A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
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31 de ago. de 2025 | = | × | |||
31 de ago. de 2024 | = | × | |||
31 de ago. de 2023 | = | × | |||
31 de ago. de 2022 | = | × | |||
31 de ago. de 2021 | = | × | |||
31 de ago. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-08-31).
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação à rentabilidade e ao endividamento ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no Rácio de Rendibilidade dos Activos (ROA), com um pico em 2022, seguido de declínio consistente nos anos subsequentes. Este declínio sugere uma diminuição na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar lucro.
O Índice de Alavancagem Financeira demonstra uma relativa estabilidade, com ligeiras variações ao longo dos anos. Inicialmente, apresenta uma pequena tendência de crescimento até 2021, seguida de uma redução gradual até 2023, estabilizando-se em 2024 e apresentando um ligeiro aumento em 2025. Esta estabilidade indica uma gestão consistente do endividamento.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) acompanha uma trajetória semelhante ao ROA, com um valor máximo em 2022 e um declínio subsequente. A diminuição do ROE, embora acompanhada de uma estabilização do índice de alavancagem, pode indicar uma redução na capacidade de gerar lucro a partir do capital próprio investido. A tendência de queda em ambos os indicadores de rentabilidade sugere a necessidade de uma análise mais aprofundada das estratégias de investimento e da eficiência operacional.
- ROA (Rácio de Rendibilidade dos Activos)
- Apresenta uma diminuição constante a partir de 2022, indicando uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Mantém-se relativamente estável, com ligeiras flutuações, sugerindo uma gestão consistente do endividamento.
- ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- Segue uma tendência de queda similar ao ROA, indicando uma possível redução na rentabilidade do capital próprio.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-08-31).
A análise dos dados financeiros demonstra uma dinâmica complexa ao longo do período avaliado. Observa-se uma relativa estabilidade no índice de margem de lucro líquido, com flutuações modestas entre 10.72% e 11.69%. A tendência geral indica uma ligeira diminuição a partir de 2022, com uma recuperação parcial em 2024, seguida de uma nova redução em 2025.
O índice de giro de ativos apresentou uma variação mais significativa. Inicialmente, houve uma diminuição de 1.2 para 1.17 entre 2020 e 2021, seguida por um aumento para 1.3 em 2022. Posteriormente, o índice declinou consistentemente para 1.07 em 2025, indicando uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.
O índice de alavancagem financeira exibiu uma tendência de redução gradual entre 2020 e 2023, passando de 2.18 para 1.99. Em 2024, manteve-se estável, e em 2025 registrou um ligeiro aumento para 2.1, sugerindo um retorno ao nível inicial de endividamento.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) demonstrou uma queda notável ao longo do período. Após atingir o pico de 31.11% em 2022, o ROE diminuiu consistentemente para 24.61% em 2025, indicando uma redução na capacidade de gerar lucro a partir do capital próprio investido.
- Índice de margem de lucro líquido
- Apresenta estabilidade com ligeiras flutuações, indicando uma capacidade de lucro consistente, mas com uma tendência de diminuição no final do período.
- Índice de giro de ativos
- Mostra uma diminuição na eficiência da utilização dos ativos para gerar receita ao longo do tempo.
- Índice de alavancagem financeira
- Indica uma redução gradual do endividamento, seguida por um leve aumento no último ano analisado.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Revela uma diminuição significativa na rentabilidade do capital próprio investido.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-08-31).
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O índice de carga tributária manteve-se relativamente estável, flutuando em torno de 0.76, indicando consistência na gestão fiscal.
O rácio de encargos com juros apresentou uma ligeira diminuição ao longo dos anos, passando de 1 para 0.98, sugerindo uma redução no custo do endividamento ou uma melhoria na capacidade de cobertura dos encargos financeiros.
O índice de margem EBIT demonstrou alguma volatilidade. Observou-se um aumento inicial de 15.18% para 15.31%, seguido por uma queda para 14.12%, com uma recuperação posterior para 14.8% e 14.85%. Esta flutuação pode indicar variações na eficiência operacional ou na gestão de custos.
O índice de giro de ativos apresentou um padrão de aumento seguido de declínio. Aumentou de 1.2 para 1.3, mas subsequentemente diminuiu para 1.07, o que pode refletir mudanças na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita.
O índice de alavancagem financeira exibiu uma tendência geral de diminuição, de 2.18 para 1.98, com um ligeiro aumento no último período para 2.1. Esta variação sugere ajustes na estrutura de capital da entidade.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou uma trajetória descendente. Iniciou-se em 30.05%, atingiu um pico de 31.11% e diminuiu para 24.61%. Esta redução pode ser atribuída a fatores como a diminuição da margem EBIT ou a alterações na estrutura de capital.
- Índice de carga tributária
- Mantém-se estável em torno de 0.76, indicando consistência na gestão fiscal.
- Rácio de encargos com juros
- Apresenta uma ligeira diminuição, sugerindo redução no custo do endividamento.
- Índice de margem EBIT
- Demonstra volatilidade, com um aumento inicial seguido de queda e recuperação.
- Índice de giro de ativos
- Apresenta um padrão de aumento seguido de declínio, refletindo mudanças na eficiência de utilização dos ativos.
