A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
31 de jul. de 2025 | = | × | |||
31 de jul. de 2024 | = | × | |||
31 de jul. de 2023 | = | × | |||
31 de jul. de 2022 | = | × | |||
31 de jul. de 2021 | = | × | |||
31 de jul. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-07-31), 10-K (Data do relatório: 2024-07-31), 10-K (Data do relatório: 2023-07-31), 10-K (Data do relatório: 2022-07-31), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-31).
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresenta uma tendência de redução entre julho de 2020 e julho de 2022, passando de 16,7% para 7,45%. A partir de 2022, ocorre uma recuperação, atingindo 8,58% em 2023, e subsequentemente aumentando para 9,22% em 2024 e 10,47% em 2025. Essa evolução indica uma melhoria na eficiência da utilização dos ativos ao longo do tempo, após um período de declínio.
O índice de alavancagem financeira demonstra uma manutenção relativamente estável, ainda que com uma ligeira tendência de aumento. De 2,14 em 2020, há uma redução para 1,57 em 2021, seguida por pequenas oscilações, chegando a 1,89 em 2025. Essa variação sugere uma moderação na utilização de dívida líquida em relação ao patrimônio, com uma leve tendência de incremento na alavancagem ao longo do período observado.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) evidencia uma diminuição acentuada de 35,76% em 2020 para 12,57% em 2022. A partir de então, há uma recuperação gradual, atingindo 13,81% em 2023, seguido por evolução até 19,63% em 2025. Essa trajetória indica uma melhora na rentabilidade do patrimônio ao longo do período recente, especialmente após o declínio iniciado em 2020.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-07-31), 10-K (Data do relatório: 2024-07-31), 10-K (Data do relatório: 2023-07-31), 10-K (Data do relatório: 2022-07-31), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-31).
Ao analisar as tendências financeiras ao longo dos períodos apresentados, observa-se uma redução consistente no índice de margem de lucro líquido, que caiu de 23,78% em 2020 para 16,23% em 2022, posteriormente apresentando leve recuperação até 20,55% em 2025. Tal movimento indica uma diminuição na rentabilidade líquida em relação às receitas ao longo dos anos, embora haja uma melhora na última projeção.
Em relação ao índice de giro de ativos, houve uma diminuição significativa de 0,7 em 2020 para 0,46 em 2022, indicando que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas decay, podendo sugerir maior investimento em ativos ou menor eficiência operacional. Contudo, a partir de 2022, o índice estabiliza em torno de 0,51, sugerindo uma leve recuperação na eficiência de utilização dos ativos na geração de receita.
O índice de alavancagem financeira apresentou um aumento gradual de 2,14 em 2020 para 1,88 em 2025, passando por oscilações. Apesar de uma redução inicial até 2021, a tendência de alta começou a se consolidar a partir de 2022, refletindo uma maior dependência de financiamento de terceiros, o que pode aumentar o risco financeiro da empresa.
Por fim, o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) demonstra uma diminuição expressiva de 35,76% em 2020 para 12,57% em 2022, com uma recuperação subsequente até 19,63% em 2025. Essa evolução sugere que, apesar da redução na rentabilidade relativa ao patrimônio durante o período inicial, a empresa consegue recuperar parte desse desempenho financeiro na projeção mais recente, indicando melhorias na eficiência na geração de retorno para os acionistas ou na gestão dos recursos próprios.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-07-31), 10-K (Data do relatório: 2024-07-31), 10-K (Data do relatório: 2023-07-31), 10-K (Data do relatório: 2022-07-31), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-31).
- Índice de carga tributária
- O índice de carga tributária apresentou estabilidade em torno de 0,81 a 0,83 ao longo do período analisado. Houve uma ligeira variação, sugerindo uma manutenção relativa na proporção de encargos fiscais em relação ao resultado financeiro, indicando consistência na política tributária ou na carga tributária efetiva apresentada.
- Rácio de encargos com juros
- Este rácio demonstrou diminuição de aproximadamente 0,99 para 0,92 entre 2020 e 2023, indicando uma redução na proporção dos encargos com juros em relação ao resultado financeiro. Apesar de uma ligeira elevação para 0,95 em 2025, o sentimento geral é uma tendência de menor impacto dos encargos com juros ao longo do período, possivelmente refletindo melhorias na estrutura de endividamento ou negociações de condições financeiras.
