A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2024 | = | × | |||
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma variação ao longo do período analisado, começando em 3,58% no final de 2020, registrando uma melhora significativa em 2021 para 4,35%. No entanto, houve uma queda acentuada em 2022, atingindo 1,29%. A partir de então, o indicador recuperou-se com forte crescimento em 2023, atingindo 5,55%, antes de apresentar uma ligeira redução para 4,39% em 2024. Essa oscilação sugere períodos de variações na eficiência na utilização dos ativos para geração de lucros, com destaque para a recuperação após 2022.
O índice de alavancagem financeira demonstrou uma tendência de redução ao longo dos anos, começando em 7,57 em 2020 e declinando progressivamente até atingir 5,02 em 2024. Essa diminuição indica uma redução na dependência do endividamento financeiro, o que pode refletir uma estratégia de fortalecimento de capital próprio ou uma menor utilização de dívidas para financiamiento das operações.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou um comportamento irregular, iniciado em 27,14% em 2020, aumentando para 30,38% em 2021, um aumento considerável. Contudo, houve uma forte queda em 2022, atingindo 7,47%, possivelmente refletindo dificuldades de rentabilidade ou alterações estruturais. Em 2023, o ROE voltou a subir expressivamente para 33,29%, indicando uma recuperação na rentabilidade do patrimônio. Em 2024, porém, o indicador sofreu uma redução para 22,06%, ainda acima dos níveis de 2022, mas indicando uma possível desaceleração na rentabilidade sobre o patrimônio líquido.
De modo geral, os dados refletem períodos de volatilidade na performance financeira, com sinais de melhora significativa em alguns indicadores específicos em certos anos, seguidos por declínios em outros. A redução da alavancagem financeira sugere uma estratégia de menor endividamento, enquanto as oscilações no ROA e ROE indicam variações na eficiência operacional e na rentabilidade do capital próprio ao longo do período analisado.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma variação significativa na margem de lucro líquido ao longo do período analisado. Em 2020, a margem era de 7,59%, apresentando aumento até 2021, com um valor de 10,01%. Contudo, houve uma redução considerável em 2022, para 2,71%, seguida por um retorno ao crescimento em 2023, chegando a 12,13%. Em 2024, houve uma redução em relação a 2023, atingindo 9,6%. Esses movimentos indicam uma oscilação na rentabilidade líquida, com picos em 2021 e 2023, e períodos de queda que podem refletir mudanças na eficiência operacional ou variáveis de mercado.
- Índice de giro de ativos
- Este indicador demonstra estabilidade ao longo do período, com valores próximos de 0,43 a 0,48. A média permanece relativamente constante, indicando que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas se manteve em níveis similares, sem grandes variações ou tendências de crescimento ou declínio.
- Índice de alavancagem financeira
- Houve uma tendência de diminuição na alavancagem financeira da companhia. Em 2020, o índice era de 7,57, reduzindo para 6,98 em 2021 e continuando a declinar até 5,8 em 2022. Em 2023, estabilizou em 6,00 antes de uma nova redução para 5,02 em 2024. Essa redução na alavancagem indica uma tentativa de diminuir o endividamento relativo, possivelmente buscando maior estabilidade financeira ou redução do risco associado ao endividamento.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou maior volatilidade ao longo do período. Em 2020, era de 27,14%, crescendo para 30,38% em 2021, o que indica uma melhora na rentabilidade do patrimônio. Entretanto, em 2022, houve uma súbita queda para 7,47%, sugerindo uma deterioração na eficiência de geração de lucros sobre o capital próprio. Em 2023, o índice recuperou para 33,29%, atingindo o nível mais alto do período, antes de declinar novamente para 22,06% em 2024. Essas flutuações podem refletir variações no desempenho operacional, na alavancagem ou em fatores de mercado que afetaram a rentabilidade relativa do patrimônio.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de carga tributária
- Houve variações ao longo dos anos, com uma redução de aproximadamente 17% do índice entre 2020 e 2021, seguida por um aumento significativo em 2022. Em 2023, observou-se uma diminuição, mas em 2024, o índice voltou a subir, permanecendo acima do nível de 2020, indicando flutuações na carga tributária relativa ao lucro antes de impostos.
