A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Área para usuários pagantes
Experimente gratuitamente
CrowdStrike Holdings Inc. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
- Análise dos rácios de solvabilidade
- Valor da empresa (EV)
- Valor da empresa em relação à FCFF (EV/FCFF)
- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
- Índice de margem de lucro líquido desde 2020
- Índice de margem de lucro operacional desde 2020
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2020
- Análise de receitas
- Análise do endividamento
Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
31 de jan. de 2025 | = | × | |||
31 de jan. de 2024 | = | × | |||
31 de jan. de 2023 | = | × | |||
31 de jan. de 2022 | = | × | |||
31 de jan. de 2021 | = | × | |||
31 de jan. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-K (Data do relatório: 2024-01-31), 10-K (Data do relatório: 2023-01-31), 10-K (Data do relatório: 2022-01-31), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31).
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Ao longo do período analisado, observa-se uma variação significativa na rentabilidade dos ativos. Em 2020, o valor negativo indica que a empresa apresentou prejuízo operacional em relação aos seus ativos, com um percentual de -10,09%. Em 2021, houve uma melhora substancial, reduzindo a perda para -3,39%, demonstrando uma recuperação parcial na eficiência do uso dos ativos. No entanto, em 2022, esse índice voltou a mostrar piora, atingindo -6,49%, embora ainda distante do patamar de 2020. Pouco tempo depois, em 2023, o índice se aproxima de uma leve melhora, registrando -3,65%. Em 2024, há uma mudança de sinal, com o ROA passando a apresentar resultado positivo de 1,34%, indicando que a empresa conseguiu gerar lucros a partir de seus ativos. Contudo, em 2025, o índice volta a ser levemente negativo, em -0,22%, sugerindo uma leve deterioração da eficiência operacional.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice de alavancagem financeira manteve-se relativamente alto ao longo do período, evidenciando uma estratégia de financiamento com elevado endividamento. Em 2020, o valor era de 1,89, e cresceu substancialmente até 3,53 em 2022, refletindo um aumento na utilização de dívida para financiar as operações. Mesmo com uma pequena redução para 3,43 em 2023, o índice permaneceu elevado, refletindo uma alavancagem consistente. Em 2024, houve uma ligeira redução para 2,88 e, em 2025, a diminuição permaneceu, atingindo 2,65, indicando uma tendência de redução na alavancagem financeira. Apesar da diminuição, os níveis permanecem elevados, sugerindo que a empresa continua a depender de financiamento de dívida para sustentar suas operações.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou grande volatilidade ao longo do período, começando em -19,1% em 2020, refletindo prejuízos relativos ao patrimônio dos acionistas. Em 2021, houve uma melhora significativa, reduzindo a prejuízo para -10,64%. Contudo, em 2022, o índice voltou a se deteriorar, atingindo -22,89%, indicando uma queda mais acentuada na rentabilidade do patrimônio. Em 2023, houve uma recuperação parcial, com o índice melhorando para -12,52%. O ponto mais positivo ocorre em 2024, quando o índice passa a registrar um rendimento de 3,88%, sinalizando um retorno à lucratividade sobre o patrimônio. Em 2025, o índice volta a apresentar um resultado negativo de -0,59%, mostrando uma ligeira deterioração dessa rentabilidade, embora ainda próxima de um ponto de equilíbrio.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-K (Data do relatório: 2024-01-31), 10-K (Data do relatório: 2023-01-31), 10-K (Data do relatório: 2022-01-31), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- O índice apresenta uma tendência de melhora ao longo do período, iniciando com uma margem negativa de aproximadamente -29,45% em 2020, o que indica prejuízo. Houve uma redução na perda em 2021, seguida por uma leve deterioração em 2022. A partir de 2023, há uma recuperação contínua, atingindo uma margem positiva de 2,92% em 2024, embora a previsão para 2025 indique uma ligeira regressão, com uma margem quase neutra de -0,49%. Essa evolução sugere esforços de eficiência que, em geral, resultaram na redução dos prejuízos e na obtenção de alguma rentabilidade líquida a partir de 2024.
