A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar os dados financeiros fornecidos, observam-se tendências de crescimento e estabilidade em diversos indicadores ao longo do período avaliado.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Este indicador apresentou uma tendência geral de aumento a partir do quarto trimestre de 2018, atingindo um pico de aproximadamente 27% ao final de 2019 e início de 2020. Após esse ponto, ocorreram variações, com uma ligeira redução durante 2020, estabilizando-se em patamares próximos de 25% ao longo de 2021 e 2022. Essa trajetória indica uma melhora na eficiência da empresa na geração de lucros a partir de seus ativos, seguida por uma fase de estabilização.
- Índice de alavancagem financeira
- Este índice apresentou uma trajetória ascendente contínua, partindo de um valor próximo de 4,02 em março de 2018 para mais de 7,31 ao final de 2022. O aumento progressivo sugere uma ampliação na utilização de dívida para financiar suas operações e crescimento, refletindo uma maior alavancagem financeira ao longo do período.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE demonstrou uma tendência de crescimento substancial, especialmente a partir de 2019, alcançando mais de 181% em março de 2023. Os valores elevados indicam uma forte eficiência na geração de lucros em relação ao patrimônio dos acionistas. A escalada contínua ao longo do período revela uma gestão que tem conseguido maximizar a rentabilidade dos investimentos dos acionistas, apesar de sua alavancagem financeira também estar em expansão.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar os dados financeiros da empresa ao longo do período considerado, observa-se uma tendência de crescimento consistente no índice de margem de lucro líquido, especialmente a partir do segundo trimestre de 2018, atingindo um pico próximo de 47,7% no terceiro trimestre de 2021. Contudo, no último trimestre de 2022, ocorre uma ligeira redução, situando-se em 42,33%, indicando uma possível diminuição na eficiência de geração de lucro líquido em relação às receitas.
O índice de giro de ativos apresenta uma trajetória de recuperação na segunda metade de 2020, mantendo-se relativamente estável nas últimas fases, flutuando próximo de 0,57 a 0,59. Inicialmente, caso os dados detalhados do primeiro semestre de 2018 estejam ausentes, há uma sensação de estabilização e ligeira melhora na utilização dos ativos para geração de receitas, com valores finais de aproximadamente 0,59 no último trimestre de 2022.
Já o índice de alavancagem financeira mostra um aumento progressivo ao longo do período, mais destacadamente a partir do quarto trimestre de 2020, quando ultrapassa o valor de 6, chegando a 7,31 no primeiro trimestre de 2023. Essa elevação sugere uma maior utilização de dívidas para financiar as atividades da empresa, o que pode elevar o risco financeiro, apesar de, potencialmente, contribuir para maior crescimento do patrimônio.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta uma forte tendência de crescimento contínuo ao longo de todo o período, passando de valores em torno de 108,6% em alguns trimestres de 2018 para níveis superiores a 181% no primeiro trimestre de 2023. Essa expansão indica que a empresa tem conseguido gerar lucros consideráveis sobre o capital próprio, refletindo uma performance financeira robusta e uma gestão eficiente do patrimônio, embora o elevado ROE também possa estar associado a níveis crescentes de alavancagem financeira.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar os dados trimestrais fornecidos, observam-se diversas tendências e padrões relevantes ao perfil financeiro da entidade.
O índice de carga tributária apresentou estabilidade ao longo do período, mantendo-se aproximadamente em torno de 0,82 a 0,87, indicando uma proporção relativamente constante de encargos tributários em relação ao indicador de base, com leve incremento no último trimestre de 2022. Isso sugere uma consistência na carga fiscal ao longo do período considerado.
O rácio de encargos com juros permaneceu bastante estável, aproximando-se de 0,96 a 0,98, demonstrando uma gestão de endividamento com pouco impacto de variações significativas nesse fator ao longo do tempo.
O índice de margem EBIT apresentou uma tendência de crescimento, partindo de aproximadamente 49,43% no primeiro trimestre para picos superiores a 56%, até alcançar 56,92% no último trimestre analisado. Isso indica uma melhora na eficiência operacional, refletindo maior rentabilidade operacional relativamente ao faturamento durante o período.
O índice de giro de ativos mostrou uma diminuição progressiva até meados de 2020, chegando a valores próximos de 0,44, e posteriormente estabilizou-se em torno de 0,58 a 0,59. Essa redução sugere que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas foi deteriorando-se inicialmente, porém estabilizando-se posteriormente.
O índice de alavancagem financeira evidenciou uma tendência de aumento contínuo ao longo do período, partindo de valores próximos de 4,02 em 2018 para atingir superior a 7,31 em 2023. Tal padrão indica uma crescente utilização de endividamento para sustentar ou financiar ativos, podendo implicar em maior risco financeiro, embora também potencialize os retornos sobre o patrimônio.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou uma tendência ascendente, começando em aproximadamente 108,6% no início de 2018 e atingindo valores superiores a 181% no primeiro trimestre de 2023. Esse fortalecimento do ROE sugere uma melhora significativa na rentabilidade do patrimônio, possivelmente refletindo ganhos operacionais ou estratégias de financiamento eficientes, apesar do aumento na alavancagem financeira. A elevação do ROE em conjunto com o incremento do índice de alavancagem indica que a entidade tem utilizado mais recursos de terceiros para impulsionar os retornos dos acionistas.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar os dados apresentados, observa-se uma tendência de melhora contínua na margem de lucro líquido ao longo do período considerado, especialmente a partir do segundo trimestre de 2018. Após um início sem valores registrados, em meados de 2019, há uma progressão ascendente, atingindo picos próximos de 47,7% no final de 2021, indicando maior eficiência na conversão de receita em lucro líquido.
