A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
31 de out. de 2024 | = | × | |||
31 de out. de 2023 | = | × | |||
31 de out. de 2022 | = | × | |||
31 de out. de 2021 | = | × | |||
31 de out. de 2020 | = | × | |||
31 de out. de 2019 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-10-31), 10-K (Data do relatório: 2023-10-31), 10-K (Data do relatório: 2022-10-31), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-10-31), 10-K (Data do relatório: 2019-10-31).
A análise dos dados financeiros ao longo do período identificado revela tendências claras em diferentes indicadores de desempenho e estrutura financeira da entidade.
O Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma evolução ascendente contínua, passando de 8,31% em 2019 para 17,31% em 2024. Essa trajetória indica uma melhoria consistente na eficiência com que os ativos estão sendo utilizados para gerar lucros, resultando em uma performance mais sólida ao longo do tempo.
No que diz respeito ao índice de alavancagem financeira, observou-se uma leve oscilação ao longo dos anos, iniciando em 1,57 em 2019 e atingindo um pico de 1,71 em 2022. Posteriormente, houve uma redução para 1,45 em 2024. Essa variação sugere uma gestão mais cautelosa ou uma redução na dependência de financiamento externo na fase mais recente, podendo refletir uma estratégia de fortalecimento da estrutura de capital.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou crescimento expressivo, partindo de 13,04% em 2019 para 25,17% em 2024. Essa melhora indica uma maior eficiência na geração de lucros para os acionistas, possivelmente decorrente de melhorias operacionais, aumento da margem de lucro ou maior uso de recursos próprios.
Sintetizando, os dados revelam uma tendência geral de aprimoramento na rentabilidade da entidade, concomitante com uma moderada redução na alavancagem financeira, o que pode apontar para uma estratégia de balanceamento entre maximização de retorno e controle de riscos financeiros.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-10-31), 10-K (Data do relatório: 2023-10-31), 10-K (Data do relatório: 2022-10-31), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-10-31), 10-K (Data do relatório: 2019-10-31).
Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de melhoria contínua na margem de lucro líquido, que passou de 15,84%, em 2019, para 36,94%, em 2024. Essa elevação indica um aumento na eficiência operacional ou uma maior rentabilidade dos negócios, refletindo positivamente na capacidade da empresa de gerar lucros em relação às suas receitas.
O índice de giro de ativos apresentou variações moderadas, iniciando em 0,52 em 2019, caindo para 0,46 em 2020, e posteriormente aumentando para 0,54 em 2022. Em 2023, registrou-se um leve incremento para 0,57, seguido de uma redução para 0,47 em 2024. Essas flutuações sugerem que a eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas permaneceu relativamente estável ao longo dos anos, embora tenha apresentado alguma instabilidade na última data, possivelmente devido a mudanças na estratégia operacional ou na composição dos ativos.
Em relação ao índice de alavancagem financeira, o padrão indica um incremento de 1,57 em 2019 para 1,71 em 2022, seguido de uma ligeira redução para 1,68 em 2023, e uma significativa diminuição para 1,45 em 2024. Essa trajetória sugere uma redução no grau de endividamento ou na dependência de financiamento externo ao longo do período, indicando potencialmente uma busca por maior estabilidade financeira ou uma estratégia de redução de riscos relacionados ao endividamento.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou crescimento consistente, começando em 13,04% em 2019 e atingindo 25,17% em 2024. Essa evolução reflete uma melhoria na rentabilidade do capital investido pelos acionistas, possivelmente resultado de aumentos na margem de lucro, eficiência operacional ou na gestão do patrimônio.
De modo geral, os indicadores demonstram uma trajetória positiva na rentabilidade e eficiência financeira, marcada por melhorias no ROE e na margem de lucro líquido. No entanto, há sinais de estabilidade ou ligeiras oscilações na utilização dos ativos e na alavancagem financeira, que podem requerer análise mais aprofundada de fatores específicos para compreender as causas dessas variações. Essas tendências indicam uma gestão financeira progressivamente mais eficaz ao longo do período, com ênfase na geração de lucros e na redução do risco financeiro.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-10-31), 10-K (Data do relatório: 2023-10-31), 10-K (Data do relatório: 2022-10-31), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-10-31), 10-K (Data do relatório: 2019-10-31).
