A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-06-30), 10-K (Data do relatório: 2024-06-30), 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-K (Data do relatório: 2022-06-30), 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-K (Data do relatório: 2020-06-30).
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA):
- O ROA apresentou uma tendência de crescimento entre 2020 e 2022, atingindo um pico de aproximadamente 19,94% em 2022. No entanto, houve uma ligeira diminuição a partir desse ponto, chegando a cerca de 17,56% em 2023 e posteriormente estabilizando em torno de 16,45% em 2025. Essa evolução sugere uma melhora na eficiência na utilização dos ativos até 2022, seguida por uma ligeira redução, possivelmente refletindo mudanças na composição ou na rentabilidade dos ativos.
- Índice de alavancagem financeira:
- O índice de alavancagem financeira mostrou uma redução contínua ao longo do período analisado, saindo de 2,55 em 2020 para 1,80 em 2025. Essa tendência indica uma redução no grau de endividamento da entidade, sugerindo uma postura de maior independência financeira e uma possível estratégia de redução do risco financeiro.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE):
- O ROE apresentou um aumento até 2021, atingindo cerca de 43,15%, e manteve-se em níveis próximos até 2022, quando atingiu 43,68%. Após esse ponto, ocorreu uma redução significativa, caindo para aproximadamente 35,09% em 2023, e continuou em declínio ao longo dos anos seguintes, chegando a cerca de 29,65% em 2025. Essa tendência evidencia uma diminuição na rentabilidade do patrimônio ao longo do tempo, mesmo após os anos de maior desempenho, podendo refletir mudanças na eficiência de geração de lucros ou na composição do patrimônio.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-06-30), 10-K (Data do relatório: 2024-06-30), 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-K (Data do relatório: 2022-06-30), 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-K (Data do relatório: 2020-06-30).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se um aumento consistente na margem de lucro líquido entre junho de 2020 e junho de 2022, passando de aproximadamente 30,96% para 36,69%. No entanto, em 2023, esse índice apresenta uma redução para 34,15%, seguida por uma recuperação para aproximadamente 35,96% em 2024, com estabilidade em 36,15% em 2025. Essa trajetória indica uma tendência geral de aumento na eficiência da gestão de custos em relação às receitas, embora com oscilações pontuais.
- Índice de giro de ativos
- O índice mostra uma leve tendência de aumento de 0,47 em 2020 para 0,54 em 2022, sugerindo uma maior utilização dos ativos para gerar receita, seguida de uma redução gradual para 0,48 em 2024 e 0,46 em 2025. Esses movimentos indicam uma ligeira diminuição na eficiência na utilização dos ativos ao longo do período mais recente, possivelmente devido a investimentos ou mudanças na composição dos ativos.
- Índice de alavancagem financeira
- Há uma tendência de diminuição na alavancagem financeira, iniciando em 2,55 em 2020 e caindo para 2,19 em 2022. Após esse ponto, a redução continua até atingir 1,8 em 2025. Essa redução sugere uma postura financeira mais conservadora, com a empresa possivelmente reduzindo sua dependência de endividamento para financiar suas operações ou crescimento.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresenta crescimento até 2022, atingindo 43,68%, uma indicação de alta eficiência na geração de retorno para os acionistas. Posteriormente, há uma diminuição gradual para 35,09% em 2023, e uma queda contínua até 29,65% em 2025. Essa tendência aponta para uma redução na rentabilidade do patrimônio líquido, possivelmente influenciada por fatores como aumento de capital, mudanças na estrutura de custos ou evoluções no ambiente de negócios.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-06-30), 10-K (Data do relatório: 2024-06-30), 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-K (Data do relatório: 2022-06-30), 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-K (Data do relatório: 2020-06-30).
A análise dos dados financeiros demonstra diversas tendências ao longo do período avaliado. O índice de carga tributária apresentou relativa estabilidade, com ligeira variação entre 0,81 e 0,87, indicando uma manutenção de uma proporção consistente dos encargos fiscais em relação ao lucro, com pequenos aumentos em 2021 e 2022, seguidos por uma leve redução em 2023 e estabilidade subsequente.
