Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
Ao analisar a evolução dos ativos ao longo dos períodos de 2015 a 2019, observa-se uma mudança significativa na composição do patrimônio da empresa. A participação de ativos circulantes aumentou de 6,34% em 2015 para 11,75% em 2019, refletindo uma maior liquidez ou uma gestão focada na manutenção de recursos de curto prazo. Entre esses, destacam-se o aumento relativo nas contas a receber líquidas, que passou de 1,77% para 3,37%, indicando uma possível intensificação nas vendas a crédito ou melhorias na recuperação de créditos.
Os títulos e valores mobiliários e investimentos de curto prazo apresentaram variações, com picos em 2016 (8,92%) e 2016 (6,25%), respectivamente, e uma tendência de redução até 2018. Essa movimentação pode estar relacionada a estratégias de investimento ou de liquidez adotadas no período.
O ativo circulante mantido para venda registrou uma presença pontual em 2018, mas não se mantém relevante nos demais anos, indicando possível desinvestimento ou mudança na estratégia de ativos não operacionais.
Uma quantia relevante do ativo foi alocada em ativos não circulantes, especialmente na participação de direitos de uso de ativos de arrendamento operacional, que passou a representar 0,52% em 2019. A presença de itens como o imobilizado líquido, que cresceu de 1,16% para 2,03%, sugere investimentos na capacidade produtiva.
Os ativos intangíveis, especialmente os direitos de uso de produtos e outros ativos intangíveis, mostraram uma redução percentual de aproximadamente 50% ao longo do período, caindo de 50,01% em 2015 para 40,01% em 2019, indicando possível amortização ou desinvestimento nessas classes.
No que se refere aos ativos não circulantes, esses passaram de representar 93,66% do total em 2015 para 88,25% em 2019, uma redução moderada, sugerindo uma instalação de maior foco na liquidez ou na geração de ativos de curto prazo nos anos seguintes.
Destaca-se também o aumento na participação de tributos diferidos ativos, que cresceram de 0,04% para 0,61%, refletindo potencialmente diferenças temporárias de reconhecimento de receitas e despesas fiscais.
A presença de outros investimentos de longo prazo apresentou variação, atingindo 0,07% em 2019, enquanto investimentos em métodos de custos desapareceram do balanço após 2017, possivelmente por desinvestimento ou revisão na classificação dos ativos.
Em resumo, a organização de seus ativos revela uma tendência de aumento na liquidez, com maior peso de ativos circulantes, ao mesmo tempo em que mantém uma significativa parcela de ativos intangíveis e investimentos de longo prazo. Essas alterações podem indicar uma estratégia de balanceamento entre manter recursos líquidos e investir na capacidade de produção e ativos intangíveis, refletindo uma gestão voltada à flexibilidade financeira e ao fortalecimento patrimonial na análise do período considerado.