- Índice de carga tributária
- Ao longo do período observado, o índice de carga tributária apresentou uma tendência de aumento, passando de 0,98 em 2019 para 1,04 em 2020, seguido por uma queda para 0,94 em 2021. Houve então uma redução contínua até 2022, com o índice chegando a 0,88, antes de um leve aumento para 0,94 em 2023 e um retorno ao valor de 0,96 em 2024. Essa variação sugere uma instabilidade ocasional na carga tributária, com períodos de aumento e redução relativos à evolução das operações e estratégias fiscais.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio permaneceu bastante estável ao longo dos anos, próximo de 1, variando entre 0,98 e 1, com uma leve redução para 0,99 em 2024. Isso indica que os encargos com juros mantiveram-se proporcionalmente constantes em relação às receitas ou outro parâmetro utilizado na métrica, sinalizando uma gestão relativamente consistente do endividamento.
- Índice de margem EBIT
- Este índice apresentou crescimento sustentado ao longo dos anos, iniciando em 16,58% em 2019 e alcançando 39,14% em 2024. Tal evolução demonstra uma melhoria significativa na rentabilidade operacional da empresa, indicando maior eficiência na geração de lucro antes de juros e impostos em relação às receitas operacionais, potencialmente refletindo melhorias na gestão de custos e na eficiência operacional.
- Índice de giro de ativos
- O indicador variou entre 0,46 e 0,57, apresentando uma leve tendência de aumento até 2023, quando atingiu 0,57, seguido por uma redução para 0,47 em 2024. Essa oscilação sugere mudanças na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receitas, podendo indicar períodos de maior ou menor eficiência operacional.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice mostrou aumento até 2022, atingindo 1,71, indicando maior utilização de capital de terceiros em relação ao patrimônio líquido. Em 2023, houve uma leve redução para 1,68, e em 2024, uma nova decréscimo para 1,45, o que pode refletir uma estratégia de redução do endividamento ou uma mudança na estrutura de capital, buscando maior estabilidade financeira.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Este índice apresentou aumento contínuo de 13,04% em 2019 para 25,17% em 2024, evidenciando uma melhora significativa na rentabilidade do patrimônio dos acionistas. A alta no ROE aponta para uma gestão mais eficiente na geração de lucros a partir do capital investido, reforçando uma tendência de maior rentabilidade ao longo do período.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de out. de 2024 | = | × | |||
31 de out. de 2023 | = | × | |||
31 de out. de 2022 | = | × | |||
31 de out. de 2021 | = | × | |||
31 de out. de 2020 | = | × | |||
31 de out. de 2019 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-10-31), 10-K (Data do relatório: 2023-10-31), 10-K (Data do relatório: 2022-10-31), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-10-31), 10-K (Data do relatório: 2019-10-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo dos anos, observa-se uma tendência de crescimento consistente no índice de margem de lucro líquido, que aumentou de 15,84% em 2019 para 36,94% em 2024. Essa evolução indica uma melhoria na eficiência da empresa em converter receitas em lucros líquidos, refletindo potencialmente uma gestão mais eficaz de custos ou uma maior rentabilidade de suas operações.
O índice de giro de ativos apresentou variações ao longo do período, iniciando em 0,52 em 2019, diminuindo para 0,46 em 2020, e posteriormente apresentando uma recuperação até alcançar 0,57 em 2023. No entanto, em 2024, houve uma ligeira retração para 0,47. Essas oscilações sugerem que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita variou ao longo do tempo, com uma melhora até 2023, seguida de uma pequena redução em 2024.
Já o rácio de rendibilidade dos ativos (ROA), que mede a capacidade da empresa de gerar lucros a partir de seus ativos, apresentou uma trajetória de crescimento contínuo: de 8,31% em 2019 para 17,31% em 2024. Esse avanço destaca uma notável melhoria na rentabilidade dos ativos, reforçando que a empresa conseguiu aumentar sua eficácia na geração de lucros relativos aos seus recursos totais ao longo do período analisado.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-10-31), 10-K (Data do relatório: 2023-10-31), 10-K (Data do relatório: 2022-10-31), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-10-31), 10-K (Data do relatório: 2019-10-31).
