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Allergan PLC (NYSE:AGN)

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 7 de maio de 2020.

Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido 

Microsoft Excel

Desagregado de ROE em dois componentes

Allergan PLC, decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2019 -9.06% = -5.57% × 1.63
31 de dez. de 2018 -7.83% = -5.01% × 1.56
31 de dez. de 2017 -5.59% = -3.49% × 1.60
31 de dez. de 2016 19.65% = 11.61% × 1.69
31 de dez. de 2015 5.11% = 2.88% × 1.77

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).


O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma evolução significativa até 2016, atingindo um pico de 11,61%, demonstrando maior eficiência na utilização dos ativos naquele ano. Contudo, a partir de 2017, o indicador passou a apresentar valores negativos, com -3,49% em 2017, -5,01% em 2018 e -5,57% em 2019, indicando uma deterioração na rentabilidade operacional da empresa e possíveis perdas de eficiência ou rentabilidade dos ativos ao longo dos últimos anos analisados.

O índice de alavancagem financeira manteve-se relativamente estável ao longo do período, oscilando entre 1,69 em 2016 e 1,63 em 2019, com uma leve redução até 2018, seguida por um aumento em 2019. Essa estabilidade sugere que a relação entre dívidas e patrimônio líquido permaneceu consistente, indicando uma estratégia de financiamento relativamente equilibrada durante o período, embora a variação possa refletir ajustes na estrutura de capital ou na política de endividamento.

Já o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) revelou um comportamento semelhante ao do ROA, com crescimento forte até 2016, atingindo 19,65%, indicando alta rentabilidade patrimonial. Contudo, a partir de 2017, houve uma reversão, com valores negativos, chegando a -5,59% em 2017, -7,83% em 2018 e -9,06% em 2019. Isso sugere dificuldades em gerar retorno para os acionistas, possivelmente refletindo prejuízos recorrentes ou redução na eficiência da gestão do patrimônio líquido ao longo do período analisado.


Desagregado de ROE em três componentes

Allergan PLC, decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2019 -9.06% = -32.76% × 0.17 × 1.63
31 de dez. de 2018 -7.83% = -32.28% × 0.16 × 1.56
31 de dez. de 2017 -5.59% = -25.88% × 0.13 × 1.60
31 de dez. de 2016 19.65% = 102.76% × 0.11 × 1.69
31 de dez. de 2015 5.11% = 25.98% × 0.11 × 1.77

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).


Índice de margem de lucro líquido
Observa-se uma alta significativa na margem de lucro líquido em 2016, atingindo 102,76%, indicando um desempenho excepcional ou ajustes contábeis específicos nesse período. Entretanto, nos anos seguintes, a margem apresenta uma queda acentuada, tornando-se negativa em 2017 (-25,88%), 2018 (-32,28%) e 2019 (-32,76%), sugerindo dificuldades na geração de lucro líquido a partir de receitas ou possível aumento de custos, despesas ou perdas durante esses anos.
Índice de giro de ativos
O índice demonstra uma tendência de aumento ao longo do período, passando de 0,11 em 2015 e 2016 para 0,13 em 2017, e atingindo 0,16 em 2018, permanecendo em 0,17 em 2019. Essa evolução indica uma melhor utilização dos ativos para gerar receita ao longo do tempo, refletindo potencialmente maior eficiência operacional ou mudanças na gestão dos ativos.
Índice de alavancagem financeira
O índice mostra uma leve diminuição de 1,77 em 2015 para 1,69 em 2016, seguido de uma redução gradual até 1,56 em 2018. Em 2019, há um aumento para 1,63, indicando uma variação na utilização de dívidas em relação ao patrimônio. A tendência geral aponta para uma ligeira diminuição na alavancagem ao longo do período, possivelmente refletindo uma estratégia de maior controle do endividamento ou redução do risco financeiro.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
Este indicador apresenta uma alta expressiva em 2016, atingindo 19,65%, comparado a 5,11% em 2015, indicando uma melhora significativa na rentabilidade do patrimônio nesse ano. Entretanto, a partir de 2017, o ROE torna-se negativo (-5,59%), e continua negativo em 2018 (-7,83%) e 2019 (-9,06%), indicando perdas recorrentes ou deterioração na rentabilidade para os acionistas, possivelmente devido ao declínio da margem de lucro e outros fatores financeiros adversos.

Desagregado de ROE em cinco componentes

Allergan PLC, decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2019 -9.06% = × × -26.99% × 0.17 × 1.63
31 de dez. de 2018 -7.83% = × × -37.73% × 0.16 × 1.56
31 de dez. de 2017 -5.59% = × × -60.85% × 0.13 × 1.60
31 de dez. de 2016 19.65% = 1.15 × 0.91 × 98.64% × 0.11 × 1.69
31 de dez. de 2015 5.11% = 1.66 × 0.66 × 23.53% × 0.11 × 1.77

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).


