Balanço: ativo
O balanço patrimonial fornece aos credores, investidores e analistas informações sobre os recursos (ativos) da empresa e suas fontes de capital (seu patrimônio líquido e passivos). Normalmente, também fornece informações sobre a capacidade de ganhos futuros dos ativos de uma empresa, bem como uma indicação dos fluxos de caixa que podem vir de recebíveis e estoques.
Ativos são recursos controlados pela empresa como resultado de eventos passados e dos quais se espera que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade.
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- Demonstração do resultado abrangente
- Demonstração dos fluxos de caixa
- Análise dos índices de liquidez
- Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
- Valor da empresa (EV)
- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2005
- Análise de receitas
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
- Análise das variações de caixa e equivalentes de caixa
- Observa-se um aumento significativo no estoque de caixa e equivalentes de caixa entre 2015 e 2016, passando de aproximadamente US$ 1,096 milhão para US$ 1,724 milhão. Em 2017, houve um crescimento contínuo, atingindo cerca de US$ 1,817 milhão, porém, em 2018, ocorreu uma redução acentuada para US$ 880 milhões. Houve uma recuperação substancial em 2019, com o valor chegando a aproximadamente US$ 2,503 milhões.
- Investimentos de curto prazo
- Houve uma grande oscilação ao longo do período. Em 2016, houve um aumento expressivo para aproximadamente US$ 8,062 milhões, chegando a ser o valor mais alto da série. Após esse pico, houve redução em 2017 para US$ 2,814 milhões, e, posteriormente, estabilização em torno de US$ 1,026 milhões em 2018. Em 2019, os investimentos voltaram a subir para US$ 3,411 milhões.
- Ações da Teva
- As ações da Teva estavam ausentes em 2015, mas apresentaram um valor considerável de aproximadamente US$ 3,439 milhões em 2016, posteriormente reduzindo para US$ 1,817 milhões em 2017, sem registro posterior, indicando possível venda ou baixa de participação.
- Títulos e Valores Mobiliários
- Esse item apresentou uma alta expressiva em 2016, chegando a cerca de US$ 11,5 milhões, sendo o valor mais alto registrado. Após esse pico, houve diminuição gradual até aproximadamente US$ 1,026 milhão em 2018, mantendo-se nesse nível em 2019.
- Contas a receber, líquidas
- Registraram crescimento constante ao longo do período, passando de aproximadamente US$ 2,401 milhões em 2015 para US$ 3,192 milhões em 2019, indicando maior eficiência na captação de recebíveis ou expansão de vendas a crédito.
- Inventários
- Houve aumento na quantidade de inventários ao longo do tempo, passando de cerca de US$ 1,009 milhão em 2015 para aproximadamente US$ 1,133 milhões em 2019, com variações menores ao longo do período.
- Ativo circulante mantido para venda
- O ativo mantido para venda variou bastante, registrando US$ 35,4 milhões em 2015, desaparecendo em 2016, e depois apresentando aumento considerável em 2018 para US$ 882 mil, e redução em 2019 para US$ 31,7 mil, indicando que houve movimentações na descontinuação ou baixa em ativos específicos.
- Impostos pré-pagos
- Houve uma tendência de aumento de 2015 a 2016, seguido por redução em 2017, com valores estabilizados nos anos seguintes, refletindo possível ajuste na estratégia de impostos diferidos.
- Seguro pré-pago
- Valors próximos ou em leves declínios ao longo do período, com redução contínua, indicando possível diminuição no escopo de seguros pré-pagos.
- Renda contingente
- A quantidade de renda contingente variou ao longo do período, acumulando aumento em 2016, redução em 2017 e nova variação de aumento em 2019, refletindo mudanças nas obrigações potenciais ou passivos contingentes.
- Vendas e marketing
- Os gastos nesse item mostraram aumento de 2015 a 2019, especialmente em 2019, sugerindo maior investimento na área de vendas e marketing na última fase analisada.
