Allergan PLC (NYSE:AGN)

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em três categorias de provisões ao longo do período de cinco anos. Observa-se uma volatilidade significativa na "Provisão atual (benefício)", com um declínio inicial em 2016, seguido por um aumento substancial em 2017, uma reversão para valores negativos em 2018 e, finalmente, um retorno a valores positivos em 2019.

A "Benefício diferido" demonstra uma tendência consistentemente negativa, com valores absolutos decrescentes de 2015 a 2019. Embora permaneça negativa ao longo de todo o período, a magnitude da posição diminui progressivamente, indicando uma redução no benefício diferido.

A "Provisão (benefício) para imposto de renda" apresenta um padrão de flutuação considerável. Inicialmente negativa e de grande magnitude, a provisão diminui em valor absoluto nos anos subsequentes, atingindo um mínimo em 2018. Em 2019, ocorre uma inversão significativa, com a provisão tornando-se positiva, sugerindo uma mudança na situação fiscal da entidade.

Provisão atual (benefício)

Apresenta alta volatilidade, com mudanças significativas de ano para ano. A reversão para um valor negativo em 2018 é notável.

Benefício diferido

Mantém-se consistentemente negativo, mas com uma redução gradual em sua magnitude ao longo do tempo.

Provisão (benefício) para imposto de renda

Exibe flutuações consideráveis, com uma inversão de sinal em 2019, passando de negativo para positivo.

Em resumo, os dados indicam uma dinâmica complexa nas provisões analisadas, com variações significativas ao longo do período. A volatilidade na "Provisão atual (benefício)" e a inversão na "Provisão (benefício) para imposto de renda" merecem atenção especial na avaliação da posição financeira da entidade.

A análise dos dados revela tendências significativas na estrutura de impostos ao longo do período avaliado. A alíquota legal manteve-se constante em 12,5%, enquanto a composição dos ganhos sujeitos a impostos nos EUA apresentou flutuações consideráveis, iniciando em 18,5%, atingindo um pico de 37,5%, seguido por uma redução para 17,8%, 1,8% e, finalmente, um valor negativo de -1,3%.

Observa-se um aumento progressivo na proporção de rendimentos sujeitos a taxas diferentes da taxa legal, partindo de 2,3% em 2015 para 5,3% em 2019, com um pico de 18,3% em 2016. As reservas fiscais e resultados de auditoria apresentaram variações, com valores negativos em 2015, 2017 e 2019, indicando ajustes fiscais desfavoráveis nesses períodos.

As despesas não dedutíveis demonstraram uma tendência de aumento ao longo do tempo, passando de -5,4% em 2015 para -12,6% em 2019. O impacto de aquisições e reorganizações foi inicialmente nulo, mas tornou-se significativo a partir de 2017, atingindo o valor mais alto em 2018 (15,3%), antes de diminuir para 2,6% em 2019.

Os créditos fiscais e deduções especiais nos EUA apresentaram um padrão relativamente estável, variando entre 0,5% e 3,1%, com um ligeiro aumento em 2019 para 2%. As alterações tarifárias tiveram um impacto notável em 2016 (7,4%), seguido por valores menores e negativos nos anos subsequentes.

Os subsídios de avaliação apresentaram uma volatilidade considerável, com um valor positivo de 6,7% em 2015, seguido por valores negativos em 2016 (-6,5%), 2017 (-2,2%) e 2019 (-8,7%). A alíquota efetiva de imposto de renda, antes do impacto da reforma tributária dos EUA, exibiu uma queda acentuada de 35,3% em 2015 para -2,9% em 2019.

O impacto da promulgação da reforma tributária nos EUA foi significativo em 2018 (27,2%) e ligeiramente positivo em 2019 (0,2%). A alíquota efetiva de imposto de renda seguiu uma trajetória semelhante à alíquota antes da reforma, com um valor negativo de -2,9% em 2019.

Alíquota legal

Mantém-se constante ao longo do período.

Ganhos sujeitos a impostos dos EUA

Apresenta flutuações significativas, incluindo valores negativos.

Despesas não dedutíveis

Demonstra uma tendência de aumento.

Impacto da reforma tributária dos EUA

Teve um impacto considerável em 2018 e um impacto menor em 2019.

