A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
31 de mai. de 2025 | = | × | |||
31 de mai. de 2024 | = | × | |||
31 de mai. de 2023 | = | × | |||
31 de mai. de 2022 | = | × | |||
31 de mai. de 2021 | = | × | |||
31 de mai. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31).
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O indicador apresenta variações ao longo do período, iniciando em 8,78% em 2020 e atingindo picos de 10,48% em 2021, seguido por uma queda significativa em 2022 para 6,15%. Nos anos subsequentes, há uma recuperação parcial, atingindo 6,33% em 2023, e crescendo novamente para 7,42% em 2024, mantendo-se relativamente estável em 7,39% em 2025. Essa tendência indica uma deterioração temporária na eficiência na utilização dos ativos em 2022, com melhorias posteriores que sugerem uma recuperação na rentabilidade operacional.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice mostra alta volatilidade, começando em 9,56 em 2020 e saltando para 25,03 em 2021. Em 2022, os dados estão ausentes, possivelmente indicando falta de informações ou de uma mudança na estrutura de reporte. Em 2023, há um aumento expressivo para 125,24, sugerindo um uso intensificado de endividamento ou uma mudança na estratégia financeira. Em 2024, a alavancagem reduz-se para 16,2, e em 2025 diminui ainda mais para 8,23, aproximando-se de níveis mais tradicionais. Essas oscilações refletem uma mudança significativa na estrutura de capital, com um aumento substancial da alavancagem em 2023, seguido por uma redução relativamente rápida, indicando um ajuste na política de financiamento da empresa.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Este indicador demonstra valores extremamente elevados ao longo do período, passando de 83,94% em 2020 para um pico de 792,45% em 2023. Em 2021, há um aumento acentuado para 262,43%, enquanto em 2022 os dados não estão disponíveis. Em 2024, há uma queda para 120,26%, e em 2025 para 60,84%. O comportamento do ROE revela uma rentabilidade extraordinária, especialmente em 2023, possivelmente devido a fatores pontuais ou ganhos extraordinários, que elevam o retorno sobre o patrimônio a níveis incomuns. A redução observada após 2023 sugere uma normalização ou ajuste na rentabilidade própria da empresa, embora ainda indique uma performance consideravelmente positiva.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31).
O índice de margem de lucro líquido apresentou variações ao longo do período analisado, com um aumento significativo de 25,94% em maio de 2020 para 33,96% em maio de 2021, indicando uma melhora na eficiência operacional ou na gestão de custos. Contudo, ocorreram quedas substanciais nos anos seguintes, chegando a 15,83% em maio de 2022, sugerindo pressões sobre a rentabilidade, antes de recuperar para 17,02% em maio de 2023, e continuar a tendência de recuperação em maio de 2024 (19,76%) e maio de 2025 (21,68%), aproximando-se novamente aos níveis mais elevados de 2020 e 2021.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável ao longo do período, variando entre 0,31 e 0,39. Notou-se uma leve melhora de 0,34 em maio de 2020 para 0,39 em maio de 2022, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos durante esse intervalo, embora os valores tenham se estabilizado posteriormente, sugerindo uma gestão consistente da infraestrutura operacional.
No que se refere ao índice de alavancagem financeira, houve uma significativa oscilação. Em maio de 2020, o índice foi de 9,56, aumentando drasticamente para 25,03 em maio de 2021, o que indica uma ampliação do endividamento ou do uso de dívida para financiar as atividades. Nos anos subsequentes, o índice variou bastante, atingindo pico de 125,24 em maio de 2023, ponto em que a alavancagem atingiu níveis elevados, antes de diminuir para 16,2 em maio de 2024 e para 8,23 em maio de 2025, refletindo uma redução no grau de endividamento ou uma mudança na estrutura de capital.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou crescimento expressivo de 83,94% em maio de 2020 para um pico de 262,43% em maio de 2021, indicando uma significativa maximização da rentabilidade gerada pelo patrimônio da empresa nessa época. Porém, após esse pico, há ausência de dados para maio de 2022, dificultando uma avaliação completa, embora os valores subsequentes mostrem uma forte redução para 792,45% em maio de 2023, seguidos de uma diminuição para 120,26% em maio de 2024 e, finalmente, para 60,84% em maio de 2025. Esses números sugerem um alto nível de rentabilidade, especialmente em 2021 e 2023, embora com uma tendência de queda em anos posteriores.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31).
Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período de cinco anos, é possível identificar diversas tendências que refletem a evolução e a dinâmica financeira da empresa.
