Salesforce Inc. (NYSE:CRM)

Ao analisar os indicadores de rentabilidade e alavancagem financeira ao longo do período de cinco anos, observa-se uma evolução significativa na rentabilidade dos ativos (ROA). Após um valor bastante baixo de 0,23% em 2020, houve um incremento expressivo em 2021, atingindo 6,14%, seguido de uma redução em 2022 para 1,52%. Nos anos subsequentes, há uma recuperação, com o ROA chegando a 0,21% em 2023, antes de uma melhora considerável em 2024, atingindo 4,14%, e atingindo 6,02% em 2025. Essa trajetória demonstra uma variação na eficiência da utilização dos ativos para gerar lucros, com tendência de melhora mais acentuada a partir de 2024.

Quanto ao índice de alavancagem financeira, observa-se uma estabilidade relativa, com valores próximos a 1,6. Houve pequenas variações, com o índice mantendo-se dentro de uma faixa estreita entre 1,60 e 1,69 ao longo dos cinco anos, indicando uma alavancagem financeira relativamente constante, sem mudanças drásticas na estrutura de financiamento da entidade.

Em relação ao retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), o padrão de evolução acompanha o apresentado pelo ROA, embora de forma mais expressiva. Em 2020, o ROE foi de 0,37%, e há uma tendência de aumento até 2021, atingindo 9,81%. Após uma queda em 2022 para 2,48%, o indicador permanece baixo em 2023, com 0,36%. Posteriormente, há uma recuperação significativa em 2024, para 6,93%, e uma alta notável de 10,13% em 2025. Esses dados indicam que, apesar de variações, há uma tendência de melhoria no retorno do patrimônio ao fim do período analisado, especialmente nos anos mais recentes.

Índice de margem de lucro líquido

Observa-se uma valorização significativa do índice de margem de lucro líquido entre 2020 e 2021, atingindo 19,16%, em contraste com 0,74% em 2020. Após esse pico, há uma queda substancial em 2022 para 5,45%, seguida por uma redução quase uniforme até 2023, atingindo 0,66%. A partir de então, há uma recuperação gradual na margem, chegando a 11,87% em 2024 e alcançando 16,35% em 2025, indicando uma melhora na rentabilidade líquida ao longo do período mais recente.

Índice de giro de ativos

O índice de giro de ativos mantém uma tendência de incremento ao longo de todo o período analisado, passando de 0,31 em 2020 para 0,37 em 2025. Isso sugere uma melhoria na eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas, refletindo uma gestão mais eficaz na alocação e utilizão dos recursos.

Índice de alavancagem financeira

O índice de alavancagem financeira apresenta estabilidade relativa, variando entre 1,60 e 1,69 ao longo do período. Essa estabilidade indica que a estrutura de capital da empresa permaneceu consistente, com uma alavancagem que não sofreu alterações significativas, o que pode refletir uma política financeira de manutenção de um nível controlado de endividamento.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

O ROE demonstra grande flutuação, iniciando em 0,37% em 2020, crescendo acentuadamente para 9,81% em 2021, seguido de uma forte redução para 2,48% em 2022. Entra novamente numa fase de recuperação, atingindo 6,93% em 2024, e culminando em 10,13% em 2025. Essa dinâmica indica períodos de altas e baixas no retorno dos acionistas, com uma tendência de melhora na rentabilidade patrimonial ao final do período analisado.

Índice de carga tributária

Ao longo do período analisado, o índice de carga tributária apresentou oscilações significativas. Em 2020, o valor era relativamente baixo (0,18), mas houve um aumento acentuado em 2021 (1,59), atingindo seu pico nesse ano. Em 2022, observou-se uma redução para 0,94, seguida por uma diminuição mais acentuada em 2023 (0,32). Nos anos seguintes, há uma recuperação parcial, com valores de 0,84 em 2024 e 0,83 em 2025, indicando uma tendência de estabilização após a variação acentuada.

Rácio de encargos com juros

Este indicador manteve-se relativamente estável, variando entre 0,84 e 0,96 ao longo dos anos, sem apresentar tendências claras de aumento ou diminuição significativa. Nota-se, porém, um leve aumento em 2024 e 2025, chegando a 0,95 e 0,96, respectivamente, o que pode refletir uma estabilidade na estrutura de endividamento ou na política de financiamento.