Índice de carga tributária
Este índice apresentou uma redução acentuada de 1,66 em 2015 para 1,15 em 2016, sugerindo uma diminuição na proporção de carga tributária em relação aos lucros ou receitas. Dados posteriores não estão disponíveis, impossibilitando a análise de tendências além de 2016.
Rácio de encargos com juros
Houve um aumento de 0,66 em 2015 para 0,91 em 2016, indicando um incremento nos encargos financeiros sobre a dívida. Como os dados seguintes não estão disponíveis, não é possível determinar se essa tendência se consolidou ou se houve reversões posteriormente.
Índice de margem EBIT
Este indicador apresentou uma evolução bastante variada ao longo dos anos. Em 2015, registrou-se uma margem de 23,53%, sinalizando uma boa rentabilidade operacional. Em 2016, essa margem explodiu para 98,64%, ainda que esse valor possa indicar um período excepcional ou uma mudança na metodologia de cálculo. Em 2017, a margem tornou-se negativa, em -60,85%, refletindo prejuízos operacionais significativos. Os anos seguintes continuaram com margens negativas, de -37,73% em 2018 e -26,99% em 2019, indicando dificuldades na geração de lucros operacionais consistentes e persistentes.
Índice de giro de ativos
Este índice mostrou uma tendência de crescimento contínuo, passando de 0,11 em 2015 para 0,17 em 2019. Essa evolução sugere uma melhora na eficiência na utilização dos ativos para gerar receita ao longo do período analisado.
Índice de alavancagem financeira
O índice apresentou diminuição de 1,77 em 2015 para 1,56 em 2018, indicando uma tendência de redução do grau de endividamento em relação ao patrimônio. Em 2019, houve um leve aumento para 1,63, sugerindo uma pequena reversão nesse movimento, possivelmente refletindo mudanças na estrutura de capital ou estratégias de financiamento da empresa.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE apresentou um crescimento significativo de 5,11% em 2015 para 19,65% em 2016, indicando uma melhoria na rentabilidade do patrimônio. Entretanto, após esse pico, a rentabilidade entrou em queda, apresentando valores negativos de -5,59% em 2017, -7,83% em 2018, e -9,06% em 2019, indicando uma deterioração contínua na capacidade da empresa de gerar retorno positivo sobre o capital investido pelos acionistas.

Desagregado de ROA em dois componentes

Allergan PLC, decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos
31 de dez. de 2019 -5.57% = -32.76% × 0.17
31 de dez. de 2018 -5.01% = -32.28% × 0.16
31 de dez. de 2017 -3.49% = -25.88% × 0.13
31 de dez. de 2016 11.61% = 102.76% × 0.11
31 de dez. de 2015 2.88% = 25.98% × 0.11

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).


Índice de margem de lucro líquido
Ao longo do período analisado, observa-se uma trajetória inicialmente crescente, com um aumento significativo de aproximadamente 25,98% em 2015 para 102,76% em 2016, indicando uma melhora considerável na rentabilidade líquida. Entretanto, a partir de 2017, ocorre uma reversão dessa tendência, com o índice tornando-se negativo e atingindo -25,88%, seguida por -32,28% em 2018 e -32,76% em 2019. Essa mudança sugere que, após um período de forte lucros relativos, a empresa enfrentou perdas significativas nos anos seguintes, refletindo dificuldades na manutenção da margem de lucro líquida positiva.
Índice de giro de ativos
Este rácio demonstra uma tendência de aumento contínuo ao longo do período, iniciando em 0,11 em 2015 e chegando a 0,17 em 2019. Tal crescimento indica uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas ou receita, evidenciando melhorias na gestão operacional ou estratégias mais eficazes na alocação dos recursos durante esses anos.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
Esse indicador apresenta grande volatilidade, começando em 2,88% em 2015 e crescendo de forma destacada até 11,61% em 2016. Em seguida, há uma queda drástica para -3,49% em 2017, seguida por maiores perdas de -5,01% em 2018 e -5,57% em 2019. A evolução revela uma fase de alta rentabilidade em 2016, seguida de uma deterioração acentuada na rentabilidade dos ativos, possivelmente refletindo dificuldades operacionais ou financeiras, que impactaram negativamente a eficiência na geração de lucro relativamente ao total de ativos.

De modo geral, os indicadores apontam para um período de melhora na eficiência operacional (maior giro de ativos), embora a rentabilidade líquida e a rentabilidade dos ativos tenham sofrido declínios acentuados após 2016, indicando possíveis desafios comerciais ou estratégicos enfrentados na segunda metade do período analisado.


Desagregado do ROA em quatro componentes

Allergan PLC, decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos
31 de dez. de 2019 -5.57% = × × -26.99% × 0.17
31 de dez. de 2018 -5.01% = × × -37.73% × 0.16
31 de dez. de 2017 -3.49% = × × -60.85% × 0.13
31 de dez. de 2016 11.61% = 1.15 × 0.91 × 98.64% × 0.11
31 de dez. de 2015 2.88% = 1.66 × 0.66 × 23.53% × 0.11

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).