O índice de carga tributária apresentou variações ao longo do tempo, crescendo de 0,84 em 2020 para 1,06 em 2021, indicando um aumento na proporção de cargas tributárias em relação ao lucro ou receita. Posteriormente, houve uma redução para 0,88 em 2022 e uma estabilização em torno de 0,89 a 0,88 até 2025, sugerindo uma relativa estabilidade na carga tributária após o pico de 2021.
O rácio de encargos com juros apresentou uma diminuição significativa de 0,86 em 2020 para 0,74 em 2022, refletindo uma redução na proporção de encargos com juros, provavelmente indicativa de uma melhora na estrutura de endividamento ou na redução das taxas de juros. A partir de 2023, esse índice permaneceu relativamente estável em torno de 0,72 a 0,8, demonstrando manutenção desse padrão de menor impacto dos encargos financeiros.
O índice de margem EBIT, que mede a rentabilidade operacional, evidenciou um aumento de 35,98% em 2020 para 38,28% em 2021, atingindo um pico de 38,28%. Entretanto, houve uma queda significativa para 24,51% em 2022, representando uma redução na eficiência operacional nesse período. Nos anos seguintes, houve recuperação gradual, chegando a 30,9% em 2025, indicando uma retomada na margem operacional.
O índice de giro de ativos demonstrou uma certa estabilidade, situando-se perto de 0,34 a 0,39 ao longo do período. Essa estabilidade sugere que a empresa manteve uma proporção consistente de utilização de seus ativos para gerar receita, com pequenas variações que podem refletir ajustes operacionais ou mudanças na gestão de ativos.
O índice de alavancagem financeira apresentou uma flutuação bastante acentuada. Em 2020, esse índice era de 9,56, subindo drasticamente para 25,03 em 2021. Em 2022, esse valor de alavancagem não foi informado, porém, há um pico excepcional de 125,24 em 2023, indicando um aumento substancial no uso de dívida em relação ao patrimônio, o que pode implicar uma estratégia de alavancagem agressiva. Nos anos seguintes, houve uma redução drástica para 16,2 em 2024 e, posteriormente, para 8,23 em 2025, refletindo uma provável tentativa de redução do endividamento ou fortalecimento da estrutura de capital.
Por fim, o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou valores extremamente elevados, crescendo de 83,94% em 2020 para um pico de 792,45% em 2023. Esse aumento exponencial no ROE evidencia um desempenho altamente favorable, provavelmente influenciado por ganhos extraordinários ou operações de alto retorno. Após esse pico, o ROE diminuiu para 120,26% em 2024 e 60,84% em 2025, indicando uma redução na rentabilidade do patrimônio propositadamente ou devido a ajustes nos resultados operacionais.
De modo geral, os padrões revelam períodos de forte crescimento e alta rentabilidade, seguidos por ajustes operacionais e estruturais, especialmente em relação ao endividamento e à alavancagem financeira. A estabilidade relativa no giro de ativos e na carga tributária sugere controles consistentes nessas áreas ao longo do período analisado.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de mai. de 2025 | = | × | |||
31 de mai. de 2024 | = | × | |||
31 de mai. de 2023 | = | × | |||
31 de mai. de 2022 | = | × | |||
31 de mai. de 2021 | = | × | |||
31 de mai. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31).
O índice de margem de lucro líquido apresentou uma evolução variável ao longo do período analisado. Houve um aumento significativo de 25,94% em 2020 para 33,96% em 2021, indicando uma melhora na rentabilidade líquida nesse intervalo. Contudo, em 2022, ocorreu uma desaceleração acentuada, com a margem reduzindo para 15,83%, o que sugere uma diminuição na eficiência operacional ou aumento de despesas. Nos anos seguintes, a margem mostrou sinais de recuperação, atingindo 17,02% em 2023, seguido de uma nova tendência de crescimento projetada, chegando a 19,76% em 2024 e 21,68% em 2025, refletindo uma expectativa de melhorias contínuas na rentabilidade líquida da empresa.
O índice de giro de ativos exibiu uma certa estabilidade ao longo do período, com valores flutuantes entre 0,31 e 0,39. Especificamente, houve uma redução de 0,34 em 2020 para 0,31 em 2021, acompanhada de um aumento para 0,39 em 2022, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos durante esse ano. Nos anos seguintes, o índice oscilou levemente, permanecendo sustentavelmente próximo de 0,37 e, posteriormente, retornando a 0,34, sugerindo que a eficiência no giro dos ativos manteve-se relativamente estável, apesar de algumas variações pontuais.
