Allergan PLC (NYSE:AGN)

A análise dos dados demonstra uma evolução consistente em diversas categorias de ativos imobilizados ao longo do período avaliado. Observa-se um padrão geral de crescimento, embora com variações significativas entre os diferentes itens.

Máquinas e equipamentos

Apresentam uma redução substancial no valor em 2016, seguida de um aumento gradual nos anos subsequentes, atingindo o valor mais alto no final do período analisado. Este padrão pode indicar investimentos estratégicos em modernização ou expansão da capacidade produtiva após um período de ajuste.

Equipamento de investigação e laboratório

Demonstram uma diminuição inicial, seguida de um crescimento constante, com um aumento notável no último ano. Isso sugere um foco crescente em pesquisa e desenvolvimento, possivelmente impulsionado por novas iniciativas ou projetos.

Transporte/Outros

Exibem uma trajetória de crescimento relativamente estável ao longo dos anos, indicando uma necessidade contínua de investimento nesta categoria de ativos.

Terrenos, edifícios e benfeitorias arrendadas

Registram um aumento constante e significativo ao longo do período, refletindo investimentos contínuos em infraestrutura e expansão das instalações.

Obras em andamento

Apresentam flutuações, com uma redução no último ano. Isso pode indicar a conclusão de projetos de construção ou a realocação de recursos para outras áreas.

Imobilizado, custo

O custo total do imobilizado demonstra um aumento geral, acompanhando o crescimento observado nas categorias individuais de ativos. A taxa de crescimento parece acelerar nos últimos anos.

Depreciação acumulada

A depreciação acumulada apresenta um aumento constante em valor absoluto, o que é esperado com o passar do tempo e o uso dos ativos. A taxa de aumento da depreciação parece acompanhar o crescimento do custo do imobilizado.

Imobilizado líquido

O imobilizado líquido, resultante da diferença entre o custo e a depreciação acumulada, mostra um crescimento significativo ao longo do período, indicando um aumento do valor contábil dos ativos da empresa. A estabilização observada em 2018 e 2019 pode indicar um equilíbrio entre investimentos em novos ativos e a depreciação dos existentes.

Em resumo, os dados indicam uma empresa em expansão, com investimentos contínuos em ativos imobilizados, tanto em capacidade produtiva quanto em pesquisa e desenvolvimento. A gestão da depreciação parece ser consistente, e o imobilizado líquido demonstra um crescimento saudável ao longo do período.

A análise dos dados financeiros anuais revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período de cinco anos. Observa-se uma flutuação na razão média de idade, com uma diminuição notável de 2015 para 2016, seguida por um aumento consistente nos anos subsequentes, atingindo o valor mais alto em 2019.

A vida útil total estimada demonstra uma redução inicial de 2015 para 2016, estabilizando-se em torno de 14 anos entre 2017 e 2019, com uma ligeira queda em 2018.

A idade estimada, calculada a partir do momento da compra, apresenta um crescimento constante ao longo dos anos, indicando um envelhecimento gradual dos ativos. Este padrão é consistente com a expectativa de depreciação e utilização contínua.

Em contrapartida, a vida restante estimada demonstra uma tendência de declínio, acompanhando o aumento da idade estimada. A redução gradual da vida restante sugere uma diminuição do potencial de geração de valor futuro dos ativos, em linha com o seu ciclo de vida.

Razão média de idade

Apresenta uma trajetória de declínio inicial seguida de um aumento progressivo, indicando mudanças na composição ou no envelhecimento dos ativos.

Vida útil total estimada

Mostra uma estabilização após uma redução inicial, sugerindo uma consistência na expectativa de vida útil dos ativos.

Idade estimada

Exibe um crescimento linear, refletindo o envelhecimento contínuo dos ativos.

Vida restante estimada

Demonstra uma diminuição constante, indicando a redução do período de utilização futura dos ativos.

Em resumo, os dados indicam um ciclo de vida de ativos em curso, com um envelhecimento gradual e uma consequente redução da vida útil restante. A flutuação na razão média de idade pode ser um ponto de atenção para análises mais aprofundadas sobre a gestão de ativos e a necessidade de investimentos em substituição ou modernização.

A análise dos dados financeiros demonstra uma evolução consistente em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se um aumento progressivo na depreciação acumulada, passando de US$ 1.088.400 mil em 2015 para US$ 927.800 mil em 2019. Este crescimento sugere um investimento contínuo em ativos fixos, que são gradualmente depreciados ao longo do tempo.

O custo do imobilizado também apresenta uma trajetória ascendente, embora com variações anuais. Em 2015, o custo era de US$ 4.017.900 mil, reduzindo-se para US$ 2.018.700 mil em 2016, para então iniciar um crescimento até atingir US$ 2.854.400 mil em 2019. Esta flutuação pode indicar a alienação de ativos em 2016, seguida de novos investimentos nos anos subsequentes.

A razão média de idade dos ativos fixos revela um envelhecimento gradual do parque de ativos. Iniciando em 27,09% em 2015, a razão aumenta consistentemente para 32,5% em 2019. Este aumento pode indicar uma menor taxa de substituição de ativos, ou um investimento em ativos com maior vida útil.

Depreciação Acumulada

Apresenta tendência de crescimento constante ao longo dos anos, indicando a utilização e o desgaste dos ativos.

Custo do Imobilizado

Demonstra uma redução em 2016, seguida de um aumento gradual, sugerindo possíveis alienações e reinvestimentos.

Razão Média de Idade

Indica um envelhecimento progressivo dos ativos fixos, com um aumento consistente ao longo do período.

Em resumo, os dados sugerem uma empresa que continua a investir em ativos fixos, embora com variações no ritmo de investimento. O envelhecimento gradual dos ativos pode requerer atenção para garantir a manutenção da eficiência operacional e evitar custos futuros com substituições.

