A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
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31 de dez. de 2024 | = | × | |||
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar os indicadores financeiros da última sequência de períodos, nota-se uma evolução positiva no desempenho da rentabilidade e do retorno sobre o patrimônio da organização. O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA), que apresentou valores negativos até 2022, torna-se positivo a partir de 2023, atingindo 1,23%, e continua em ascensão para 3,18% em 2024, sinalizando uma melhoria significativa na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros.
De forma similar, o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou um percurso negativo até 2022, com uma forte recuperação a partir de 2023, alcançando 2,4%, e alcançando 6,77% em 2024. Essa mudança indica que a empresa passou a gerar maior retorno para os acionistas, refletindo uma melhora na rentabilidade do capital próprio investido.
Quanto à alavancagem financeira, o índice permaneceu relativamente estável ao longo do período, variando entre 1,97 e 2,29, o que sugere uma manutenção de um nível moderado de endividamento, sem mudanças expressivas na estrutura de capital.
No geral, os dados demonstram uma trajetória de recuperação e fortalecimento econômico, com melhorias notáveis na eficiência de geração de lucros e na rentabilidade, especialmente a partir de 2023. A estabilidade da alavancagem indica uma estratégia de financiamento consistente. Estes padrões refletem um cenário de recuperação financeira, possivelmente decorrente de ajustes operacionais ou estratégicos adotados durante o período.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma trajetória negativa na margem de lucro líquido até 2022, indicando períodos de perda operacional líquida. Em 2023, há uma reversão significativa, passando a apresentar lucro de 2,28%, e em 2024, essa margem aumenta expressivamente para 6,85%, indicando uma melhora substancial na rentabilidade líquida da empresa ao longo do período avaliado.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos apresentou crescimento progressivo de 0,32 em 2020 para 0,56 em 2022, refletindo uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Entretanto, houve uma ligeira diminuição em 2023, chegando a 0,54, e uma nova redução em 2024, para 0,46, sugerindo uma leve deterioração na eficiência operacional, possivelmente devido a mudanças na estrutura ou na estratégia de negócios.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice manteve-se relativamente estável ao longo dos anos, com valor ao redor de 2,0. Houve um aumento de 1,97 em 2020 para 2,29 em 2021, seguido de uma redução para 2,13 em 2022, e estabilidade em 2023 e 2024, ambos em 2,13. Esses dados indicam uma consistência na utilização de endividamento para financiar os ativos, com pouca variação na alavancagem financeira ao longo do tempo.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou valores negativos até 2022, com -2,56% em 2020, -1,99% em 2021 e -3,56% em 2022, demonstrando perdas relativas ao patrimônio dos acionistas. Em 2023, há uma reversão significativa, atingindo 2,4%, e em 2024, o índice continua crescendo para 6,77%, refletindo uma recuperação robusta na geração de valor para os acionistas, alinhada ao retorno positivo de lucratividade observado na margem de lucro líquida.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de carga tributária
- O índice apresenta uma tendência de aumento ao longo dos períodos analisados, passando de valores não especificados até atingir 0,81 em 2022, e posteriormente subindo para 0,9 em 2024. Isso indica uma proporção crescente de encargos tributários em relação ao resultado antes dos impostos, sugerindo uma maior carga fiscal incidente sobre a empresa ao longo do tempo.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio foi negativo em 2020 (-2,71) e 2021 (-7), indicando uma possível ausência de encargos com juros ou uma situação de receita líquida negativa relacionada a esses encargos. Em 2022, dados ausentes impedem análise, mas em 2023 e 2024 apresenta valores positivos (0,91 e 0,97), revelando uma nova relação de encargos de juros, que parecem estar sob controle ou provenientes de operações financeiras específicas.
- Índice de margem EBIT
- Este índice mostrou uma forte recuperação ao longo do período, começando em 1,36% em 2020, caindo para 0,26% em 2021, e entrando no negativo em 2022 com -1,29%. A partir de 2023, há uma observável melhora significativa, atingindo 3,13% e, posteriormente, 7,86% em 2024, refletindo uma melhora na rentabilidade operacional da empresa.