O índice de rendibilidade dos ativos (ROA) demonstrou uma tendência de recuperação após um período de queda. De 8,78% em 2020, houve aumento para 10,48% em 2021, indicando maior eficiência na geração de lucros com o uso dos ativos. Em 2022, houve uma queda expressiva para 6,15%, refletindo possivelmente dificuldades na geração de rentabilidade nesse ano. Nos anos subsequentes, a recuperação foi observada com valores de 6,33% em 2023, e projeções apontam para um incremento para 7,42% em 2024 e 7,39% em 2025, indicando uma tendência geral de melhora na eficiência de geração de lucros a partir dos ativos utilizados.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31).
- Índice de carga tributária
- Observa-se uma variação ao longo do período avaliado, com aumento de 0,84 em 2020 para 1,06 em 2021, indicando uma maior carga tributária relativa. Posteriormente, há uma redução para 0,88 em 2022, seguida de estabilidade próxima a esse valor em 2023, 2024 e 2025, mantendo-se em torno de 0,88 a 0,89. Essa tendência sugere uma mudança inicial na política fiscal ou na estrutura tributária, seguida por estabilização.
- Rácio de encargos com juros
- O percentuais demonstram uma redução ao longo do período, passando de 0,86 em 2020 para 0,74 em 2022. A partir de então, há um ligeiro aumento até 0,8 em 2025. Essa evolução pode indicar uma redução na alavancagem financeira ou na intensidade dos encargos com juros, seguida de uma leve elevação na carga financeira relacionada a juros, possivelmente devido a alterações na estrutura do endividamento.
- Índice de margem EBIT
- O índice apresenta uma alta consistente de 35,98% em 2020 para 38,28% em 2021, indicando aumento na rentabilidade operacional. Todavia, há uma queda significativa para 24,51% em 2022, seguida de uma recuperação gradual até 30,9% em 2025. Essa oscilação reflete variações na eficiência operacional ao longo do tempo, com um período de queda de lucros antes de uma estabilização no nível de rentabilidade.
- Índice de giro de ativos
- O indicador mostra alguma estabilidade, oscilando entre 0,31 e 0,39, sem mudanças drásticas. Houve uma leve alta em 2022, atingindo 0,39, e posteriormente estabilizou em torno de 0,34 a 0,38. Essa consistência sugere manutenção na eficiência na utilização dos ativos para gerar receita ao longo dos anos analisados.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA revela uma tendência de aumento de 8,78% em 2020 para 10,48% em 2021, indicando crescimento na eficiência na geração de lucros pelos ativos. Contudo, em 2022, ocorre uma queda para 6,15%, seguido de uma leve recuperação até 7,42% em 2024 e uma estabilidade próxima a esse valor em 2025. A redução em 2022 pode refletir uma deterioração na rentabilidade operacional, mas a tendência de recuperação sugere melhorias na gestão ou condições de mercado.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31).
- Índice de carga tributária
- O índice apresentou variações ao longo do período analisado. Após um aumento de 0,84 para 1,06 em 2021, houve uma redução subsequente para 0,88 em 2022, seguida por uma estabilização próxima a esses valores em 2023, 2024 e 2025, com ligeiras oscilações entre 0,89 e 0,88. Esse comportamento sugere uma leve tendência de estabilização na carga tributária da empresa após um aumento inicial, podendo indicar ajustes na estrutura tributária ou variações na legislação tributária.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio demonstrou uma redução consistente em 2022, atingindo 0,74, após 0,86 em 2020 e 0,84 em 2021, indicando uma melhora na gestão do endividamento ou redução dos encargos financeiros. Em 2023, houve um ligeiro aumento para 0,72, e em 2024 e 2025 o índice voltou a subir, chegando a 0,8, indicando uma possível acomodação ou aumento nos encargos financeiros de modo moderado.
- Índice de margem EBIT
- Este índice mostrou alta em 2021 (38,28%) comparado a 2020 (35,98%), mas apresentou uma significativa queda em 2022 (24,51%). Houve recuperação em 2023 (25,29%) e uma tendência de crescimento contínuo até 2025, atingindo 30,9%. Isso reflete uma maior eficiência operacional em períodos recentes após uma redução acentuada na margem EBIT em 2022, possivelmente devido a desafios enfrentados ou mudanças estratégicas na gestão de custos.
- Índice de margem de lucro líquido
- O índice cresceu de 25,94% em 2020 para 33,96% em 2021, indicando uma melhoria na rentabilidade líquida. Em 2022, houve uma redução acentuada para 15,83%, sugerindo impactos adversos, possivelmente relacionados a despesas não operacionais ou variações fiscais. Contudo, a partir de 2023, houve uma recuperação contínua, atingindo 17,02%, e posteriormente crescendo até 21,68% em 2025, demonstrando uma melhora na eficiência da geração de lucro líquido.