Alíquota efetiva de imposto de renda

Exibe uma queda acentuada, atingindo valores negativos em 2019.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversas categorias ao longo do período de cinco anos. Observa-se uma flutuação significativa em "Benefícios de perdas líquidas de exploração e de capital e de créditos fiscais transitados", com um pico em 2015, seguido por uma redução em 2016, recuperação em 2017 e ausência de dados em 2018 e 2019.

Em relação aos ativos, "Estoques, contas a receber e acréscimos" apresentaram uma diminuição consistente de 2015 a 2018, com um aumento notável em 2019. "Diferenças de base nos investimentos" surgem em 2017, com um valor considerável, diminuindo em 2018 e 2019. "Diferenças de base externas" mantêm um valor elevado e constante em 2015, sem dados disponíveis nos anos subsequentes. "Ativo por impostos diferidos, bruto" demonstra uma trajetória ascendente ao longo do período, enquanto "Subsídio de avaliação" apresenta valores negativos crescentes, indicando um impacto decrescente.

O "Ativo por impostos diferidos, líquido" exibe uma redução significativa em 2016, seguida por uma recuperação e estabilização nos anos seguintes. O "Imobilizado" apresenta valores negativos consideráveis, com uma tendência de diminuição ao longo do período. "Diferenças de base nos investimentos" (negativas) também mostram uma diminuição, embora permaneçam substanciais. "Passivo por impostos diferidos" e "Impostos diferidos" seguem padrões semelhantes, com valores negativos e uma tendência geral de redução, embora com flutuações anuais.

Remuneração baseada em ações e outras

Apresenta uma tendência de declínio constante ao longo dos cinco anos.

Outros

Exibe variações anuais, com um aumento notável em 2019.

Em resumo, os dados indicam uma dinâmica complexa, com algumas categorias apresentando tendências claras de crescimento ou declínio, enquanto outras demonstram flutuações significativas ao longo do tempo. A análise detalhada de cada item, em conjunto com outras informações financeiras, seria necessária para uma compreensão completa da situação financeira.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em dois itens específicos do balanço patrimonial. Observa-se uma evolução notável nos tributos diferidos ativos, com um aumento significativo de 2015 para 2018, seguido por uma redução em 2019. Em contrapartida, o passivo por impostos diferidos demonstra uma trajetória inicial de crescimento, atingindo um pico em 2016, e posteriormente apresenta uma diminuição consistente ao longo dos anos subsequentes.

Tributos Diferidos Ativos

Em 2015, o valor registrado foi de US$ 49.500 mil. Houve um aumento expressivo em 2016, atingindo US$ 233.300 mil, e um crescimento adicional em 2017, chegando a US$ 319.100 mil. O valor atingiu o ponto máximo em 2018, com US$ 1.063.700 mil, mas diminuiu significativamente em 2019, para US$ 576.900 mil. Essa flutuação sugere mudanças na capacidade da entidade de utilizar créditos fiscais futuros ou na avaliação de perdas fiscais.

Passivo por Impostos Diferidos

O passivo por impostos diferidos iniciou em US$ 7.985.700 mil em 2015 e aumentou para US$ 12.969.100 mil em 2016. A partir de 2017, observa-se uma tendência de queda, com valores de US$ 6.352.400 mil, US$ 5.501.800 mil em 2018 e US$ 4.363.700 mil em 2019. Essa redução pode indicar a realização de obrigações fiscais futuras ou alterações nas taxas de impostos.

A dinâmica entre os tributos diferidos ativos e o passivo por impostos diferidos sugere uma gestão ativa das posições fiscais da entidade. A redução do passivo em conjunto com a flutuação dos ativos pode indicar estratégias de otimização fiscal ou ajustes decorrentes de mudanças na legislação tributária. A análise conjunta desses itens fornece insights sobre a exposição fiscal e a capacidade da entidade de gerar benefícios fiscais futuros.

A análise dos dados financeiros revela tendências significativas ao longo do período examinado. Observa-se uma diminuição consistente nos ativos totais e no ativo total ajustado, com uma redução de aproximadamente 30,4% entre 2015 e 2019. Essa tendência de declínio sugere uma possível reestruturação ou desinvestimento de ativos.