- Rácio de encargos com juros
- Este indicador permaneceu relativamente estável, com uma leve tendência de aumento entre 2020 e 2021, seguido por uma redução acentuada em 2022. Nos anos subsequentes, voltou a subir, aproximando-se dos valores iniciais, o que sugere uma estabilização no custo de financiamento por juros.
- Índice de margem EBIT
- Mostrou alta variabilidade: houve um aumento significativo em 2021, atingindo 12,25%, seguido por uma forte queda em 2022. Posteriormente, houve uma recuperação em 2023, atingindo 16,63%, e uma nova redução em 2024. Esses movimentos indicam oscilações na rentabilidade operacional, refletindo possivelmente variações na eficiência operacional ou em fatores de mercado.
- Índice de giro de ativos
- Este indicador manteve-se relativamente constante, com pequenas variações ao longo do período, demonstrando estabilidade na eficiência de utilização dos ativos para gerar receita. Os valores permanecem próximos de 0,46-0,48, sinalizando consistência na gestão do ativo.
- Índice de alavancagem financeira
- Apresentou uma tendência de diminuição ao longo do período analisado, decrescendo de 7,57 em 2020 para aproximadamente 5,02 em 2024. Isso revela uma redução na dependência de capital de terceiros para financiar os ativos, indicando uma possível estratégia de redução do apalancamento financeiro ao longo do tempo.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Mostrou grande volatilidade, com aumento de 27,14% em 2020 para 30,38% em 2021, seguido por uma forte queda em 2022 para 7,47%. Posteriormente, houve uma recuperação expressiva em 2023, atingindo 33,29%, antes de diminuir novamente em 2024 para 22,06%. Essas oscilações indicam variações significativas na rentabilidade do patrimônio, provavelmente refletindo mudanças na lucratividade operacional, alavancagem e carga tributária.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2024 | = | × | |||
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma variação significativa neste indicador ao longo dos anos. Houve uma melhora considerável de 7,59% em 2020 para 10,01% em 2021, indicando uma maior eficiência na conversão de receita em lucro líquido. Contudo, em 2022 houve uma súbita queda para 2,71%, o que sugere uma deterioração na margem de lucro, possivelmente devido a aumento de custos, mudanças na estrutura de receitas ou outros fatores operacionais. Posteriormente, a margem de lucro líquido apresenta recuperação para 12,13% em 2023, atingindo um pico, antes de uma nova redução para 9,6% em 2024, embora ainda acima do nível de 2020.
- Índice de giro de ativos
- Este rácio mantém-se relativamente estável ao longo do período, variando entre 0,43 e 0,48. A estabilidade indica que o volume de vendas ou receitas geradas por unidade de ativos não apresentou mudanças expressivas, refletindo uma gestão consistente na utilização dos ativos para gerar receita.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA mostra uma evolução irregular ao longo dos anos. Houve uma melhora significativa de 3,58% em 2020 para 4,35% em 2021, indicando maior eficiência na geração de lucro operacional a partir dos ativos. A queda acentuada para 1,29% em 2022 sugere dificuldades na rentabilidade no referido ano. Posteriormente, o ROA registra uma forte recuperação para 5,55% em 2023, antes de reduzir-se para 4,39% em 2024, ainda acima do nível de 2020, refletindo uma retomada na eficiência operacional, embora com alguma volatilidade.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de carga tributária
- Ao longo do período analisado, o índice de carga tributária apresentou variações com tendência de aumento em 2022, atingindo 1,62, ficando superior aos anos de 2020 e 2021. Contudo, houve uma redução significativa em 2023, para 0,86, seguido de uma ligeira elevação em 2024 para 1,04, indicando oscilações na carga tributária da empresa ao longo dos anos.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros demonstrou estabilidade relativa, embora tenha havido um aumento de 0,79 em 2020 para 0,84 em 2021. Em 2022, houve uma forte redução para 0,45, indicando possível redução no endividamento ou na taxa de encargos, porém retornou a 0,84 em 2023 e recuou marginalmente para 0,77 em 2024, refletindo uma certa variabilidade nos encargos financeiros.