- Índice de margem EBIT
- Foi observado um declínio expressivo de aproximadamente 28,81% para 20,61% entre 2020 e 2022, seguido de uma recuperação gradual até alcançar 26,98% em 2025. Essa tendência indica uma deterioração na rentabilidade operacional até o ano de 2022, com subsequente melhora, possivelmente devido a iniciativas de eficiência ou recuperação de mercado.
- Índice de giro de ativos
- O índice mostrou uma redução marcante de 0,7 para 0,46 entre 2020 e 2022, seguido de um pequeno aumento para 0,52 em 2023 e estabilização em 0,51 até 2025. Essa diminuição sugere uma menor eficiência na utilização dos ativos ao longo do período, que se estabiliza após o ano de 2022, o que pode indicar ajustes na gestão de ativos ou mudanças na estratégia operacional.
- Índice de alavancagem financeira
- A alavancagem apresentou um aumento contínuo, partindo de 2,14 em 2020 até atingir 1,88 em 2025. Essa tendência aponta para uma expansão do endividamento ou maior uso de recursos de terceiros na estrutura de capital, o que pode implicar maior risco financeiro, porém potencialmente maior potencial de retorno.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE exibiu uma forte redução de 35,76% em 2020 para 12,57% em 2022, seguida de uma recuperação até atingir 19,63% em 2025. Essa trajetória indica que a rentabilidade sobre o patrimônio sofreu impacto negativo até 2022, possivelmente devido à queda no resultado operacional ou maior alavancagem, mas mostra sinais de melhoria ainda na fase final do período analisado.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de jul. de 2025 | = | × | |||
31 de jul. de 2024 | = | × | |||
31 de jul. de 2023 | = | × | |||
31 de jul. de 2022 | = | × | |||
31 de jul. de 2021 | = | × | |||
31 de jul. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-07-31), 10-K (Data do relatório: 2024-07-31), 10-K (Data do relatório: 2023-07-31), 10-K (Data do relatório: 2022-07-31), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-31).
Observa-se que o índice de margem de lucro líquido apresentou uma tendência de declínio de 2020 até 2022, caindo de 23,78% para 16,23%. Contudo, a partir de 2023, houve uma recuperação, com a margem subindo para 16,59% e atingindo 20,55% em 2025. Essa evolução sugere uma melhora na eficiência na geração de lucro líquido em relação às receitas ao longo dos últimos anos.
Quanto ao índice de giro de ativos, houve uma redução contínua de 0,7 em 2020 para 0,46 em 2022, indicando uma diminuição na eficiência do uso dos ativos na geração de receitas. A partir de 2023, o índice mostrou estabilização, com valores próximos a 0,52 e 0,51 em 2024 e 2025, respectivamente, sugerindo uma estabilidade na utilização dos ativos para gerar receita.
Por fim, o rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) também apresentou uma tendência de queda de 16,7% em 2020 para 7,45% em 2022, refletindo uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros durante esse período. No entanto, houve uma recuperação parcial a partir de 2023, com o ROA subindo para 8,58%, atingindo 10,47% em 2025. Este padrão indica uma retomada na rentabilidade sobre os ativos ao longo do período analisado.
Em suma, os dados evidenciam uma fase de decréscimo na rentabilidade e eficiência operacional até 2022, seguida de uma tendência de recuperação e estabilização a partir de 2023, indicando uma possível melhora na gestão e na geração de valor operacional na última parte do período considerado.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-07-31), 10-K (Data do relatório: 2024-07-31), 10-K (Data do relatório: 2023-07-31), 10-K (Data do relatório: 2022-07-31), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-31).
- Índice de carga tributária
- Observa-se uma estabilidade relativa neste indicador ao longo dos períodos analisados, apresentando pequenos oscilações ao redor de 0,81 a 0,83. No entanto, notas-se um leve aumento para 0,83 em 2024, retornando a 0,8 em 2025, indicando uma manutenção ou ligeiro incremento na carga tributária sobre a empresa ao longo do tempo.