Em relação ao passivo, tanto o total do passivo quanto o total do passivo ajustado apresentaram uma redução inicial, atingindo o ponto mais baixo em 2018. Contudo, o total do passivo ajustado demonstrou um ligeiro aumento em 2019, enquanto o total do passivo permaneceu relativamente estável. Essa dinâmica pode indicar uma gestão ativa da estrutura de capital.

O patrimônio líquido e o patrimônio líquido ajustado também exibiram uma trajetória descendente ao longo dos anos, com uma queda de aproximadamente 24,1% e 26,8%, respectivamente, entre 2015 e 2019. Essa diminuição pode ser atribuída a perdas líquidas acumuladas e/ou políticas de distribuição de dividendos.

O lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas apresentou uma volatilidade considerável. Após um aumento notável em 2016, a empresa registrou perdas líquidas em 2017, 2018 e 2019. O lucro líquido ajustado seguiu um padrão semelhante, embora com valores absolutos diferentes. A persistência de resultados negativos nos últimos três anos analisados pode indicar desafios operacionais ou fatores externos adversos.

Tendências de Ativos

Declínio constante ao longo do período, indicando possível reestruturação ou desinvestimento.

Tendências de Passivo

Redução inicial seguida de estabilização, com um leve aumento no passivo ajustado em 2019.

Tendências de Patrimônio Líquido

Diminuição consistente, possivelmente devido a perdas líquidas ou distribuição de dividendos.

Tendências de Lucratividade

Volatilidade significativa, com perdas líquidas em 2017, 2018 e 2019, sugerindo desafios operacionais.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se uma volatilidade significativa no índice de margem de lucro líquido, com um aumento expressivo em 2016, seguido por declínios acentuados nos anos subsequentes, culminando em valores negativos em 2017, 2018 e 2019. O índice de margem de lucro líquido ajustado apresenta um padrão similar, embora com magnitudes diferentes.

O índice de giro total dos ativos demonstra uma trajetória ascendente consistente, embora gradual, de 0.11 em 2015 para 0.17 em 2019. O índice de giro total dos ativos ajustado acompanha essa tendência.

O índice de alavancagem financeira apresenta uma flutuação modesta, com uma ligeira diminuição de 1.77 em 2015 para 1.56 em 2018, seguida por um pequeno aumento para 1.63 em 2019. O índice de alavancagem financeira ajustado segue um padrão semelhante, com valores ligeiramente inferiores.

Os índices de retorno sobre o patrimônio líquido, tanto o não ajustado quanto o ajustado, exibem uma inversão de tendência notável. Após um pico em 2016, ambos os índices registram declínios consistentes, resultando em valores negativos em 2017, 2018 e 2019. A magnitude da queda é mais pronunciada no índice ajustado.

O índice de retorno sobre ativos, tanto o não ajustado quanto o ajustado, também demonstra uma tendência de declínio ao longo do período. Ambos os índices se tornam negativos a partir de 2017, indicando uma diminuição na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro. O índice ajustado apresenta valores mais negativos em comparação com o não ajustado.

Índice de margem de lucro líquido

Apresenta alta volatilidade, com forte queda após 2016.

Índice de giro total dos ativos

Mostra aumento constante, indicando maior eficiência na utilização dos ativos.

Índice de alavancagem financeira

Mantém-se relativamente estável, com ligeiras flutuações.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido

Declínio acentuado após 2016, resultando em valores negativos.

Índice de retorno sobre ativos

Segue tendência de declínio, tornando-se negativo a partir de 2017.

A análise dos dados financeiros demonstra uma volatilidade significativa nos resultados ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação considerável no lucro líquido atribuível aos acionistas, com um aumento substancial em 2016, seguido por prejuízos consistentes nos anos subsequentes.

O lucro líquido ajustado atribuível aos acionistas apresenta uma trajetória semelhante, com um pico em 2016 e declínio para valores negativos nos anos seguintes. Contudo, a magnitude das variações é mais acentuada no lucro líquido ajustado em comparação com o lucro líquido não ajustado.

Margem de Lucro Líquido

A margem de lucro líquido exibe uma variação expressiva. Em 2016, atingiu um valor elevado, mas posteriormente tornou-se negativa e permaneceu em território negativo nos anos de 2017, 2018 e 2019, indicando uma deterioração da rentabilidade.