- Índice de giro de ativos
- O índice demonstra estabilidade relativamente alta ao longo do período, com valores que variam entre 0,32 e 0,46. Observa-se uma tendência de leve incremento, indicando uma melhoria na eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Entre 2020 e 2024, há uma suavidade nessa tendência ascendente, sugerindo uma gestão mais eficiente na alocação de ativos para maximizar a produção de faturamento.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice de alavancagem mostra uma elevação de 1,89 em 2020 para um pico de aproximadamente 3,53 em 2022, seguido por uma redução gradual até 2,65 em 2025. O aumento inicial indica maior utilização de fontes de financiamento de terceiros para sustentar o crescimento, enquanto a posterior diminuição sugere uma tendência de redução da dependência de endividamento, possivelmente uma estratégia de fortalecimento da estrutura de capital.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresenta forte volatilidade, começando com um resultado negativo de -19,1% em 2020 e melhorando para -10,64% em 2021. Houve uma piora significativa em 2022, atingindo -22,89%, indicando baixas retornabilidades dos investimentos dos acionistas. Em 2023, há uma recuperação substancial, passando a 3,88%, refletindo potencial melhoria na rentabilidade. Entretanto, a previsão para 2025 mostra novamente uma tendência de queda, para -0,59%, evidenciando desafios na manutenção de uma rentabilidade consistente sobre o patrimônio.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-K (Data do relatório: 2024-01-31), 10-K (Data do relatório: 2023-01-31), 10-K (Data do relatório: 2022-01-31), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31).
Os indicadores financeiros apresentados evidenciam uma melhora gradual na margem EBIT, que inicialmente apresentou resultados negativos, mas se aproximou de valores positivos na última análise, atingindo 1,98% em 2025. Essa evolução sugere uma tendência de aumento na rentabilidade operacional ao longo do período considerado.
O índice de giro de ativos permaneceu relativamente constante, oscilando entre 0,32 e 0,46, indicando uma estabilidade na eficiência da utilização dos ativos para gerar receitas. Apesar de variações pontuais, a consistência nesse índice sugere que a empresa manteve um nível equilibrado de eficiência operacional em relação ao ativo total ao longo dos anos.
Quanto ao índice de alavancagem financeira, observou-se uma tendência de diminuição após alcançar picos elevados em 2021 (3,14) e 2022 (3,53). A redução para 2,65 em 2025 indica uma busca por menor dependência de financiamento de terceiros, potencialmente reduzindo riscos financeiros associados a maiores níveis de endividamento.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou uma trajetória negativa de 2019 a 2022, atingindo um valor negativo de -22,89% em 2022, refletindo dificuldades na geração de retornos positivos aos acionistas. No entanto, houve uma reversão parcial na direção dos resultados, com ROE positivo de 3,88% em 2024, antes de retomar um valor negativo de -0,59% em 2025, indicando certa volatilidade na rentabilidade do patrimônio ao longo do tempo.
Os rácios de carga tributária e encargos com juros não apresentam dados completos para todos os anos, mas os últimos valores registrados indicam uma carga tributária de aproximadamente 0,73 em 2024, seguida de uma redução expressiva a -0,37 em 2025, e encargos com juros de 0,83 em 2024 e 0,66 em 2025. Esses padrões sugerem uma possível mudança na estrutura de custos ou na política fiscal e financeira da empresa, que podem impactar sua posição financeira futura.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de jan. de 2025 | = | × | |||
31 de jan. de 2024 | = | × | |||
31 de jan. de 2023 | = | × | |||
31 de jan. de 2022 | = | × | |||
31 de jan. de 2021 | = | × | |||
31 de jan. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-K (Data do relatório: 2024-01-31), 10-K (Data do relatório: 2023-01-31), 10-K (Data do relatório: 2022-01-31), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma redução acentuada na margem de lucro líquido no período de 2020 a 2021, com o índice passando de -29,45% para -10,59%. Em 2022, a margem apresentou uma piora, atingindo -16,18%, antes de uma melhoria significativa em 2023, quando atingiu -8,18%. Nos anos seguintes, houve uma recuperação para posições positivas em 2024, com a margem alcançando 2,92%, porém, houve uma ligeira retração em 2025, para -0,49%. Essas variações indicam oscilações no desempenho de rentabilidade, com melhora geral em 2024, mas uma tendência de reversão em 2025.
- Índice de giro de ativos
- O índice manteve-se relativamente estável ao longo do período, apresentando um aumento gradual de 0,34 em 2020 para 0,45 em 2023, e permanecendo próximo a esse valor em 2024 (0,46) e 2025 (0,45). Isso sugere uma eficiência comparável na utilização dos ativos durante esse intervalo, refletindo uma gestão consistente na rotatividade dos ativos utilizados na operação.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA demonstra uma trajetória de melhora a partir de um valor negativo de -10,09% em 2020, chegando a -3,39% em 2021. Em 2022, agravou-se para -6,49%, porém, em 2023, houve avanço para -3,65%. A partir de então, houve uma reversão para resultados positivos, atingindo 1,34% em 2024, embora em 2025 tenha recuado novamente para -0,22%. Essas mudanças indicam melhorias na eficiência na geração de retorno sobre os ativos, especialmente a partir de 2023, com sinais de estabilidade ou leve retração em 2025.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-K (Data do relatório: 2024-01-31), 10-K (Data do relatório: 2023-01-31), 10-K (Data do relatório: 2022-01-31), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma evolução significativa em diversos indicadores que refletem a performance e a estrutura financeira da entidade.