- Índice de giro de ativos
- O índice apresentou crescimento de 0,32 em 2020 para 0,43 em 2021, continuando a subir até 0,56 em 2022. Em 2023, há uma leve diminuição para 0,54, seguida por uma nova redução para 0,46 em 2024. Apesar de pequenas variações, o indicador sugere aumento na eficiência na utilização dos ativos na geração de receita, embora a tendência de leve declínio em 2023 e 2024 indique possível estabilização ou leves alterações na gestão de ativos.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice permanece relativamente estável com uma leve alta ao longo dos anos, variando entre 1,97 em 2020, atingindo 2,29 em 2021, voltando a 2,13 em 2022, e mantido em 1,94 em 2023 e 2,13 em 2024. Essa estabilidade sugere que a estrutura de capital da empresa mantém-se relativamente constante, com uma utilização controlada de recursos de terceiros para financiar seus ativos.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE evoluiu de forma negativa em 2020 (-2,56%) e 2021 (-1,99%), indicando prejuízos ou baixa rentabilidade para os acionistas. Em 2022, aprofundando a baixa com -3,56%, a partir de 2023 há uma reversão com retorno positivo de 2,4%, que aumenta significativamente para 6,77% em 2024. Essa melhora expressiva no ROE evidencia uma recuperação substancial na rentabilidade do patrimônio, possivelmente refletindo melhora operacional, controle de custos ou efeitos positivos de mudanças estratégicas.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2024 | = | × | |||
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Indicador de margem de lucro líquido
- Observa-se uma melhora contínua na margem de lucro líquido ao longo do período analisado. Após apresentar valores negativos em 2020 e 2021, indicando prejuízos líquidos, houve uma reversão positiva em 2023, atingindo 2,28%, e um aumento acentuado em 2024 para 6,85%. Isso aponta para uma melhoria significativa na rentabilidade operacional da empresa, consolidando um progresso na geração de lucro líquido em relação aos seus resultados anteriores.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos mostra variações moderadas ao longo do tempo, iniciando em 0,32 em 2020, aumentando para 0,43 em 2021 e alcançando 0,56 em 2022. Em 2023, há uma ligeira redução para 0,54, e em 2024 ocorre uma diminuição para 0,46. Essa tendência sugere uma produtividade relativamente estável, com um pico em 2022, seguido de uma leve desaceleração em 2023 e 2024, indicando uma possível estabilização na eficiência do uso dos ativos para gerar receita.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA apresenta uma trajetória de recuperação e crescimento. Em 2020 e 2021, manteve-se negativo, refletindo prejuízos na geração de retornos sobre os ativos. Em 2022, voltou a apresentar resultado negativo, porém em menor magnitude, enquanto em 2023 registra uma recuperação expressiva para 1,23%. Em 2024, o ROA continua a subir de forma acentuada, atingindo 3,18%, demonstrando uma melhora substancial na eficiência da empresa na geração de lucros a partir de seus ativos.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de carga tributária
- O índice apresenta uma tendência de aumento ao longo do período, passando de valores não especificados até 2021, e atingindo 0,81 em 2023 e 0,90 em 2024. Isso sugere uma maior proporção de carga tributária sobre o resultado, indicando possível aumento na incidência ou alíquota de tributos ou uma base de cálculo mais ampla.
- Rácio de encargos com juros
- Houve uma redução significativa na proporção de encargos com juros em relação ao resultado, de -2,71 em 2020 para -7 em 2021, indicando um aumento na proporção negativa ou uma maior despesa relacionada aos juros. Após um período sem dados em 2022, o rácio volta a ficar próximo de zero, com 0,91 em 2023 e 0,97 em 2024, sugerindo uma estabilização ou leve aumento no peso dos encargos de juros na estrutura financeira.
- Índice de margem EBIT
- A margem EBIT apresentou forte recuperação ao longo do período, de 1,36% em 2020 para 0,26% em 2021, e então uma queda para negativo em 2022 (-1,29%), possivelmente refletindo desafios operacionais ou aumento de custos naquele ano. Contudo, em 2023 a margem melhora para 3,13% e em 2024 para 7,86%, indicando uma forte melhora na rentabilidade operacional.
- Índice de giro de ativos
- Este índice demonstra uma melhora contínua de 0,32 em 2020 para 0,43 em 2021 e 0,56 em 2022, sugerindo uma maior eficiência na utilização dos ativos. No entanto, há uma ligeira redução para 0,54 em 2023 e 0,46 em 2024, indicando uma leve diminuição na eficiência na gestão dos ativos na fase mais recente do período.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA passou de uma perda de -1,3% em 2020 para -0,87% em 2021, e então aprofundou-se para -1,67% em 2022, sinalizando deterioração na rentabilidade dos ativos naquele ano. Entretanto, houve uma forte reversão, com o ROA atingindo 1,23% em 2023 e alcançando 3,18% em 2024, o que indica uma significativa melhora na capacidade de gerar retorno a partir dos ativos utilizados.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de carga tributária
- Observa-se que o índice de carga tributária, que mede a proporção dos impostos em relação ao resultado, apresentou ausência de dados até 2021, quando então foi registrado um valor de 0,81, seguido por uma leve elevação para 0,90 em 2024. Essa tendência sugere uma estabilidade relativamente elevada na carga tributária ao longo do período analisado, especialmente após 2021.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros indicou um resultado negativo até 2021 (-2,71 e -7, respectivamente), sugerindo que a empresa tinha dificuldades em cobrir seus encargos com juros ou estava em fase de endividamento elevado. De 2022 em diante, com um valor de 0,91 em 2023 e 0,97 em 2024, o indicador se aproximou de valores positivos, indicando uma melhora na capacidade de arbitar seus encargos financeiros, possivelmente por redução de dívidas ou melhorias nas condições de financiamento.
- Índice de margem EBIT
- O índice de margem EBIT, que revela a eficiência operacional antes das despesas financeiras e impostos, apresentou uma forte recuperação após um período negativo em 2022 (-1,29). Em 2023, atingiu 3,13 e saltou para 7,86 em 2024, demonstrando um crescimento acentuado na rentabilidade operacional, refletindo melhorias na gestão de custos, aumento nas receitas ou ambos.
- Índice de margem de lucro líquido
- O índice de margem de lucro líquido também apresentou uma trajetória de recuperação, saindo de valores negativos em 2020 (-4,07) e 2021 (-2,02), para -2,99 em 2022. A partir de 2023, houve um retorno ao positivo, chegando a 2,28, e atingindo 6,85 em 2024. Essa trajetória indica uma melhora significativa na lucratividade líquida, possivelmente decorrente de aumento de receitas, redução de despesas ou ambos, consolidando uma fase de maior eficiência e sustentabilidade financeira.