O rácio de encargos com juros permaneceu elevado, próximo de 0,95 a 0,98, revelando uma alta proporção dos encargos financeiros relacionados aos juros em relação ao total de receitas ou custos considerados. Não houve mudanças significativas ao longo do período, sugerindo uma manutenção na estrutura de endividamento ou no custo de dívida da empresa.
O índice de margem EBIT evidenciou crescimento consistente até 2021, atingindo 43,7%, o que indica uma melhora na eficiência operacional. Porém, a partir de então, houve uma ligeira redução em 2022 e 2023, mas a margem permaneceu acima de 43%, indicando que a margem operacional ainda manteve níveis elevados, apesar de uma leve tendência de diminuição.
O giro de ativos evidenciou uma melhora até 2022, passando de 0,47 em 2020 para 0,54 em 2022, indicando maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Entretanto, houve uma redução em 2023 e 2024, chegando a 0,46 em 2025, sugerindo uma ligeira diminuição na eficiência operacional na geração de vendas a partir dos ativos.
A alavancagem financeira apresentou uma redução contínua ao longo dos anos, de 2,55 em 2020 para 1,80 em 2025. Essa tendência indica uma diminuição na dependência de financiamento de terceiros, com a empresa possivelmente adotando uma estrutura de capital mais conservadora.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) também apresentou queda ao longo do período, iniciando em 37,43% em 2020 e terminando em 29,65% em 2025. Embora tenha apresentado picos em 2021 e 2022, a tendência geral sugere uma diminuição na rentabilidade do patrimônio, possivelmente relacionada às mudanças na eficiência operacional e na estrutura de endividamento.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-06-30), 10-K (Data do relatório: 2024-06-30), 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-K (Data do relatório: 2022-06-30), 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-K (Data do relatório: 2020-06-30).
Ao analisar as tendências do índice de margem de lucro líquido ao longo dos últimos cinco anos, observa-se uma estabilidade geral, com ligeiras variações. O índice aumentou de aproximadamente 30,96% em 2020 para cerca de 36,45% em 2021, indicando uma melhora na eficiência da empresa na geração de lucro líquido em relação às receitas. Essa tendência de crescimento foi mantida, com o índice atingindo 36,69% em 2022. Posteriormente, houve uma pequena redução em 2023, para 34,15%, mas o índice voltou a subir em 2024, para 35,96%, e praticamente estabilizou em 36,15% em 2025. Essa evolução sugere uma gestão eficiente na manutenção da margem de lucro, com oscilações pontuais possivelmente relacionadas a fatores temporários ou estratégicos.
O índice de giro de ativos apresentou uma tendência de incremento até 2022, passando de 0,47 em 2020 para 0,54 no ano seguinte e permanecendo relativamente elevado em 0,51 em 2023. Após esse ponto, houve uma redução gradual, para 0,48 em 2024 e 0,46 em 2025. Essa dinâmica indica que a eficiência no uso dos ativos para gerar vendas aumentou até 2022, mas vem diminuindo de forma moderada nos anos subsequentes, o que pode sugerir uma menor rotatividade ou uso mais conservador dos ativos na geração de receitas.
Quanto ao índice de rendibilidade dos ativos (ROA), o comportamento também revela melhorias significativas até 2022, com um aumento de 14,7% em 2020 para 19,94% em 2022. Essa evolução aponta para uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro, refletindo um período de maior produtividade. A partir de 2022, porém, observa-se uma leve redução, passando para 17,56% em 2023, 17,21% em 2024 e chegando a 16,45% em 2025. Embora ainda em níveis relativamente elevados, essa tendência de diminuição sugere uma estabilização ou ligeira diminuição na rentabilidade dos ativos, possivelmente relacionada a novas estratégias ou mudanças no ambiente de negócios.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-06-30), 10-K (Data do relatório: 2024-06-30), 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-K (Data do relatório: 2022-06-30), 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-K (Data do relatório: 2020-06-30).
Ao analisar os indicadores financeiros apresentados, observam-se diversos padrões e tendências ao longo do período considerado. O índice de carga tributária permaneceu relativamente estável, com uma leve variação entre 0,83 em 2020 até 0,87 em 2022, retornando a um patamar de aproximadamente 0,82 nos anos seguintes. Essa estabilidade indica uma consistência na carga tributária sobre as operações da empresa ao longo dos anos.
