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Demonstração de resultados
Allergan PLC, itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo
US$ em milhares
12 meses encerrados | Receita líquida | Resultado (prejuízo) operacional | Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas |
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).
Ao analisar a evolução da receita líquida ao longo do período considerado, observa-se uma tendência de crescimento contínuo, com aumento significativo a partir de 2006, atingindo picos em anos posteriores, particularmente entre 2014 e 2018, quando os valores se estabilizaram em níveis elevados próximos a 15 milhões de dólares. Essa trajetória indica uma expansão consistente na geração de receitas ao longo dos anos.
Quanto ao resultado operacional, houve grande volatilidade, refletindo oscilações relevantes ao longo do período. Entre 2005 e 2010, o resultado operacional apresentou valores positivos e negativos, destacando-se anos com prejuízos acentuados, como 2008, 2010 e especialmente 2011, onde o resultado foi cada vez mais negativo. No entanto, a partir de 2012, há sinais de recuperação, com um retorno ao resultado positivo em 2012 e 2013, que não se sustentou de forma consistente nos anos seguintes, voltando a apresentar prejuízos expressivos em 2014 e anos subsequentes.
Já o lucro líquido atribuível aos acionistas apresenta uma trajetória marcada por grande instabilidade. Após registros de prejuízos expressivos em 2006, 2010, 2011 e, principalmente, na última fase do período, observa-se um forte aumento de lucros em 2016, alcançando quase 15 milhões de dólares, seguido de uma reversão para prejuízo nos anos seguintes. Esses movimentos sugerem que o resultado líquido foi bastante sensível a variações operacionais e a eventuais fatores não recorrentes ou extraordinários.
De modo geral, a linha de receita demonstra uma tendência de crescimento sustentado, enquanto os resultados operacional e líquido exibem alta volatilidade, indicando que o aumento de receitas nem sempre se traduziu em melhorias proporcionais nos níveis de lucratividade, possivelmente refletindo custos operacionais elevados, despesas não recorrentes ou fatores de mercado que impactaram os resultados financeiros ao longo dos anos considerados.
Balanço: ativo
Ativo circulante | Ativos totais | |
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31 de dez. de 2012 | ||
31 de dez. de 2011 | ||
31 de dez. de 2010 | ||
31 de dez. de 2009 | ||
31 de dez. de 2008 | ||
31 de dez. de 2007 | ||
31 de dez. de 2006 | ||
31 de dez. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).
Resumo da análise dos dados financeiros anuais
- Ativo circulante
- Ao longo do período analisado, o ativo circulante apresentou flutuações, evidenciando uma tendência de aumento substancial a partir de 2011. De 2005 a 2010, os valores permaneceram relativamente estáveis, com pequenos incrementos. A partir de 2011, houve um crescimento acelerado, atingindo seu pico em 2014, com mais de 6,88 milhões de dólares. Após esse ponto, houve uma redução demonstrada nos valores de 2015 em diante, ainda que o ativo circulante permanecesse elevado em comparação com os anos anteriores, indicando potencialmente ajustes na liquidez de curto prazo ou mudanças na estrutura operacional da entidade.
- Ativos totais
- Os ativos totais ilustraram uma evolução marcante ao longo do período, especialmente a partir de 2010. Inicialmente, houve altos e baixos entre 2005 e 2010, mas a partir de 2011, o valor disparou, atingindo um pico expressivo em 2016, superando os 128 bilhões de dólares. Até então, essa expansão indica uma estratégia de crescimento robusto, possivelmente por meio de aquisições ou investimentos em ativos de maior valor. Após 2016, houve uma redução contínua nos ativos totais, voltando para valores mais próximos do período de 2006 e 2007, o que pode refletir ajustes na estratégia de ativos ou realização de desinvestimentos. Essa tendência de alta seguida de declínio sugere ciclos de crescimento agressivo seguidos de consolidação ou redução de ativos de grande porte.
