A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
31 de jul. de 2024 | = | × | |||
31 de jul. de 2023 | = | × | |||
31 de jul. de 2022 | = | × | |||
31 de jul. de 2021 | = | × | |||
31 de jul. de 2020 | = | × | |||
31 de jul. de 2019 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-07-31), 10-K (Data do relatório: 2023-07-31), 10-K (Data do relatório: 2022-07-31), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-31), 10-K (Data do relatório: 2019-07-31).
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Este indicador apresentou uma tendência inicial de declínio negativo até o ano fiscal de 2021, atingindo um valor de -4,87%. No entanto, a partir de 2022, observou-se uma reversão dessa tendência, com o índice apresentando uma recuperação significativa, chegando a 3,03% em 2023 e atingindo 12,89% em 2024. Essa melhora sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros na fase mais recente analisada.
- Índice de alavancagem financeira
- Este indicador demonstrou uma elevação acentuada entre 2020 e 2022, passando de 8,23 em 2020 para 58,35 em 2022, indicando a adoção de maior endividamento ou instrumentos de alavancagem financeira nesse período. Entretanto, a partir de 2023, houve uma redução significativa no índice, caindo para 8,29, e posteriormente para 3,87 em 2024. Essa queda aponta para uma diminuição na dependência de financiamento externo, possivelmente por meio de redução de dívidas ou maior fortalecimento do capital próprio.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Este indicador apresentou uma trajetória extremamente negativa até 2022, atingindo -127,14%, o que refletia uma forte perda de valor para os acionistas. Observa-se uma mudança de sinal em 2023, com o retorno sobre o patrimônio recuperando e passando a ser positivo, chegando a 25,15%. Em 2024, o índice se consolidou em 49,86%, indicando uma significativa restauração na geração de valor para os acionistas e uma melhora expressiva na rentabilidade do patrimônio.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-07-31), 10-K (Data do relatório: 2023-07-31), 10-K (Data do relatório: 2022-07-31), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-31), 10-K (Data do relatório: 2019-07-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados ao longo de vários períodos, observa-se uma evolução significativa em diversos indicadores.
O índice de margem de lucro líquido demonstra forte variação ao longo do tempo, iniciando com resultados negativos em 2019 e 2020, indicando períodos de prejuízo, especialmente acentuado em 2021 com quase -12%. Houve uma melhora substancial a partir de 2022, passando para resultados levemente negativos, e em 2023, a margem torna-se positiva, atingindo mais de 6%, e alcançando 32,11% em 2024, indicando uma significativa recuperação na lucratividade líquida operacional.
O índice de giro de ativos mostra uma tendência relativamente estável, embora com pequenas oscilações. Após uma redução de 2019 para 2020, ele recupera em 2021 e 2022, atingindo o valor mais alto em 2022 (0,45). Em 2023, há uma leve redução, mas mantém-se próximo de 0,4, indicando um uso consistente dos ativos na geração de receitas.
O índice de alavancagem financeira apresenta uma evolução bastante marcada. De 2019 a 2021, há um aumento progressivo, atingindo o pico de aproximadamente 58, sendo indicativo de maior utilização de dívidas e endividamento para financiamento das operações. Entretanto, em 2022, há uma redução significativa, e em 2023, o índice cai para um valor próximo de 8, mostrando uma redução na dependência de capital de terceiros. Em 2024, esse índice diminui ainda mais para aproximadamente 3,87, indicando uma estratégia de redução de endividamento e maior autonomia financeira.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) demonstra forte volatilidade, iniciando negativo com -5,16% em 2019 e piorando em 2020 e 2021, atingindo quase -78,63% em 2021 e -127,14% em 2022. Esses resultados negativos sugerem períodos de baixa ou perda de valor para os acionistas. No entanto, a partir de 2023, há uma reversão clara, com o ROE atingindo 25,15% e depois 49,86% em 2024, refletindo uma recuperação robusta na rentabilidade do patrimônio próprio, possivelmente resultado de melhorias no desempenho operacional e na gestão financeira.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-07-31), 10-K (Data do relatório: 2023-07-31), 10-K (Data do relatório: 2022-07-31), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-31), 10-K (Data do relatório: 2019-07-31).
