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Allergan PLC (NYSE:AGN)

US$ 22,49

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 7 de maio de 2020.

Valor da empresa em relação à EBITDA (EV/EBITDA)

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Resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA)

Allergan PLC, EBITDAcálculo

US$ em milhares

Microsoft Excel
12 meses encerrados 31 de dez. de 2019 31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015
Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas
Mais: Lucro líquido atribuível a participação de não controladores
Menos: Resultado (prejuízo) de operações descontinuadas, líquido de impostos
Mais: Despesa com imposto de renda
Lucro antes de impostos (EBT)
Mais: Despesa com juros
Resultados antes de juros e impostos (EBIT)
Mais: Depreciação
Mais: Amortização
Resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA)

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).


Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas
Observa-se uma variação significativa no lucro líquido ao longo do período analisado. Em 2015, houve um lucro considerável, que chegou a US$ 3.915.2 milhões, demonstrando forte desempenho financeiro. Em 2016, ocorreu um aumento expressivo, atingindo US$ 14.973,4 milhões, indicando um período de forte rentabilidade. Contudo, a partir de 2017, houve uma reversão dessa tendência, com prejuízos consecutivos de aproximadamente US$ 4,125.5 milhões em 2017, US$ 5.096.4 milhões em 2018 e cerca de US$ 5.271 milhões em 2019, refletindo dificuldades operacionais ou fatores negativos impactantes nos resultados finais.
Lucro antes de impostos (EBT)
O indicador mostra uma trajetória de piora acentuada a partir de 2016. Após um prejuízo de aproximadamente US$ 4.430.2 milhões em 2015, o valor do EBT melhorou para um prejuízo menor em 2016, porém, a partir de 2017, houve uma elevação do prejuízo para mais de US$ 10,3 bilhões, indicando aumento de despesas ou redução de receitas que impactaram negativamente a lucratividade antes da incidência de impostos. Nos anos seguintes, o prejuízo permaneceu elevado, embora com leve diminuição em 2019, para cerca de US$ 5,118.7 milhões.
Resultados antes de juros e impostos (EBIT)
O EBIT acompanha a tendência de deterioração dos resultados operacionais. A partir de um negativo de aproximadamente US$ 3.236.9 milhões em 2015, a margem de prejuízo se acentuou até atingir US$ 9.290.8 milhões em 2017. Após esse pico de prejuízo operacional, houve uma melhoria na rentabilidade operacional, com prejuízos menores de aproximadamente US$ 5.945.7 milhões em 2018 e US$ 4.335.7 milhões em 2019. Ainda assim, os valores permanecem negativos, indicando dificuldades operacionais persistentes.
Resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA)
Este indicador evidencia uma reversão de uma trajetória negativa que ocorreu em 2017. Em 2015, o EBITDA foi positivo em US$ 2.758.4 milhões, atingindo seu pico em 2016 com US$ 5.094.6 milhões, ampliando a capacidade de geração de caixa operacional. Em 2017, o EBITDA recuou para valores negativos de aproximadamente US$ 1.922.2 milhões, refletindo dificuldades operacionais que afetaram a lucratividade de caixa. Nos anos seguintes, houve uma melhora, com o EBITDA voltando a números positivos em 2018 e 2019, em US$ 802.9 milhões e US$ 1.7254 bilhões, respectivamente, indicando uma recuperação na geração de caixa operacional após o período de dificuldades.

A análise geral dos dados revela uma empresa que experimentou um período de forte lucros em 2015 e 2016, seguido por um declínio abrupto na rentabilidade, levando a prejuízos substanciais a partir de 2017. A recuperação parcial nos indicadores de EBITDA em 2018 e 2019 sugere esforços de ajuste operacional, mas o cenário mantém-se desafiador, com resultados operacionais ainda negativos. A consistência dos prejuízos líquidos demonstra a necessidade de uma avaliação cuidadosa das estratégias de reestruturação e gestão de custos para retorno à lucratividade sustentada.