É importante considerar que, embora o ativo circulante tenha permanecido elevado mesmo após 2014, os ativos totais tiveram uma dinâmica mais volátil, com períodos de crescimento extremo seguidos de reduções significativas. Essas mudanças podem indicar estratégias de reestruturação, ênfase em diferentes categorias de ativos ou ajustes de acordo com as condições de mercado. A análise mais aprofundada dos motivos por trás dessas variações requer informações adicionais sobre operações, aquisições, vendas de ativos ou mudanças na gestão financeira.
Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
Allergan PLC, itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo
US$ em milhares
Passivo circulante | Total do passivo | Total da dívida e arrendamentos de capital | Patrimônio líquido | |
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31 de dez. de 2019 | ||||
31 de dez. de 2018 | ||||
31 de dez. de 2017 | ||||
31 de dez. de 2016 | ||||
31 de dez. de 2015 | ||||
31 de dez. de 2014 | ||||
31 de dez. de 2013 | ||||
31 de dez. de 2012 | ||||
31 de dez. de 2011 | ||||
31 de dez. de 2010 | ||||
31 de dez. de 2009 | ||||
31 de dez. de 2008 | ||||
31 de dez. de 2007 | ||||
31 de dez. de 2006 | ||||
31 de dez. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).
Ao analisar a evolução do passivo circulante ao longo do período, observa-se uma tendência de crescimento substancial, especialmente a partir de 2007, atingindo picos expressivos em 2015, quando ultrapassou 8 bilhões de dólares. Desde então, há uma redução gradual até 2018, com um leve aumento em 2019, indicando possíveis ajustes na gestão de liquidez ou capital de giro.
O total do passivo também apresenta um aumento considerável, com destaque para os anos entre 2012 e 2015, onde atingiu valores superiores a 59 bilhões de dólares, o que evidencia uma expansão do endividamento global da entidade. Após esse pico, ocorre uma diminuição significativa, chegando a aproximadamente 36,5 bilhões de dólares em 2018, indicando uma possível estratégia de redução de dívida ou reestruturação financeira.
Já a dívida e arrendamentos de capital seguem uma trajetória de crescimento, refletindo aumento na alavancagem financeira ao longo do período. Apesar de apresentar picos em 2012 e 2015, a tendência de redução a partir de 2016 sugere esforços de amortização de dívidas ou redução de compromissos de capital de longo prazo, chegando a mais de 22 bilhões de dólares em 2019.
O patrimônio líquido apresenta uma evolução distinta, inicialmente crescendo até 2015, onde alcançou mais de 28 bilhões de dólares, decorrente de lucros retidos e aumento patrimonial. Contudo, a partir de 2016, registra uma diminuição consistente, indicando possíveis perdas acumuladas, distribuição de dividendos ou outros fatores que impactam o valor do patrimônio. Apesar da redução, o patrimônio líquido permanece em níveis elevados, superiores a 58 bilhões de dólares em 2019.
De forma geral, a análise revela uma fase de expansão de passivos até 2015, seguida por uma fase de consolidação e redução de endividamento, concomitante com uma tendência de estabilização ou ligeira diminuição do patrimônio líquido. Tais movimentos indicam uma estratégia de ajustes financeiros, foco na redução de passivos e manutenção de uma posição patrimonial relevante ao final do período.
Demonstração dos fluxos de caixa
Allergan PLC, itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo
US$ em milhares
12 meses encerrados | Caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais | Caixa líquido (utilizado em) fornecido pelas atividades de investimento | Caixa líquido fornecido pelas atividades de financiamento (utilizado em) |
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31 de dez. de 2019 | |||
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31 de dez. de 2008 | |||
31 de dez. de 2007 | |||
31 de dez. de 2006 | |||
31 de dez. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).
Primeiramente, observa-se uma tendência crescente no caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais ao longo do período analisado, passando de aproximadamente US$ 325 milhões em 2005 para mais de US$ 7,2 bilhões em 2019. Este aumento substancial indica uma melhora significativa na geração de caixa operacional, refletindo uma maior eficiência ou crescimento na atividade principal da empresa ao longo dos anos.