Margem de Lucro Líquido Ajustada

A margem de lucro líquido ajustada acompanha a tendência da margem de lucro líquido não ajustada, com um declínio acentuado após 2016. Os valores negativos e a magnitude da queda sugerem que ajustes contábeis não foram suficientes para compensar a redução na rentabilidade subjacente.

Em resumo, os dados indicam uma mudança significativa no desempenho financeiro, passando de resultados positivos e margens elevadas em 2016 para prejuízos e margens negativas nos anos subsequentes. A análise sugere que fatores internos ou externos impactaram negativamente a rentabilidade da entidade, e que esses impactos não foram totalmente mitigados por ajustes contábeis.

A análise dos dados financeiros demonstra uma tendência de declínio nos ativos totais ao longo do período de cinco anos. Observa-se uma redução consistente, partindo de US$ 135.840.700 em 2015 para US$ 94.699.100 em 2019.

O ativo total ajustado apresenta uma trajetória semelhante, com uma diminuição de US$ 135.791.200 em 2015 para US$ 94.122.200 em 2019. A diferença entre os valores do ativo total e do ativo total ajustado é relativamente pequena em todos os anos analisados.

Em relação aos índices de giro, tanto o índice de giro total dos ativos quanto o índice de giro total dos ativos ajustado exibem um aumento gradual. O índice de giro total dos ativos evoluiu de 0,11 em 2015 e 2016 para 0,17 em 2019. O índice de giro total dos ativos ajustado seguiu a mesma progressão, passando de 0,11 em 2015 e 2016 para 0,17 em 2019.

Ativos Totais

Apresentam uma diminuição contínua ao longo dos cinco anos, indicando uma possível redução na escala das operações ou desinvestimentos.

Índice de Giro dos Ativos

O aumento constante sugere uma melhoria na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita. Um índice de giro mais alto indica que a entidade está gerando mais receita com cada unidade de ativo.

Ativo Total Ajustado

A tendência de declínio acompanha a dos ativos totais, sugerindo que os ajustes não alteram significativamente a direção geral da variação.

A combinação da diminuição dos ativos totais com o aumento do índice de giro dos ativos pode indicar que a entidade está se tornando mais eficiente na utilização de seus recursos, apesar da redução em sua base de ativos.

A análise dos dados financeiros demonstra uma tendência geral de declínio nos ativos totais ao longo do período de cinco anos. Observa-se uma redução consistente, partindo de aproximadamente 135.840.700 unidades monetárias em 2015 para cerca de 94.699.100 unidades monetárias em 2019.

O ativo total ajustado apresenta uma trajetória semelhante, com uma diminuição progressiva de aproximadamente 135.791.200 unidades monetárias em 2015 para aproximadamente 94.122.200 unidades monetárias em 2019. A variação entre o ativo total e o ativo total ajustado permanece relativamente estável ao longo dos anos.

O patrimônio líquido também demonstra uma tendência de queda, embora menos acentuada do que a observada nos ativos. O valor diminui de aproximadamente 76.591.400 unidades monetárias em 2015 para aproximadamente 58.173.600 unidades monetárias em 2019.

O patrimônio líquido ajustado exibe uma flutuação mais significativa. Apresenta um aumento inicial em 2016, seguido por um declínio constante nos anos subsequentes, terminando em aproximadamente 61.960.400 unidades monetárias em 2019. A diferença entre o patrimônio líquido e o patrimônio líquido ajustado é notável, indicando possíveis ajustes contábeis ou reavaliações.

O índice de alavancagem financeira apresenta uma certa volatilidade, com uma redução inicial de 1,77 em 2015 para 1,56 em 2018, seguida por um ligeiro aumento para 1,63 em 2019. Este indicador sugere uma gestão da alavancagem que, embora tenha diminuído, demonstra uma estabilização nos últimos períodos.

O índice de alavancagem financeira ajustado segue uma tendência similar, com uma redução de 1,61 em 2015 para 1,45 em 2018, e um posterior aumento para 1,52 em 2019. A comparação entre os dois índices de alavancagem indica que os ajustes realizados impactam a percepção do nível de endividamento da entidade.

Ativos Totais

Demonstram uma redução consistente ao longo do período analisado.

Patrimônio Líquido

Apresenta uma tendência de declínio, embora menos pronunciada que a dos ativos.