O rácio de encargos com juros manteve-se próximo de 0,95 a 0,98 durante todo o período, refletindo uma proporção elevada de despesas com juros em relação ao resultado financeiro, com pouca variação significativa. Esse padrão sugere uma estrutura de endividamento que mantém custos com juros relativamente constantes, indicando uma gestão financeira consistente nesse aspecto.
O índice de margem EBIT apresentou uma melhora considerável entre 2020 e 2021, de 38,9% para 43,7%, permanecendo em patamares elevados ao longo do período, ligeiramente variando acima de 43%. Essa tendência indica uma melhora na eficiência operacional e na capacidade de geração de lucro antes de juros e impostos, podendo refletir aumento na rentabilidade operacional.
No que tange ao índice de giro de ativos, houve uma tendência de aumento de 0,47 em 2020 para 0,54 em 2022, seguido por uma leve queda em 2023 e 2024, retornando a 0,46 em 2025. Essa variação sugere que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita melhorou até 2022, mas apresentou alguma retração nos anos seguintes.
O índice de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou um incremento de 14,7% em 2020 para 19,94% em 2022, indicando uma maior eficiência na geração de lucro em relação aos ativos totais. Após esse pico, o ROA reduziu-se para aproximadamente 17,21% em 2024 e 16,45% em 2025, indicando uma ligeira diminuição na rentabilidade relativa dos ativos, possivelmente devido a ajustes na estrutura de ativos ou na rentabilidade operacional.
De modo geral, os dados apontam para uma empresa que passou por melhorias na margem operacional e na eficiência de uso dos ativos entre 2020 e 2022, mantendo uma estrutura de custos de impostos e juros estável. No entanto, há sinais de leve retração na rentabilidade e na eficiência de ativos nos anos posteriores, o que deve ser considerado na análise de tendências futuras e na tomada de decisões estratégicas.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-06-30), 10-K (Data do relatório: 2024-06-30), 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-K (Data do relatório: 2022-06-30), 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-K (Data do relatório: 2020-06-30).
- Índice de carga tributária
- O índice de carga tributária apresentou uma tendência de estabilidade ao longo do período analisado. Após um aumento de 0,83 para 0,87 entre junho de 2020 e junho de 2022, o índice recuou ligeiramente para 0,81 em junho de 2023, permanecendo constante em 0,82 até junho de 2025. Essa estabilidade sugere uma gestão eficaz das obrigações fiscais, mantendo uma proporção relativamente constante do índice de carga tributária ao longo dos anos.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros manteve-se próximo ao valor de 0,95 a 0,98 ao longo do período, indicando uma estabilidade na proporção de encargos de juros em relação ao total de despesas ou receitas. Notou-se uma leve elevação de 0,95 em 2020 para 0,98 em 2022, com manutenção do valor em 2023, 2024 e 2025. A consistência desse indicador sugere uma gestão financeira que evita variações bruscas nos encargos de juros, refletindo uma estrutura de endividamento relativamente estável ou controlada.
- Índice de margem EBIT
- A margem EBIT demonstrou tendência de crescimento ao longo do período, passando de 38,9% em junho de 2020 para 45,17% em junho de 2024. Observou-se uma melhora constante até 2024, com uma leve redução para 44,73% em junho de 2025. Esse incremento sugere uma melhora na eficiência operacional e na capacidade de geração de lucro antes de juros e impostos, indicando uma maior eficiência na atividade operacional da empresa.
- Índice de margem de lucro líquido
- A margem de lucro líquido apresentou crescimento contínuo, iniciando em 30,96% em junho de 2020 e atingindo 36,15% em junho de 2025. Apesar de pequenos ajustes ao longo dos anos, a tendência geral indica uma melhora na rentabilidade líquida da empresa, o que pode refletir uma gestão eficiente de despesas, aumento de receitas ou ambas as ações combinadas. Essa evolução sinaliza uma posição financeira mais robusta e favorável ao longo do período analisado.