Índice de margem EBIT

O índice de margem EBIT demonstrou uma tendência de crescimento consistente após um período de baixa em 2023, quando atingiu 3,06%. Os valores aumentaram substancialmente em 2024 (15,01%) e em 2025 (20,35%), indicando uma melhora significativa na rentabilidade operacional da empresa, provavelmente resultado de aumento na eficiência operacional ou na margem de lucro das atividades principais.

Índice de giro de ativos

Este índice mantém-se relativamente estável, com uma leve tendência de crescimento de 0,31 em 2020 até 0,37 em 2025. A estabilidade e o aumento moderado sugerem que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita permaneceu constante ou ligeiramente melhorada ao longo do período.

Índice de alavancagem financeira

O índice de alavancagem manteve-se bastante estável, com valores próximos à média de 1,65, variando entre 1,63 e 1,69. Essa estabilidade indica que a estrutura de capital em termos de endividamento em relação ao patrimônio líquido permaneceu constante, sem mudanças drásticas na política de financiamento da organização.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

O ROE apresentou grande flutuação ao longo do período. Em 2020, o índice era baixo (0,37%), aumentando substancialmente em 2021 (9,81%), porém caindo novamente em 2022 (2,48%) e 2023 (0,36%). Nos anos seguintes, houve recuperação, chegando a 6,93% em 2024 e atingindo 10,13% em 2025, refletindo melhorias na rentabilidade do patrimônio nos anos mais recentes após uma fase de alta volatilidade.

Ao analisar as tendências dos indicadores financeiros ao longo do período considerado, observa-se que o índice de margem de lucro líquido apresentou grande variação, atingindo um pico de 19,16% em janeiro de 2021, seguido de uma redução significativa em 2022, com queda para 5,45%, e posteriormente uma recuperação para 16,35% em janeiro de 2025. Essa oscilação sugere uma volatilidade na lucratividade líquida ao longo do tempo, refletindo possíveis mudanças nas estratégias de custos, receita ou outros fatores operacionais.

O índice de giro de ativos apresentou uma trajetória de crescimento constante, iniciando em 0,31 em 2020, permanecendo relativamente estável até 2022, e demonstrando um aumento contínuo até atingir 0,37 em 2025. Essa tendência indica uma melhora na eficiência na utilização dos ativos para gerar receita ao longo do período, o que pode estar relacionado a melhorias operacionais ou estratégias de otimização de recursos.

Quanto ao índice de rendibilidade dos ativos (ROA), verificou-se um pico de 6,14% em janeiro de 2021, possivelmente impulsionado pelo aumento na margem de lucro naquele ano. Após essa data, houve uma queda acentuada para 1,52% em 2022, seguida de uma recuperação para 6,02% em 2025. Essas variações refletem a sensibilidade do ROA às mudanças na margem de lucro líquida e na eficiência de utilização dos ativos, demonstrando uma recuperação da rentabilidade ao final do período analisado.

Índice de carga tributária

Observa-se uma variação significativa nesse indicador ao longo do período analisado. Houve um aumento expressivo de 0,18 em janeiro de 2020 para 1,59 em janeiro de 2021, indicando um aumento na proporção de carga tributária sobre os lucros ou receita. Posteriormente, houve uma redução para 0,94 em janeiro de 2022, seguida por uma queda mais acentuada para 0,32 em janeiro de 2023. Contudo, nos anos seguintes, o índice mostra uma recuperação, chegando a 0,84 em 2024 e mantendo-se estável em 0,83 em 2025. Essa evolução sugere uma instabilidade na relação tributária, possivelmente refletindo alterações na legislação, estratégias de planejamento tributário ou mudanças nas bases de cálculo.

Rácio de encargos com juros

Este indicador apresenta uma tendência relativamente estável, com pequenas oscilações na sua proporção ao longo do período. Iniciou em 0,84 em janeiro de 2020, apresentou um leve aumento para 0,95 em janeiro de 2021, depois uma redução para 0,87 em janeiro de 2022. Entre 2023 e 2025, o índice se manteve próximo, com valores de 0,69, 0,95 e 0,96 respectivamente, indicando uma leve tendência de aumento na proporção de encargos com juros em relação ao total de receitas ou lucros, o que pode refletir maior endividamento ou custos de financiamento mais altos.