- Índice de carga tributária
- No início do período, há ausência de dados, indicando possivelmente uma estabilidade ou ausência de variações relevantes. Em 2024, o índice apresenta um valor de 0,73, sugerindo uma carga tributária relativamente elevada. Em 2025, o índice apresenta uma mudança significativa, assumindo valor negativo de -0,37, indicando uma possível mudança na estrutura fiscal ou em incentivos fiscais, refletindo um cenário de menor encargo tributário ou uma reavaliação das obrigações fiscais.
- Rácio de encargos com juros
- Durante os anos iniciais, há ausência de dados, mas nota-se uma estabilidade relativamente alta de encargos financeiros, com valores de 0,83 em 2024 e 0,66 em 2025. Essa redução pode indicar uma melhora na capacidade de pagamento ou uma renegociação das condições de endividamento.
- Índice de margem EBIT
- Este índice apresenta uma evolução notável, iniciando com uma margem negativa de -28,94% em 2020, o que indica prejuízo operacional significativo. Nos anos seguintes, há melhorias graduais, chegando a uma margem negativa de -6,05% em 2023, antes de cruzar para o positivo em 2024, com 4,82%, e apresentando leve retração em 2025 para 1,98%. Esses dados refletem uma tendência de recuperação e melhora na eficiência operacional ao longo do tempo.
- Índice de giro de ativos
- Este indicador mostra uma leve tendência de aumento ao longo do período, partindo de 0,34 em 2020, passando por 0,32 em 2021, e crescendo para 0,40 em 2022, atingindo 0,45 em 2023 e 2024, antes de mostrar uma leve queda para 0,45 em 2025. Esse comportamento sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, com uma estabilização nos últimos anos.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA revela volatilidade e uma trajetória de recuperação. Começa com um valor negativo de -10,09% em 2020, agravando-se até -6,49% em 2022, indicando dificuldades na geração de lucros a partir dos ativos. Em 2023, há uma melhora contínua, com retorno negativo de -3,65%, chegando a uma positiva de 1,34% em 2024, antes de registrar uma leve queda para -0,22% em 2025. Essas mudanças refletem melhorias na eficiência e na rentabilidade dos ativos ao longo do tempo, embora o resultado em 2025 sugira uma recuperação parcial ou instabilidade.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-K (Data do relatório: 2024-01-31), 10-K (Data do relatório: 2023-01-31), 10-K (Data do relatório: 2022-01-31), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31).
Ao analisar os dados financeiros referentes ao período de 2020 a 2025, observa-se uma trajetória de melhora nas margens de rentabilidade da empresa ao longo do tempo. Em 2020, os índices de margem EBIT e de margem de lucro líquido apresentaram valores negativos expressivos, indicando prejuízos operacionais significativos nessa fase inicial. Entretanto, ao avançar para 2021 e 2022, esses índices continuaram negativos, embora apresentando uma tendência de redução na sua magnitude, demonstrando uma progressiva recuperação operacional.
Durante o período, a margem EBIT passou de -28,94% em 2020 para uma melhoria gradual, chegando a -6,05% em 2023. Em 2024, a margem positiva de 4,82% sinaliza um avanço substancial na rentabilidade operacional, embora, em 2025, ela apresente uma ligeira reversão para 1,98%, porém ainda mantendo-se acima do patamar de zero, indicando ganhos operacionais contínuos, embora moderados.
Da mesma forma, o índice de margem de lucro líquido evoluiu de -29,45% em 2020 para -8,18% em 2023, exibindo uma recuperação progressiva. Em 2024, observa-se uma margem de 2,92%, indicando uma mudança de prejuízo para lucro líquido. Em 2025, há uma pequena reversão para -0,49%, contudo, o desempenho permanece na faixa de lucros líquidos positivos ou quase positivos, sugerindo melhorias sustentadas na gestão financeira e operacional.
Quanto aos rácios financeiros, o índice de carga tributária apresentou um valor positivo de 0,73 em 2021, seguido de uma expressiva variação negativa de -0,37 em 2024, indicando possíveis mudanças na estratégia fiscal ou na estrutura tributária da empresa. Já o rácio de encargos com juros, que se manteve relativamente estável, mostrou valores de 0,83 em 2022 e uma redução para 0,66 em 2024, indicando uma possível diminuição na pressão de encargos financeiros ao longo do período recente.