- Outros ativos
- Houve aumento contínuo ao longo do período, indicando ampliação de componentes diversos do ativo circulante.
- Despesas pré-pagas e outros ativos circulantes
- Houve aumento expressivo em 2016, seguido de estabilização, possível ajuste na diferenciação de despesas antecipadas ou componentes equivalentes.
- Ativo circulante total
- Mostrou crescimento acentuado de 2015 a 2016, atingindo um pico de aproximadamente US$ 17,85 bilhões, seguido por redução substancial em 2017, para US$ 11,37 bilhões, e posterior estabilização, chegando a US$ 11,12 bilhões em 2019.
- Imobilizado líquido
- O ativo imobilizado apresentou crescimento contínuo, de ~US$ 1,57 bilhão em 2015 para US$ 1,926 bilhões em 2019, refletindo investimentos em propriedades, instalações ou equipamentos.
- Direito de uso ativo, arrendamentos operacionais
- Registrou-se a sua inclusão a partir de algum momento, chegando a aproximadamente US$ 490 milhões em 2019, indicando a adoção de normas de arrendamento operacional.
- Investimentos em remuneração de executivos diferidos
- Declínio gradual ao longo do período, de US$ 118,1 milhões em 2015 para US$ 89,2 milhões em 2019, possivelmente refletindo mudança na política de remuneração diferida.
- Investimentos pelo método de equivalência patrimonial
- Diminuíram ao longo do tempo, de US$ 17,3 milhões em 2015 para US$ 7,6 milhões em 2019, sinalizando redução na participação em entidades consolidadas por esse método.
- Investimentos em métodos de custos e outros investimentos de longo prazo
- Os valores apresentaram comportamento variável, com tendência de redução em 2016, seguida por níveis mais baixos nos anos subsequentes, com exceção de aumento em 2019 em outros investimentos de longo prazo.
- Impostos a receber
- Houve redução de valores em 2015-2017, porém, um pico em 2018 para US$ 1,6748 milhão, seguido de queda em 2019, indicativo de mudanças nas obrigações tributárias futuras.
- Renda contingente
- Apresentou crescimento em 2017 e 2018, seguido de redução em 2019, indicando variações nas obrigações ou prejuízos potenciais.
- Outros ativos
- Houve crescimento ao longo dos anos, com aumento mais pronunciado em 2019, refletindo maior diversificação ou reconhecimento de componentes ativos adicionais.
- Investimentos e outros ativos
- Apresentaram grande oscilação, com redução significativa em 2016, porém crescimento expressivo em 2018 e 2019, indicando movimentações na alocação de recursos em investimentos de longo prazo.
- Ativo não circulante mantido para venda
- Este ativo diminuiu drasticamente de US$ 10,54 bilhões em 2015 para valores menores nas demais datas, refletindo provável baixa ou venda de ativos de longo prazo mantidos para venda.
- Tributos diferidos ativos
- Variações consideráveis aconteceram, chegando a aproximadamente US$ 576,9 milhões em 2019, indicando alterações na expectativa de benefícios fiscais futuros.
- Direitos do produto e outros intangíveis
- Houve declínio constante ao longo do período, de US$ 67,9 milhões em 2015 a cerca de US$ 37,9 milhões em 2019, sugerindo amortizações ou vendas de ativos intangíveis.
- Boa vontade
- Declínio ao longo do período, de US$ 46,5 milhões em 2015 para US$ 42,2 milhões em 2019, refletindo possíveis amortizações ou reconhecimento de impairment.
- Ativo não circulante total
- Variações ao longo do tempo indicam redução no valor total de ativos de longo prazo, passando de aproximadamente US$ 127,2 bilhões em 2015 para US$ 83,6 bilhões em 2019.
- Ativos totais
- Mostraram uma tendência de declínio ao longo do período, de US$ 135,8 bilhões em 2015 para US$ 94,7 bilhões em 2019, sinalizando redução do valor total de ativos da empresa ao longo dos anos analisados.