- Rácio de encargos com juros
- Este indicador mostra uma tendência de diminuição até 2023, passando de 0,99 em 2020 e 2021 para 0,92 em 2023, refletindo uma possível redução nas despesas com juros, ou uma melhoria na gestão de endividamento. Entretanto, houve um pequeno aumento para 0,94 em 2024 e para 0,95 em 2025, sugerindo uma ligeira elevação nos encargos financeiros relacionados à dívida na última fase do período considerado.
- Índice de margem EBIT
- O índice apresenta uma redução significativa de 28,81% em 2020 para 20,61% em 2022, evidenciando uma diminuição na eficiência operacional ou na rentabilidade antes de encargos financeiros e impostos. A partir de 2022, há uma recuperação progressiva, atingindo 26,98% em 2025, indicando uma recuperação na margem operacional e melhoria na gestão de custos ou aumento de receitas relacionadas às operações principais.
- Índice de giro de ativos
- Este rácio demonstra uma tendência de declínio acentuado de 0,7 em 2020 para 0,46 em 2022, sugerindo que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas diminuiu ao longo do período. Embora estabilize em torno de 0,51 a partir de 2023, a tendência de queda até 2022 indica uma potencial necessidade de otimização do uso dos ativos ou de ajustes estratégicos na alocação de recursos.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Indicador que mede a capacidade de geração de lucros a partir dos ativos totais, diminui de 16,7% em 2020 para 7,45% em 2022, refletindo uma redução na eficiência da empresa na utilização dos ativos para gerar lucros. A partir de 2022, há uma ligeira melhora, atingindo 10,47% em 2025, o que sugere uma recuperação parcial na rentabilidade operacional relativa aos ativos utilizados.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-07-31), 10-K (Data do relatório: 2024-07-31), 10-K (Data do relatório: 2023-07-31), 10-K (Data do relatório: 2022-07-31), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-31).
- Índice de carga tributária
- Ao longo do período avaliado, o índice de carga tributária apresentou uma leve variação, mantendo-se em torno de 0.81 a 0.83. Observa-se que, após uma ligeira redução de 0.83 para 0.81 entre 2020 e 2021, a taxa permaneceu relativamente estável até 2023, acompanhando um aumento momentâneo de 0.8 para 0.83 em 2024, antes de retornar ao valor de 0.8 em 2025. Essa estabilidade demonstra que a carga tributária da empresa permaneceu consistente na maior parte do período, com pequenas oscilações.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros evidenciou uma tendência de diminuição de 0.99 para 0.92 entre 2020 e 2023, indicando uma possível redução no peso dos encargos financeiros ao longo do tempo. Em 2024, observa-se um pequeno aumento para 0.94, seguido de uma ligeira elevação para 0.95 em 2025, aproximando-se do nível inicial. Essa evolução sugere melhorias na gestão dos encargos financeiros ou possível redução do endividamento, com uma recuperação parcial dos encargos nos últimos anos.
- Índice de margem EBIT
- Este índice apresentou um declínio considerável de aproximadamente 28.81% em 2020 para 20.61% em 2022. No entanto, em 2023, houve uma recuperação parcial, elevando-se para 22.53%, e continuando a tendência de recuperação até 26.98% em 2025, superando o valor inicial. Essa variação indica uma melhora na rentabilidade operacional após um período de decréscimo, refletindo potencialmente melhorias na eficiência operacional ou no controle de custos.
- Índice de margem de lucro líquido
- O índice de margem de lucro líquido também apresentou uma redução de 23.78% em 2020 para 16.23% em 2022, seguido por uma recuperação progressiva até 20.55% em 2025. A tendência geral aponta para uma melhoria na lucratividade líquida após um período de pressão, possivelmente atribuída a ajustes na estrutura de custos, aumento de receitas ou melhorias na eficiência financeira.
Em síntese, os dados evidenciam que a carga tributária permaneceu relativamente estável, enquanto os encargos financeiros apresentaram uma tendência de redução, refletindo uma gestão mais eficiente das dívidas. As margens EBIT e de lucro líquido experimentaram uma queda inicial, mas demonstraram sinais de recuperação nos anos posteriores, indicando melhorias na rentabilidade operacional e líquida ao longo do período avaliado.