Relação entre o valor da empresa e EBITDAatual

Allergan PLC, EV/EBITDAcálculo, comparação com os índices de referência

Microsoft Excel
Dados financeiros selecionados (US$ em milhares)
Valor da empresa (EV)
Resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA)
Índice de avaliação
EV/EBITDA
Benchmarks
EV/EBITDAConcorrentes1
AbbVie Inc.
Amgen Inc.
Bristol-Myers Squibb Co.
Danaher Corp.
Eli Lilly & Co.
Gilead Sciences Inc.
Johnson & Johnson
Merck & Co. Inc.
Pfizer Inc.
Regeneron Pharmaceuticals Inc.
Thermo Fisher Scientific Inc.
Vertex Pharmaceuticals Inc.

Com base no relatório: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31).

1 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.

Se EV/EBITDA da empresa é menor, então o EV/EBITDA de referência, então a empresa é relativamente subvalorizada.
Caso contrário, se EV/EBITDA da empresa é maior, então o EV/EBITDA de referência, então a empresa está relativamente sobrevalorizada.


Relação entre o valor da empresa e EBITDAhistórico

Allergan PLC, EV/EBITDAcálculo, comparação com os índices de referência

Microsoft Excel
31 de dez. de 2019 31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015
Dados financeiros selecionados (US$ em milhares)
Valor da empresa (EV)1
Resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA)2
Índice de avaliação
EV/EBITDA3
Benchmarks
EV/EBITDAConcorrentes4
AbbVie Inc.
Amgen Inc.
Bristol-Myers Squibb Co.
Danaher Corp.
Eli Lilly & Co.
Gilead Sciences Inc.
Johnson & Johnson
Merck & Co. Inc.
Pfizer Inc.
Regeneron Pharmaceuticals Inc.
Thermo Fisher Scientific Inc.
Vertex Pharmaceuticals Inc.

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).

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3 2019 cálculo
EV/EBITDA = EV ÷ EBITDA
= ÷ =

4 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.


Valor da empresa (EV)
A análise dos valores da EV ao longo dos anos revela uma tendência de declínio no período, passando de aproximadamente 164,2 bilhões em 2015 para cerca de 81,9 bilhões em 2019. Esse declínio indica uma diminuição significativa na avaliação da empresa, com uma redução de quase 50% entre 2015 e 2019. Embora haja uma ligeira elevação em 2019 em comparação com 2018, o valor ainda permanece inferior ao observado no início do período analisado, evidenciando uma possível perda de valor de mercado ou uma reavaliação negativa da empresa ao longo do tempo.
Resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA)
O EBITDA apresenta variações substanciais ao longo do período, começando em aproximadamente 2,76 milhões em 2015 e crescendo para cerca de 5,09 milhões em 2016. Em 2017, observa-se uma reversão, com o EBITDA registrando um prejuízo de aproximadamente -1,92 milhões. No entanto, há uma recuperação em 2018, com EBITDA de aproximadamente 802,9 mil, e fortalecimento em 2019, atingindo cerca de 1,72 milhão. Esses resultados sugerem uma instabilidade operacional, com períodos de prejuízo seguidos de melhorias, indicando possíveis esforços de recuperação ou mudanças estratégicas na gestão financeira da empresa.
EV/EBITDA
O ratio EV/EBITDA evidencia uma alta volatilidade, iniciando em 59,52 em 2015 e diminuindo para aproximadamente 20,95 em 2016, o que indica uma melhora na avaliação relativa do valor empresarial em relação à geração de lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização. No entanto, os dados de 2017 não estão disponíveis, impedindo uma análise contínua nesse período. Em 2018, há um aumento expressivo para 84,9, seguido de uma nova redução para aproximadamente 47,47 em 2019, refletindo uma variação marcada na avaliação de mercado em relação aos resultados EBITDA. Essas flutuações podem estar relacionadas a mudanças no preço das ações, percepções do mercado ou alterações nos fundamentos operacionais da empresa.