- Índice de alavancagem financeira
- Exibe uma tendência geral de diminuição, com um ligeiro aumento no último período.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Apresenta uma trajetória descendente, possivelmente influenciada pela margem EBIT e estrutura de capital.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de ago. de 2025 | = | × | |||
31 de ago. de 2024 | = | × | |||
31 de ago. de 2023 | = | × | |||
31 de ago. de 2022 | = | × | |||
31 de ago. de 2021 | = | × | |||
31 de ago. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-08-31).
A análise dos dados financeiros anuais revela tendências distintas em relação à rentabilidade e eficiência operacional. Observa-se uma flutuação modesta no índice de margem de lucro líquido ao longo do período analisado. Após um ligeiro aumento em 2021, o índice apresentou uma diminuição em 2022, seguida de uma recuperação parcial em 2023 e 2024, estabilizando-se em 2025.
O índice de giro de ativos demonstra uma trajetória de declínio ao longo dos anos. Inicialmente em 1.2 em 2020, o índice diminuiu consistentemente, atingindo 1.07 em 2025. Esta redução sugere uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou um comportamento semelhante ao índice de margem de lucro líquido, com um pico em 2022 e subsequente declínio. O ROA diminuiu de 14.55% em 2022 para 11.74% em 2025, indicando uma redução na capacidade de gerar lucro a partir dos ativos da empresa.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- Apresenta estabilidade com flutuações anuais moderadas, indicando uma rentabilidade consistente, mas sujeita a variações.
- Índice de Giro de Ativos
- Demonstra uma tendência de queda, sugerindo uma utilização menos eficiente dos ativos ao longo do tempo.
- Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)
- Exibe um declínio gradual, refletindo uma menor capacidade de gerar lucro a partir da base de ativos.
Em resumo, os dados indicam uma rentabilidade relativamente estável, mas com sinais de diminuição na eficiência operacional e na capacidade de gerar lucro a partir dos ativos. A tendência de queda no índice de giro de ativos e no ROA merece atenção, pois pode indicar a necessidade de otimização na gestão de ativos e na estratégia de negócios.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-08-31).
A análise dos dados financeiros anuais revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma estabilidade notável no índice de carga tributária, mantendo-se consistentemente em torno de 0.76 ao longo dos seis anos.
O rácio de encargos com juros demonstra uma ligeira tendência de declínio, partindo de 1 em 2020 para 0.98 em 2025, indicando uma redução gradual nos encargos financeiros em relação à receita. O índice de margem EBIT apresenta flutuações, com um pico em 2021 (15.31%) seguido por um declínio em 2023 (14.12%), recuperando ligeiramente nos anos subsequentes, atingindo 14.85% em 2025.
O índice de giro de ativos mostra uma variação considerável. Após um valor inicial de 1.2 em 2020, houve uma diminuição para 1.07 em 2025, sugerindo uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita ao longo do tempo. O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresenta uma trajetória descendente mais pronunciada, diminuindo de 13.78% em 2020 para 11.74% em 2025. Esta queda indica uma redução na capacidade de gerar lucro a partir dos ativos da empresa.
- Índice de carga tributária
- Mantém-se estável em aproximadamente 0.76, indicando uma consistência na proporção de lucro destinada ao pagamento de impostos.
- Rácio de encargos com juros
- Apresenta uma ligeira diminuição ao longo do período, sugerindo uma melhoria na gestão da dívida ou uma redução do endividamento.
- Índice de margem EBIT
- Exibe flutuações, com um pico em 2021 e um declínio em 2023, seguido de uma recuperação parcial, indicando variações na rentabilidade operacional.
- Índice de giro de ativos
- Diminui gradualmente, sugerindo uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Apresenta uma tendência de queda consistente, indicando uma redução na capacidade de gerar lucro a partir dos ativos.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-08-31).
A análise dos dados financeiros anuais revela tendências consistentes em diversos indicadores ao longo do período avaliado. O índice de carga tributária manteve-se relativamente estável, flutuando em torno de 0.76, indicando uma consistência na proporção de lucro tributada.
O rácio de encargos com juros apresentou uma ligeira diminuição ao longo dos anos, passando de 1 em 2020 para 0.98 em 2025. Esta redução sugere uma melhoria na capacidade de cobertura dos encargos financeiros com os lucros gerados.
- Índice de Margem EBIT
- O índice de margem EBIT demonstrou uma volatilidade moderada. Observou-se um aumento inicial de 15.18% em 2020 para 15.31% em 2021, seguido por uma diminuição para 14.12% em 2023. Houve uma recuperação subsequente para 14.8% em 2024 e 14.85% em 2025, indicando uma resiliência na rentabilidade operacional, apesar das flutuações.
O índice de margem de lucro líquido seguiu uma trajetória semelhante à margem EBIT, com um pico de 11.69% em 2021 e uma queda para 10.72% em 2023. A margem recuperou-se ligeiramente nos anos seguintes, atingindo 11.19% em 2024 e 11.02% em 2025. Esta variação sugere que a rentabilidade final da empresa é sensível a mudanças na rentabilidade operacional e nos encargos financeiros.
Em resumo, os dados indicam uma gestão financeira relativamente estável, com uma ligeira melhoria na capacidade de cobertura de juros e uma rentabilidade operacional e líquida que, embora sujeita a flutuações, demonstra resiliência ao longo do período analisado.