Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31).
Para o período considerado, observou-se uma tendência de diminuição na proporção do passivo circulante em relação ao passivo total, começando em 46,63% em 2018 e reduzindo para aproximadamente 36,59% em 2022. Essa redução sugere uma possível estratégia de alongamento ou redistribuição da composição do passivo.
A participação de dívidas de longo prazo, excluindo parcela corrente, apresentou crescimento ao longo do período, passando de 23,47% em 2018 para cerca de 35,51% em 2022, indicando uma preferência por operações de financiamento de maiores prazos.
O percentual de obrigações de liquidação e contas a pagar dentro do passivo total diminuiu em 2020, porém voltou a se elevar em 2021, evidenciando possíveis alterações na gestão de passivos de curto prazo ou renegociações de dívidas.
O índice de depósitos de segurança restritos para clientes permaneceu relativamente estável, com leve aumento em 2020, seguido de uma redução em 2022, podendo refletir mudanças na política de gerenciamento de garantias.
O montante de despesas acumuladas apresentou estabilidade até 2021, mas cresceu acentuadamente em 2022, atingindo 20,15%, indicando aumento potencial em ônus pendentes ou provisões relacionadas a despesas futuras ou contingências.
O item de incentivos a clientes e comerciantes apresentou aumento gradual ao longo dos anos, passando de 13,17% em 2018 para 14,46% em 2022, sugerindo maior investimento ou incentivos concedidos no período, o que pode impactar na rentabilidade futura.
O passivo não circulante, incluindo componentes como passivo circulante e outros passivos, concentrou-se predominantemente na sua versão mais recente, representando aproximadamente 46,94% em 2022, indicando uma maior ênfase em obrigações de longo prazo e passivos mais permanentes.
De modo geral, o total do passivo como proporção do passivo total aumentou ao longo do período, passando de 77,92% em 2018 para 83,53% em 2022.
O patrimônio líquido, enquanto isso, mostrou uma tendência de redução em relação ao passivo total, caindo de aproximadamente 21,7% em 2018 para cerca de 16,26% em 2022, refletindo possível aumento na alavancagem financeira ou redução nos recursos próprios.
Os lucros não distribuídos mostraram crescimento contínuo, alcançando 138,43% em 2022, o que sugere um acúmulo significativo de lucros reinvestidos na empresa ao longo do período.
O capital social adicional realizado apresentou movimento de decréscimo, passando de 18,42% no início do período para aproximadamente 13,68% em 2022, indicando possível redução na captação de recursos adicionais pelos acionistas ou reestruturação do capital.
As ações em tesouraria, expressas ao custo, mostraram uma tendência de aumento na proporção negativa, passando de -103,58% em 2018 para -132,62% em 2022, o que pode indicar recompras de ações ou expressiva saída de ações do mercado.
Por fim, outros componentes do patrimônio líquido, como outras perdas abrangentes acumuladas, atribuíram-se a variações negativas mais acentuadas em 2022, destacando aumento de perdas que impactam o patrimônio total.