- Índice de carga tributária
- O índice de carga tributária apresentou ausência de dados até o ano de 2023, momento em que houve um aumento significativo, passando de 0,78 para 2,61 até o final de julho de 2024. Isso sugere um crescimento considerável na proporção de tributos em relação às bases de referência, indicando possível intensificação na carga tributária ou mudanças na estrutura de impostos da empresa.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros permaneceu negativo até o ano de 2022, indicando que a empresa possuía encargos de juros superiores às receitas ou benefícios relacionados. Em 2022, houve uma redução para 0,95, seguida por leve aumento para 0,99 em 2024, indicando uma possível melhoria na gestão de custos financeiros ou redução na dívida relacionada a juros.
- Índice de margem EBIT
- A margem EBIT apresentou volatilidade ao longo dos anos. Houve um declínio acentuado de 0,32 em 2019 para -4,2 em 2020 e -7,09 em 2021, indicando uma deterioração da rentabilidade operacional. Em 2022, a margem melhorou para -3,27, e em 2023 houve uma recuperação expressiva, atingindo 8,61, chegando a 12,41 em 2024, indicando uma retomada na eficiência operacional e melhora na rentabilidade.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos permaneceu relativamente estável e em leve crescimento ao longo do período, variando de 0,44 em 2019 para 0,48 em 2022, indicando uma eficiência constante na utilização dos ativos para gerar receita. Em 2023, houve uma leve redução para 0,4, sugerindo uma ligeira queda na eficiência, possivelmente por mudanças na estratégia operacional ou na estrutura de ativos.
- Índice de alavancagem financeira
- Este índice evidenciou grande variação ao longo do período. De 4,16 em 2019, saltou para 58,35 em 2022, indicando um aumento substancial na utilização de dívidas ou financiamento de terceiros para sustentar as operações. Em 2023, houve redução para 8,29, e em 2024 caiu novamente para 3,87, sugerindo uma significativa redução na alavancagem financeira, possivelmente por estratégias de endividamento ou reequilíbrio financeiro.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou trajetória negativa de 2019 a 2021, com quedas superiores a -78%, refletindo elevada perda de valor para os acionistas nesse período. Em 2022, houve uma reversão com retorno negativo de -127,14%, porém em 2023 a empresa retornou à lucratividade, alcançando 25,15%. Em 2024, o índice subiu ainda mais, chegando a 49,86%, demonstrando uma forte recuperação na geração de valor sobre o patrimônio líquido, indicando melhorias substanciais na rentabilidade e na eficiência de gestão do patrimônio.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de jul. de 2024 | = | × | |||
31 de jul. de 2023 | = | × | |||
31 de jul. de 2022 | = | × | |||
31 de jul. de 2021 | = | × | |||
31 de jul. de 2020 | = | × | |||
31 de jul. de 2019 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-07-31), 10-K (Data do relatório: 2023-07-31), 10-K (Data do relatório: 2022-07-31), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-31), 10-K (Data do relatório: 2019-07-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma trajetória inicialmente negativa, com prejuízos registrados até 2021. Entre 2019 e 2021, o índice manteve-se negativo, atingindo um pico de prejuízo de -11,72% em 2021. Contrariamente, a partir de 2022, há uma reversão na tendência, e o índice apresenta melhora significativa, passando para -4,85%, e depois alcançando um valor positivo de 6,38% em 2023, com expressiva melhora até 2024, atingindo 32,11%.