Índice de Alavancagem Financeira

Exibe volatilidade, com uma redução inicial seguida de um ligeiro aumento.

Patrimônio Líquido Ajustado

Apresenta flutuações mais significativas, com um aumento inicial seguido de declínio.

A análise dos dados financeiros demonstra uma volatilidade significativa no desempenho ao longo do período avaliado. O lucro líquido atribuível aos acionistas apresentou uma variação substancial, iniciando com um valor positivo em 2015, seguido por um aumento expressivo em 2016, e posteriormente, declínio para valores negativos em 2017, 2018 e 2019. O lucro líquido ajustado seguiu uma trajetória semelhante, embora com magnitudes diferentes.

O patrimônio líquido total registrou uma tendência geral de declínio ao longo dos cinco anos, com uma redução notável a partir de 2017. O patrimônio líquido ajustado também apresentou uma queda, embora em proporções distintas, indicando possíveis ajustes contábeis ou reavaliações de ativos.

Lucro Líquido

Observa-se uma forte flutuação, com um pico em 2016 e subsequente deterioração nos anos seguintes. A transição do lucro para o prejuízo sugere mudanças nas condições operacionais ou eventos não recorrentes.

Patrimônio Líquido

A diminuição consistente do patrimônio líquido pode indicar a distribuição de dividendos, recompras de ações, ou perdas acumuladas que não foram compensadas por lucros futuros.

Os índices de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) e ROE ajustado acompanharam a tendência do lucro líquido, apresentando valores positivos em 2015 e 2016, e negativos nos anos subsequentes. A queda nos índices de retorno indica uma diminuição na eficiência da utilização do patrimônio líquido para gerar lucro.

Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE)

A progressiva deterioração do ROE, atingindo valores negativos, sinaliza uma redução na rentabilidade em relação ao investimento dos acionistas.

Retorno sobre o Patrimônio Líquido Ajustado (ROE Ajustado)

O ROE ajustado, embora apresente valores ligeiramente diferentes do ROE tradicional, confirma a tendência de queda na rentabilidade, sugerindo que os ajustes realizados não foram suficientes para reverter o quadro.

Em resumo, os dados indicam um período de crescente instabilidade financeira, caracterizado por declínio no lucro, redução do patrimônio líquido e diminuição da rentabilidade. A análise sugere a necessidade de investigação mais aprofundada para identificar as causas subjacentes a essas tendências e avaliar a sustentabilidade do negócio a longo prazo.

A análise dos dados financeiros revela flutuações significativas no desempenho ao longo do período avaliado. O lucro líquido atribuível aos acionistas demonstra uma alta volatilidade, iniciando com um valor positivo considerável, seguido por um declínio acentuado e subsequente registro de prejuízos em anos consecutivos.

O lucro líquido ajustado atribuível aos acionistas apresenta uma trajetória semelhante, embora com valores diferentes. Observa-se um aumento inicial, seguido por prejuízos substanciais nos anos subsequentes, mantendo-se em território negativo ao longo do período.

Os ativos totais e o ativo total ajustado exibem uma tendência de declínio constante ao longo dos anos. A redução é progressiva, indicando uma diminuição na base de ativos da entidade.

O índice de retorno sobre ativos (ROA) acompanha a tendência do lucro líquido, apresentando um valor positivo inicial que se transforma em valores negativos e decrescentes nos anos seguintes. Essa queda reflete a diminuição da capacidade de gerar lucro a partir dos ativos.

O índice de retorno sobre ativos ajustado (ROA ajustado) também demonstra uma trajetória similar, com um valor positivo inicial seguido por valores negativos e decrescentes. A magnitude das variações no ROA ajustado é maior do que no ROA não ajustado, sugerindo que os ajustes realizados têm um impacto significativo no resultado.

Tendências Gerais

Observa-se uma deterioração progressiva da rentabilidade, acompanhada por uma redução consistente na base de ativos.

Volatilidade

O lucro líquido apresenta alta volatilidade, com mudanças significativas de um ano para outro.

Impacto dos Ajustes

Os ajustes realizados nos indicadores de lucro têm um impacto considerável nos resultados, especialmente no ROA.

Desempenho da Rentabilidade

A rentabilidade, medida pelo ROA, demonstra uma tendência de declínio, culminando em valores negativos.