- Índice de margem EBIT
- O índice de margem EBIT exibiu grande oscilação ao longo do período. Após um crescimento expressivo de 8,17% em 2020 para 12,25% em 2021, houve uma forte queda em 2022 para 3,68%. No entanto, destacou-se uma recuperação significativa em 2023, atingindo 16,63%, antes de uma nova redução para 11,98% em 2024, indicando uma volatilidade na eficiência operacional da empresa.
- Índice de giro de ativos
- Este rácio permaneceu relativamente estável ao longo do tempo, oscilando entre 0,43 e 0,48, sem mudanças expressivas. Isso sugere que a intensidade do uso dos ativos para gerar receita se manteve bastante constante durante os anos considerados.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA evidenciou melhorias na sua maior parte do período, começando em 3,58% em 2020 e crescendo para 4,35% em 2021. Contudo, houve uma queda pronunciada em 2022 para 1,29%, antes de uma forte recuperação em 2023 para 5,55%. Em 2024, o ROA recuou para 4,39%, mantendo-se em patamares superiores a 2020 e 2021, apesar das oscilações, sinalizando variações na rentabilidade dos ativos ao longo do tempo.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Índice de carga tributária
- O índice de carga tributária apresentou variações ao longo do período analisado. Em 2020, atingiu 1.18, reduzindo-se para 0.98 em 2021, indicando uma diminuição na proporção de encargos fiscais em relação ao lucro ou receita. Em 2022, houve um aumento significativo para 1.62, sugerindo um aumento na carga tributária. Posteriormente, houve redução para 0.86 em 2023, e uma leve elevação para 1.04 em 2024. Essas oscilações refletem possíveis mudanças na legislação fiscal, benefícios fiscais ou ajustes na base tributária da empresa.
- Rácio de encargos com juros
- Esse rácio demonstrou estabilidade relativa ao longo do período observado. Em 2020, foi de 0.79, crescendo marginalmente para 0.84 em 2021. Em 2022, houve uma queda significativa para 0.45, indicando uma diminuição nos encargos financeiros de juros. Em 2023, retornou para 0.84, e em 2024 registrou-se uma leve redução para 0.77. Essas mudanças podem estar relacionadas a políticas de endividamento, refinanciamento de dívidas ou melhora na gestão financeira da empresa.
- Índice de margem EBIT
- O índice de margem EBIT apresentou uma alta notável em 2021, chegando a 12.25%, de um valor inicial de 8.17% em 2020. Em 2022, houve uma drástica queda para 3.68%, representando uma redução significativa na rentabilidade operacional antes de juros e impostos. Entretanto, em 2023, a margem atingiu 16.63%, o maior valor do período, refletindo uma melhora substancial na eficiência operacional. Em 2024, houve uma retração para 11.98%, ainda superior aos valores iniciais, indicando uma recuperação e manutenção de uma margem operacional relativamente elevada.
- Índice de margem de lucro líquido
- Este índice seguiu uma trajetória similar ao do EBIT. Em 2020, foi de 7.59%, aumentando para 10.01% em 2021. Em 2022, sofreu uma forte queda para 2.71%, sugerindo uma diminuição na lucratividade final da empresa, possivelmente devido a fatores como aumentos de despesas ou impostos. O desempenho melhorou em 2023, atingindo 12.13%, e recuou levemente para 9.6% em 2024. Esses movimentos indicam uma volatilidade na rentabilidade líquida, influenciada por variações na receita, custos não operacionais ou impostos.