Diante da análise dos dados financeiros apresentados, observa-se uma trajetória de crescimento consistente na margem EBIT ao longo do período, passando de 16,58% em 2019 para 39,14% em 2024. Essa expansão indica uma melhoria significativa na eficiência operacional e na capacidade de geração de lucro antes dos juros e impostos.
O índice de carga tributária apresentou variações moderadas ao longo dos anos, iniciando em 0,98 em 2019, aumentando para 1,04 em 2020, e retornando a valores próximos de 0,94 em 2021 e 2022. No entanto, manteve-se em torno de 0,96 em 2024, indicando uma estabilidade relativa na proporção da carga tributária sobre o lucro.
O rácio de encargos com juros manteve-se bastante próximo de 1,00 em quase todos os períodos, sinalizando que os encargos financeiros estão em proporção contínua ao faturamento ou ao resultado operacional, com um pequeno decréscimo para 0,99 em 2024, refletindo estabilidade nesta relação.
O índice de giro de ativos apresentou flutuações pequenas, oscilando entre 0,46 em 2020 e 0,57 em 2023, indiquando alguma variação na eficiência do uso dos ativos para gerar receita, embora sem mudanças drásticas. Em 2024, houve uma redução de 0,57 para 0,47, o que pode indicar uma diminuição na eficiência de utilização dos ativos nesse período.
Por fim, o índice de rendibilidade dos ativos (ROA) destacou uma evolução substancial, começando em 8,31% em 2019 e atingindo 17,31% em 2024. Esse incremento demonstra uma melhora significativa na capacidade da empresa de gerar lucro a partir de seus ativos, reforçando a percepção de maior eficiência operacional e rentabilidade ao longo do período analítico.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-10-31), 10-K (Data do relatório: 2023-10-31), 10-K (Data do relatório: 2022-10-31), 10-K (Data do relatório: 2021-10-31), 10-K (Data do relatório: 2020-10-31), 10-K (Data do relatório: 2019-10-31).
- Índice de carga tributária
- Observa-se uma variação moderada, iniciando em 0,98 em 2019 e apresentando um aumento até 1,04 em 2020. Após esse pico, houve uma redução significativa para 0,94 em 2021 e 2022, seguida por leve recuperação para 0,94 e 0,96 em 2023 e 2024, respectivamente. Esses movimentos indicam uma possível gestão mais eficiente da carga tributária ao longo do período, com uma tendência de estabilização nos últimos anos.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio permaneceu bastante estável ao longo dos anos, próximo de 0,98 a 1,00. Houve uma leve diminuição para 0,99 em 2024, sinalizando uma estabilidade na participação dos encargos financeiros relacionados aos juros no total de custos ou despesas financeiras, com uma tendência de leve redução.
- Índice de margem EBIT
- Houve crescimento consistente na margem EBIT de 16,58% em 2019 para 17,48% em 2020, seguido de um aumento mais expressivo em 2021 para 19,27%, e um avanço significativo para 22,11% em 2022. Em 2023, a margem permaneceu praticamente estável (22,5%), e houve um aumento acentuado em 2024, atingindo 39,14%. Este padrão indica uma melhora contínua na eficiência operacional e na capacidade de gerar lucro antes de juros e impostos, culminando em uma margem excepcionalmente alta no último período analisado.
- Índice de margem de lucro líquido
- Este índice também apresentou crescimento constante, de 15,84% em 2019 para 18,03% em 2020, permanecendo próximo de 18% em 2021. Em 2022, houve aumento para 19,38%, expandindo-se para 21,05% em 2023. Em 2024, o índice atingiu 36,94%, quase dobrando em relação ao período anterior. Tal evolução destaca uma melhoria na rentabilidade líquida da companhia, refletindo uma gestão mais eficiente de receitas e despesas ao longo do tempo.