A análise dos dados financeiros demonstra uma dinâmica interessante nos ativos imobilizados e nas despesas associadas ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução significativa no custo do imobilizado entre 2015 e 2016, seguida por um período de crescimento constante até 2019.

Imobilizado, custo

O valor do imobilizado diminuiu consideravelmente em 2016, possivelmente indicando alienação de ativos ou reavaliação. A partir de 2016, o custo do imobilizado apresentou um aumento gradual e consistente, sugerindo investimentos contínuos em ativos de longo prazo. O valor final em 2019 é superior ao inicial em 2015.

A despesa de depreciação acompanha a tendência do custo do imobilizado, embora em menor magnitude. A redução inicial em 2016 reflete a diminuição da base de ativos depreciáveis. O aumento subsequente da despesa de depreciação, entre 2016 e 2019, está alinhado com o crescimento do custo do imobilizado.

Despesa de depreciação

A despesa de depreciação demonstra uma correlação direta com o valor do imobilizado. A variação anual da despesa de depreciação é relativamente estável, indicando uma política de depreciação consistente.

A vida útil total estimada dos ativos imobilizados apresenta flutuações ao longo do período. A redução em 2016 foi seguida por um aumento em 2017, e novamente uma redução em 2018, estabilizando-se em 2019.

Vida útil total estimada

As variações na vida útil estimada podem indicar mudanças na composição dos ativos imobilizados, com a incorporação de ativos com diferentes taxas de depreciação ou revisões nas estimativas de vida útil. A estabilização em 2019 sugere uma maior consistência na composição dos ativos.

Em resumo, os dados indicam um período inicial de reestruturação ou ajuste nos ativos imobilizados, seguido por um período de investimento e crescimento. A gestão da depreciação parece ser consistente, e as variações na vida útil estimada refletem a dinâmica da base de ativos.

A análise dos dados financeiros demonstra uma evolução consistente em alguns indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se um aumento progressivo na depreciação acumulada, partindo de US$ 1.088.400 em 2015 para US$ 927.800 em 2019. Este crescimento indica um acúmulo de despesas de depreciação ao longo do tempo, refletindo a utilização dos ativos fixos da entidade.

A despesa de depreciação, embora apresente flutuações anuais, demonstra uma tendência geral de aumento, passando de US$ 218.300 em 2015 para US$ 204.500 em 2019. A variação anual sugere ajustes na base de ativos depreciáveis ou mudanças nas taxas de depreciação aplicadas.

A idade estimada dos ativos, medida em anos desde a compra, apresenta um padrão irregular. Inicialmente, diminui de 5 anos em 2015 para 3 anos em 2016, para então aumentar para 4 anos em 2017 e 2018, e finalmente para 5 anos em 2019. Essa variação pode indicar um ciclo de investimentos em novos ativos, substituindo os mais antigos, ou a aquisição de ativos com diferentes vidas úteis.

Depreciação Acumulada

Apresenta um crescimento constante, indicando a utilização contínua dos ativos e o reconhecimento das despesas de depreciação ao longo do tempo.

Despesa de Depreciação

Mostra uma tendência de aumento, embora com variações anuais, possivelmente devido a mudanças na base de ativos ou nas taxas de depreciação.

Idade Estimada dos Ativos

Exibe um padrão irregular, sugerindo um ciclo de investimentos e substituição de ativos ou a aquisição de ativos com diferentes vidas úteis.

Em resumo, os dados indicam uma gestão de ativos que envolve a depreciação consistente dos bens utilizados, com investimentos periódicos que influenciam a idade média dos ativos.

A análise dos dados financeiros demonstra uma dinâmica interessante nos ativos imobilizados e nas despesas associadas. Observa-se uma redução significativa no valor do imobilizado líquido entre 2015 e 2016, seguida de um período de relativa estabilidade e um aumento modesto nos anos subsequentes.

Imobilizado Líquido

O imobilizado líquido apresentou uma queda substancial de aproximadamente 45% entre 2015 e 2016. Após essa redução, o valor se manteve relativamente estável entre 2016 e 2018, com ligeiras flutuações. Em 2019, registra-se um aumento de aproximadamente 8%, indicando um possível reinvestimento em ativos fixos ou ajustes na avaliação.

Em relação à despesa de depreciação, a tendência é de crescimento constante ao longo do período analisado. Apesar da redução inicial no valor do imobilizado líquido, a despesa de depreciação diminuiu ligeiramente entre 2015 e 2016, mas retomou a trajetória ascendente nos anos seguintes.

Despesa de Depreciação

A despesa de depreciação apresentou uma diminuição de aproximadamente 29% entre 2015 e 2016. Contudo, a partir de 2016, observa-se um aumento consistente, com um crescimento acumulado de aproximadamente 31% até 2019. Este aumento pode ser atribuído à combinação de novos investimentos em ativos e à redução da vida útil restante estimada dos ativos existentes.

A vida útil restante estimada dos ativos também apresenta uma tendência clara de redução. A diminuição da vida útil estimada pode indicar uma maior utilização dos ativos, a necessidade de substituições mais frequentes ou uma mudança na política de depreciação.

Vida Restante Estimada

A vida útil restante estimada diminuiu de 13 anos em 2015 para 9 anos em 2019, representando uma redução de aproximadamente 31%. Essa redução consistente sugere uma aceleração do consumo dos benefícios econômicos dos ativos imobilizados.

Em resumo, a entidade demonstra uma gestão de ativos imobilizados com flutuações no valor contábil, acompanhada de um aumento constante na despesa de depreciação e uma redução na vida útil restante estimada. A combinação desses fatores sugere uma necessidade de monitoramento contínuo dos investimentos em ativos fixos e da política de depreciação.