O índice de giro de ativos mostra inicialmente uma diminuição de 0,6 para cerca de 0,49 no final de 2019, sugerindo uma redução na rotatividade dos ativos durante esse período. Contudo, há uma recuperação a partir de 2020, culminando em valores de aproximadamente 0,58 a 0,59 ao final de 2022 e início de 2023, o que pode indicar uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.
O retorno sobre ativos (ROA) apresenta, ao longo do tempo, uma tendência de alta até 2021, atingindo cerca de 26,77%, refletindo uma melhoria na rentabilidade dos ativos empregados nos negócios. Apesar de uma leve oscilação em 2022, o índice permaneceu acima de 24%, o que indica uma manutenção de níveis satisfatórios de rentabilidade na utilização dos ativos ao longo do período analisado.
De modo geral, os indicadores sugerem uma gestão financeira que, após períodos de estabilidade, tem conseguido aprimorar a margem de lucro líquida e a eficiência na utilização dos ativos, resultando em uma rentabilidade mais elevada ao final do período. As oscilações observadas refletem possíveis ajustes na estratégia operacional e financeira da empresa, visando a maximização do retorno sobre os ativos e a melhoria da lucratividade líquida.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
- Índice de carga tributária
- O índice mantém-se relativamente estável ao longo do período, apresentando pequenas variações ao redor de 0,82 a 0,87, indicando uma consistência na proporção de carga tributária aplicada. Após o terceiro trimestre de 2018, os valores estabilizam, refletindo uma política tributária relativamente uniforme durante os trimestres seguintes.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros permanece bastante estável, situando-se em torno de 0,95 a 0,98. Essa constância sugere uma gestão financeira eficiente, sem variações expressivas na carga de juros sobre a dívida, indicando possíveis estratégias de controle de endividamento ou taxas de juros fixas ou previsíveis.
- Índice de margem EBIT
- Observa-se uma tendência de incremento na margem EBIT ao longo do período, partindo de aproximadamente 49,43% no primeiro trimestre de 2018, atingindo valores superiores a 56% em 2021. Este aumento indica uma melhora na rentabilidade operacional da empresa, fortalecendo sua capacidade de gerar lucros a partir das vendas antes de descontar juros e impostos.
- Índice de giro de ativos
- O rácio apresenta uma dinâmica de redução até o meio do período, caindo de 0,6 em março de 2018 para valores em torno de 0,44 a 0,5 em 2021, antes de retornar a valores próximos a 0,58 no final de 2022. Fica evidenciado uma maior eficiência na utilização dos ativos na geração de receitas ao longo do tempo, apesar de certa oscilação, com uma recuperação marcada no último trimestre de 2022.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA apresenta uma trajetória de aumento, saindo de aproximadamente 23,57% no primeiro trimestre de 2018 para picos próximos a 26% em 2021, indicando uma melhoria na eficiência da empresa na geração de lucros a partir de seus ativos. Essa evolução sugere uma gestão mais eficiente ou melhorias na rentabilidade operacional ao longo do período analisado.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31).
Ao analisar os dados trimestrais disponíveis, observa-se uma tendência de estabilidade relativa em alguns indicadores financeiros, combinada com variações moderadas em outros. O índice de carga tributária apresentou-se bastante constante ao longo do período, permanecendo próximo de 0,82 após o terceiro trimestre de 2018, sem alterações notáveis até o último trimestre de 2023.
O rácio de encargos com juros manteve-se também relativamente estável, em torno de 0,97 a 0,98 ao longo de todo o período considerado, indicando uma gestão consistente da despesa financeira associada à Dívida. Essa estabilidade sugere que não houve mudanças expressivas na estrutura de endividamento ou na política de juros praticada durante os períodos analisados.
Por outro lado, o índice de margem EBIT evidenciou uma trajetória de crescimento gradual, saindo de aproximadamente 49,43% no terceiro trimestre de 2018 e atingindo cerca de 56,92% no último trimestre de 2022. Este aumento reflete uma melhoria na eficiência operacional ou uma maior rentabilidade antes de deduções de juros e impostos.
De maneira semelhante, o índice de margem de lucro líquido também apresentou uma trajetória de ascensão, passando de cerca de 39,19% em 2018 para um pico aproximado de 47,7% no final de 2022. Essa evolução sugere uma melhora na rentabilidade líquida da empresa, possivelmente decorrente de eficências operacionais, controle de custos ou uma combinação de fatores que contribuíram para maior retorno líquido sobre as receitas.
Em síntese, há evidências de robustez operacional e de uma gestão financeira eficiente ao longo do período, refletida na estabilidade de alguns rácios financeiros e na melhora contínua das margens de lucro. Essas tendências indicam uma posição de maior rentabilidade e eficiência operacional, sem alterações substanciais na estrutura de custos financeiros ou tributários durante a análise.