Quanto ao caixa líquido utilizado em atividades de investimento, há uma grande volatilidade. Nos primeiros anos, principalmente entre 2006 e 2008, observa-se um ciclo de saídas expressivas, indicando investimentos ou aquisições relevantes. A partir de 2009, há períodos de grandes saídas, atingindo picos de até aproximadamente US$ 37 bilhões em 2016, sugerindo desinvestimentos ou aquisição de novos ativos, seguidos por períodos de reversão dessa tendência, com entradas significativas em alguns anos, como 2017 e 2019.
Em relação ao caixa líquido proveniente das atividades de financiamento, o padrão também apresenta alta volatilidade. Houve anos de forte captação de recursos, como em 2015 e 2016, com entradas superiores a US$ 33 bilhões, possivelmente refletindo captações de dívida ou aumento de capital para suportar estratégias de crescimento ou reestruturação financeira. Em contrapartida, há anos de forte saída de recursos, como em 2016 e 2017, possivelmente relacionadas ao pagamento de dívidas ou recompra de ações, com destaque para períodos em que o caixa gerado na operação foi suficiente para suportar esses desembolsos.
De modo geral, os dados indicam que a geração de caixa operacional melhorou consideravelmente ao longo do período, enquanto as atividades de investimento e financiamento demonstraram maior volatilidade, refletindo estratégias de crescimento, reestruturação financeira ou mudanças na estrutura de capital da empresa. Essas flutuações podem estar relacionadas à busca por otimização de recursos, aquisições estratégicas ou pagamento de dívidas, dependendo do contexto de cada período.
Dados por compartilhamento
12 meses encerrados | Lucro básico por ação1 | Lucro diluído por ação2 | Dividendo por ação3 |
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31 de dez. de 2010 | |||
31 de dez. de 2009 | |||
31 de dez. de 2008 | |||
31 de dez. de 2007 | |||
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31 de dez. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).
1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.
Ao analisar os dados financeiros anuais, observa-se que o lucro básico e diluído por ação apresentaram variações significativas ao longo do período analisado, refletindo uma volatilidade relevante nos resultados financeiros da entidade.
De 2005 até 2007, ambos os indicadores permaneceram positivos e relativamente estáveis, demonstrando um desempenho bastante consistente com lucros por ação que oscilaram entre aproximadamente 1,21 e 1,38 dólares. Em 2006, houve uma forte queda no lucro, atingindo valores negativos de aproximadamente -4,37 dólares, indicando possível evento adverso ou perda significativa neste período. O mesmo padrão se observou em 2009, 2010, 2013, 2014, 2017, 2018 e 2019, em que os lucros voltaram a apresentar valores negativos, com resultados destacados em 2018 e 2019, demonstrando déficits expressivos de aproximadamente -15,26 e -16,02 dólares por ação, respectivamente.
Houve também momentos de expressivo aumento do lucro por ação, notadamente em 2016 e 2017, onde os resultados atingiram picos de 10,01 e 38,18 dólares, respectivamente. Estes picos indicam períodos de forte rentabilidade ou eventos não recorrentes que impactaram positivamente os lucros da entidade. Contudo, esses resultados não se sustentaram nos anos seguintes, dado que os números negativos retornaram a partir de 2018.
Quanto ao dividendo por ação, nos anos mais recentes, especificamente de 2015 em diante, houve uma tendência de incremento gradual, passando de valores praticamente nulos até atingirem 2,8 dólares em 2018, posteriormente aumentando para 2,88 e 2,96 dólares em 2019. A partir desse ponto, o pagamento de dividendos parece estar consolidado em níveis mais elevados, embora sem compensar as perdas acumuladas em alguns anos. Este incremento pode refletir uma política de remuneração aos acionistas alinhada com a tentativa de manter o atrativo para investidores, mesmo diante de resultados financeiros voláteis.
Em resumo, o período evidencia períodos de forte desempenho financeiro e outros de perdas significativas, indicando uma trajetória marcada por volatilidade. Os aumentos no pagamento de dividendos na fase final do período analisado sugerem uma tentativa de manutenção da atratividade da ação, independentemente dos resultados finais apresentados anualmente.