giro de ativos
- Este rácio apresentou uma tendência de redução de 0,60 em 2018 para 0,46 em 2020, indicando uma diminuição na eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas. A partir de 2020, houve uma recuperação progressiva até atingir 0,57 em 2022, sugerindo uma melhora na eficiência operacional e na gestão dos ativos ao longo do último ano avaliado.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA evidenciou crescimento contínuo, de 23,57% em 2018 para 27,77% em 2019, seguido de uma queda para 19,09% em 2020. Nos anos seguintes, houve recuperação desse indicador, atingindo 23,06% em 2021 e alcançando 25,64% em 2022. Essa evolução reflete uma melhora geral na capacidade de geração de lucros pelos ativos durante o período, com uma considerável recuperação após o declínio em 2020, possivelmente influenciada por fatores econômicos ou internos que impactaram a eficiência na utilização dos ativos.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
- Índice de carga tributária
- Observa-se uma tendência de incremento gradual ao longo do período analisado, passando de 0,81 em 2018 para 0,85 em 2022. Este aumento sugere uma ligeira elevação na proporção da receita dedicada ao pagamento de tributos, indicando uma possível intensificação da carga tributária efetiva ou mudanças na estrutura fiscal da empresa.
- Rácio de encargos com juros
- Este indicador manteve-se relativamente estável ao longo dos anos, situando-se próxima de 0,97 a 0,98. Embora tenha registrado uma redução pontual para 0,95 em 2020, retornou aos níveis de cerca de 0,96 nas demais parcelas, apontando para uma gestão relativamente constante das despesas com juros, sem sinais de aumento ou diminuição expressivos nesta área.
- Índice de margem EBIT
- Este índice apresentou crescimento significativo de 2018 até 2019, passando de aproximadamente 49,43% para quase 59%, demonstrando uma melhora na rentabilidade operacional. Em 2020, ocorreu uma redução para cerca de 53,2%, possivelmente relacionada a efeitos adversos no mercado ou estratégias de negócios. Contudo, ocorreu uma recuperação em 2021, com aumento para aproximadamente 56,86%, e uma nova ligeira retração em 2022, marcando 54,88%. Tais flutuações indicam variações na eficiência operacional ao longo do período, embora a margem permaneça relativamente elevada em relação aos anos iniciais.
- Índice de margem de lucro líquido
- Este índice seguiu uma trajetória similar ao do EBIT, registrando aumento de 39,19% em 2018 para 48,08% em 2019. Após uma queda para cerca de 41,9% em 2020, houve recuperação em 2021, alcançando 46%, e posterior leve declínio para aproximadamente 44,66% em 2022. Esses movimentos refletem alterações na rentabilidade líquida após despesas, impostos e demais encargos, sugerindo que, apesar de oscilações, a companhia conseguiu manter bastante elevada sua margem de lucro líquida durante o período analisado.