Índice de margem EBIT

O índice de margem EBIT sofreu variações consideráveis, evidenciando períodos de maior e menor eficiência operacional. Apresentou um aumento expressivo de 4,89% em 2020 para 12,64% em 2021, sugerindo melhora na rentabilidade operacional. No entanto, essa margem caiu para 6,62% em 2022, e posteriormente desceu para 3,06% em 2023, antes de apresentar forte crescimento para 15,01% em 2024 e 20,35% em 2025. Esses movimentos indicam uma recuperação significativa na rentabilidade operacional nos últimos dois anos, possivelmente devido à melhoria na gestão ou aumento de receita, apesar de períodos de desafio em 2022 e 2023.

Índice de giro de ativos

Este rácio demonstra uma tendência de crescimento contínuo, partindo de 0,31 em 2020 até atingir 0,37 em 2025. A progressão sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos, refletindo possivelmente melhorias na gestão de recursos ou na otimização dos ativos operacionais, levando a uma maior rotatividade dos mesmos.

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

Este indicador evidencia uma melhora geral na rentabilidade dos ativos ao longo do período. Iniciou em 0,23% em 2020, apresentando um grande pico de 6,14% em 2021, indicando uma década de forte geração de retorno em relação aos ativos. Após uma queda para 1,52% em 2022, ficou bastante baixa em 2023, em 0,21%. No entanto, a partir de 2024, houve uma recuperação para 4,14%, e em 2025, o ROA voltou a subir para 6,02%. Essa evolução reflete uma recuperação na eficiência na utilização dos ativos, favorecida por melhorias operacionais ou estratégicas nos últimos anos.

Índice de carga tributária

O índice de carga tributária apresentou variações ao longo do período analisado. Após um aumento expressivo de 0,18 para 1,59 entre 2020 e 2021, houve uma redução significativa para 0,94 em 2022. Nos anos seguintes, o índice diminuiu ainda mais para 0,32 em 2023, antes de registrar recuperação llegando a cerca de 0,84 em 2024 e estabilizar próximo a 0,83 em 2025. Essa trajetória indica uma alta carga tributária em 2021, seguida de uma tendência de redução em 2022 e 2023, com recuperação parcial nos anos subsequentes.

Rácio de encargos com juros

O rácio de encargos com juros permaneceu relativamente estável com alguma oscilação ao longo do período. Após valores de 0,84 em 2020 e 0,95 em 2021, houve uma leve diminuição para 0,87 em 2022, seguida de uma redução mais acentuada para 0,69 em 2023. Nos anos seguintes, o rácio retomou um aumento, chegando a 0,95 em 2024 e 0,96 em 2025, indicando uma tendência de aumento dos encargos com juros nos últimos anos analisados após uma fase de estabilidade ou redução.

Índice de margem EBIT

O índice de margem EBIT evidenciou uma tendência de crescimento ao longo do período. Após um valor inicial de 4,89% em 2020, houve um aumento substancial para 12,64% em 2021, seguido de uma redução em 2022 para 6,62%. Em 2023, a margem diminuiu para 3,06%, porém, nos anos posteriores, houve uma recuperação significativa para 15,01% em 2024 e atingiu 20,35% em 2025. Essas variações sugerem grande volatilidade na rentabilidade operacional, com picos de melhora nos anos mais recentes.

Índice de margem de lucro líquido

O índice de margem de lucro líquido exibiu grande variação, apresentando um valor extremamente elevado de 19,16% em 2021, frente a 0,74% em 2020. Após essa alta pronunciada, houve queda acentuada para 5,45% em 2022 e uma diminuição ainda maior para 0,66% em 2023. Nos anos seguintes, observou-se uma recuperação, alcançando 11,87% em 2024 e chegando a 16,35% em 2025. A trajetória indica uma maior volatilidade na rentabilidade líquida, com períodos de forte expansão seguidos de demandas de ajuste.