- Índice de giro de ativos
- O índice demonstra relativa estabilidade ao longo dos anos, mantendo valores próximos entre 0,38 e 0,48. Após uma ligeira redução de 0,44 em 2019 para 0,38 em 2020, há uma recuperação subsequente até 2024, com um platô em torno de 0,4 a 0,45, indicando uma eficiência constante na utilização dos ativos para gerar receita.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA apresentou forte deterioração até 2021, atingindo -4,87% em 2021, indicando baixa eficiência na geração de lucro a partir dos ativos. Após esse ponto, a tendência reverte, e em 2022 o ROA volta a ser negativo, porém em menor grau (-2,18%). A partir de 2023, há uma significativa melhora, passando para 3,03%, e em 2024 atingindo 12,89%, refletindo uma recuperação expressiva na rentabilidade dos ativos.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-07-31), 10-K (Data do relatório: 2023-07-31), 10-K (Data do relatório: 2022-07-31), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-31), 10-K (Data do relatório: 2019-07-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo dos anos, observa-se uma evolução significativa no índice de margem EBIT, que apresenta uma trajetória de recuperação após um período de declines nos anos anteriores, passando de valores negativos, como -4,2% e -7,09%, para alcançar 8,61% e posteriormente 12,41% em 2023 e 2024, respectivamente. Isso indica uma melhora na rentabilidade operacional da empresa, refletindo uma maior eficiência na geração de lucro em relação às receitas.
O índice de carga tributária mostrou um aumento considerável a partir de 2023, passando de valores baixos ou ausentes nos anos anteriores para atingir 0,78 em 2023 e 2,61 em 2024, sugerindo uma mudança na carga tributária efetiva ou na política de impostos da empresa neste período.
O rácio de encargos com juros mantém-se relativamente estável na faixa próxima de 1, demonstrando uma gestão consistente na estrutura de financiamento e despesas financeiras, com leves aumentos de 0,95 e 0,99 em 2023 e 2024, respectivamente.
O índice de giro de ativos apresentou estabilidade ao longo dos anos, oscilando em torno de 0,38 a 0,48. Esta constância sugere que a eficiência no uso dos ativos para gerar receita permanece relativamente inalterada, não havendo melhorias ou deteriorações substanciais neste indicador.
Por fim, o índice de rendibilidade dos ativos (ROA) revela uma tendência de forte melhora: de valores negativos nos anos iniciais até atingir 12,89% em 2024. Essa evolução evidencia que a empresa conseguiu transformar suas operações, aumentando a rentabilidade dos seus ativos de forma relevante nos últimos anos.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-07-31), 10-K (Data do relatório: 2023-07-31), 10-K (Data do relatório: 2022-07-31), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-31), 10-K (Data do relatório: 2019-07-31).
A análise das tendências financeiras revela importantes variações nos indicadores ao longo dos períodos considerados.
- Índice de carga tributária
- O índice de carga tributária apresenta uma ausência de dados até o ano de 2020, quando registra um valor de 0,78, indicando uma possível introdução ou aumento na carga tributária nesse período. Em 2024, esse índice atinge 2,61, sugerindo um aumento significativo na carga tributária, possivelmente refletindo alterações na legislação fiscal ou estratégias de alocação tributária pela empresa.
- Rácio de encargos com juros
- Esse rácio mostra um comportamento relativamente instável até 2022, com valores em torno de -8,02 em 2020 e subindo para aproximadamente 0,95 em 2022. Nos anos seguintes, até 2024, o rácio estabiliza em torno de 0,99, indicando uma redução na carga de encargos com juros ou uma melhora na capacidade de pagamento de juros, refletindo potencialmente uma gestão financeira mais eficiente ou redução de endividamento.
- Índice de margem EBIT
- O índice de margem EBIT mostra uma trajetória de queda acentuada até 2021, atingindo um mínimo de -7,09%. Em 2022, esse índice recupera para -3,27%, e em 2023 ocorre uma recuperação significativa, atingindo 8,61%, com um avanço expressivo para 12,41% em 2024. Tal tendência sugere uma forte recuperação na rentabilidade operacional, possivelmente decorrente de melhorias na eficiência operacional, aumento de receitas ou redução de custos operacionais.
- Índice de margem de lucro líquido
- O índice de margem de lucro líquido também apresenta uma deterioração até 2021, atingindo -11,72%, uma margem negativa expressiva, indicando prejuízo líquido. Em 2022, há uma melhora para -4,85%, seguida por uma mudança radical em 2023, quando o índice surge positivo em 6,38%. A tendência de crescimento até 2024 até 32,11% demonstra uma recuperação forte, possivelmente uma combinação de aumento de receitas, controle de custos ou eficiência no gerenciamento financeiro, resultando em margens líquidas expressivamente superiores aos anos anteriores.