O índice de carga tributária apresentou uma redução significativa de 1,66 em 2015 para 1,15 em 2016, indicando uma diminuição na proporção dos impostos em relação ao resultado financeiro. Como todos os valores referentes aos anos posteriores estão ausentes, não é possível determinar se essa tendência foi mantida ou se houve variações adicionais nos anos seguintes.

O rácio de encargos com juros aumentou de 0,66 em 2015 para 0,91 em 2016, sugerindo um aumento na proporção de despesas financeiras relacionadas aos juros sobre os lucros ou ativos, o que pode indicar uma elevação na endividamento ou maior custo financeiro relativo aos resultados da empresa nesse período. Dados posteriores não estão disponíveis para avaliar tendências adicionais.

O índice de margem EBIT revelou uma mudança dramática, passando de uma margem positiva de 23,53% em 2015 para um valor expressivamente elevado de 98,64% em 2016. Entretanto, nos anos seguintes, observou-se uma deterioração considerável, com a margem caindo para -60,85% em 2017, -37,73% em 2018 e -26,99% em 2019. Essa evolução indica que, após um período de forte rentabilidade operacional em 2016, a empresa enfrentou perdas operacionais crescentes, sinalizando dificuldades na geração de lucro antes de juros e impostos ou aumento nos custos operacionais.

O índice de giro de ativos apresentou uma tendência de crescimento ao longo do período, de 0,11 em 2015 para 0,17 em 2019, passando por 0,13 em 2017 e 0,16 em 2018. Esse aumento sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas ou receitas ao longo do tempo, mesmo diante de oscilações na rentabilidade operacional.

Já o rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) mostrou uma deterioração significativa, saindo de 2,88% em 2015 para uma perda de -3,49% em 2017, e atingindo valores negativos de -5,01% em 2018 e -5,57% em 2019. Esses dados indicam que, apesar de melhorias na eficiência de uso dos ativos (como refletido pelo aumento no índice de giro), a rentabilidade geral dos ativos da empresa evidenciou uma tendência de piora, com resultados cada vez mais negativos, possivelmente devido a dificuldades operacionais ou aumento de custos não revertidos em lucros.


Desagregação do índice de margem de lucro líquido

Allergan PLC, decomposição do índice de margem de lucro líquido

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT
31 de dez. de 2019 -32.76% = × × -26.99%
31 de dez. de 2018 -32.28% = × × -37.73%
31 de dez. de 2017 -25.88% = × × -60.85%
31 de dez. de 2016 102.76% = 1.15 × 0.91 × 98.64%
31 de dez. de 2015 25.98% = 1.66 × 0.66 × 23.53%

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).


Ao analisar as séries temporais apresentadas, observa-se uma significativa volatilidade nos indicadores financeiros ao longo do período considerado.

Índice de carga tributária
O índice de carga tributária apresentou uma redução notável de 1,66 em 2015 para 1,15 em 2016. Valores ausentes para os anos seguintes impedem uma avaliação contínua dessa métrica, mas a diminuição até 2016 indica uma possível redução na proporção de tributos sobre o resultado ou uma alteração na estrutura tributária.
Rácio de encargos com juros
O rácio de encargos com juros aumentou de 0,66 em 2015 para 0,91 em 2016, indicando um aumento na proporção dos encargos financeiros em relação a algum parâmetro de referência, potencialmente o lucro ou o patrimônio. A ausência de dados posteriores impede uma análise de tendências subsequentes.
Índice de margem EBIT
Este indicador revelou uma forte alta de 23,53% em 2015 para 98,64% em 2016, sugerindo uma melhora significativa na margem operacional. Contudo, a partir de 2017, ocorre uma reversão de tendência, com valores negativos que atingem -60,85% em 2017, seguida de -37,73% em 2018 e -26,99% em 2019. Essas mudanças refletem uma deterioração na lucratividade operacional, mudando de uma margem positiva expressiva para margens negativas substanciais.
Índice de margem de lucro líquido
De modo semelhante ao EBIT, essa métrica mostra um aumento de 25,98% em 2015 para 102,76% em 2016, indicando uma lucratividade líquida bastante elevada ou possivelmente um efeito de elementos contábeis pontuais. Após 2016, observa-se uma queda abrupta para -25,88% em 2017, continuando sob a linha de perda nos anos seguintes, com -32,28% em 2018 e -32,76% em 2019. Essa reversão acentuada evidencia deterioração na rentabilidade líquida, possivelmente decorrente de mudanças na estrutura de custos, receitas ou itens não recorrentes.

De modo geral, os dados apontam para um período de forte crescimento na rentabilidade operacional e líquida até 2016, seguido por uma deterioração acentuada a partir de 2017, resultando em margens negativas contínuas nos anos subsequentes. A ausência de informações para alguns anos limita uma análise mais contínua, porém, o padrão sugere uma mudança significativa na performance financeira, exigindo análise adicional para identificar causas específicas.