Allergan PLC (NYSE:AGN)

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se um aumento consistente no índice de giro total dos ativos, tanto na versão original quanto na ajustada, passando de 0.11 em 2015 para 0.17 em 2019, indicando uma crescente eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.

Os índices de liquidez corrente, também em suas versões original e ajustada, apresentaram flutuações significativas. Houve um pico em 2016, com valores superiores a 2, seguido por uma tendência de declínio, atingindo aproximadamente 1.0 em 2019, sugerindo uma possível redução na capacidade de pagamento de obrigações de curto prazo.

A relação dívida sobre patrimônio líquido, tanto na forma original quanto na ajustada, demonstrou uma diminuição gradual entre 2015 e 2018, indicando uma menor dependência de financiamento por dívida em relação ao patrimônio líquido. Contudo, em 2019, houve um leve aumento, sinalizando uma possível retomada do endividamento.

O rácio dívida/capital total seguiu uma trajetória semelhante, com redução entre 2015 e 2018 e um ligeiro aumento em 2019. O índice de alavancagem financeira apresentou uma leve variação, com um aumento em 2019, indicando um maior uso de alavancagem financeira.

Os índices de margem de lucro líquido, tanto na versão original quanto na ajustada, exibiram um comportamento volátil. Em 2016, houve um aumento expressivo, seguido por resultados negativos consistentes entre 2017 e 2019, indicando dificuldades na geração de lucro líquido. A versão ajustada apresentou valores consistentemente mais negativos que a original.

Os índices de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), também em suas versões original e ajustada, apresentaram uma queda acentuada ao longo do período, passando de valores positivos em 2015 e 2016 para valores negativos em 2017, 2018 e 2019, refletindo uma diminuição na rentabilidade do patrimônio líquido. A versão ajustada apresentou valores consistentemente mais negativos que a original.

De forma análoga, os índices de retorno sobre ativos (ROA), em suas versões original e ajustada, demonstraram uma tendência de declínio, com resultados negativos a partir de 2017, indicando uma redução na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro. A versão ajustada apresentou valores consistentemente mais negativos que a original.

Índice de giro total dos ativos

Aumento consistente ao longo do período.

Índice de liquidez corrente

Pico em 2016 seguido de declínio.

Índice de dívida sobre patrimônio líquido

Diminuição até 2018, leve aumento em 2019.

Índice de margem de lucro líquido

Volatilidade com resultados negativos recentes.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido

Queda acentuada para valores negativos.

Índice de retorno sobre ativos

Declínio para resultados negativos.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória de receita líquida com flutuações ao longo do período analisado. Observa-se uma diminuição entre 2015 e 2016, seguida por um aumento consistente até 2019, embora sem um crescimento expressivo em termos percentuais.

Em relação aos ativos totais, a tendência é de declínio contínuo ao longo dos cinco anos. A redução é notável, indicando uma possível reestruturação de ativos ou desinvestimentos.

Índice de giro total dos ativos

O índice de giro total dos ativos apresenta uma tendência de aumento constante. Este indicador, que mede a eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita, cresceu de 0.11 em 2015 e 2016 para 0.17 em 2019. Este aumento sugere uma melhoria na utilização dos ativos para gerar vendas.

Os valores de receita líquida ajustada e ativo total ajustado seguem padrões semelhantes aos da receita líquida e ativos totais não ajustados, respectivamente. A consistência entre os valores ajustados e não ajustados sugere que os ajustes realizados não tiveram um impacto significativo nas tendências gerais.

Índice de giro total dos ativos (ajustado)

O índice de giro total dos ativos ajustado acompanha a tendência do índice não ajustado, demonstrando um aumento constante de 0.11 para 0.17 entre 2015 e 2019. A convergência dos dois índices reforça a interpretação de uma melhoria na eficiência da utilização dos ativos.

Em resumo, a entidade demonstra uma capacidade crescente de gerar receita a partir de seus ativos, apesar da diminuição do valor total dos ativos. A estabilidade entre os valores ajustados e não ajustados indica que as modificações contábeis não alteraram substancialmente a interpretação das tendências financeiras.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação à liquidez e à composição do capital de giro ao longo do período analisado. Observa-se uma flutuação significativa no ativo circulante, com um aumento substancial em 2016, seguido por declínios em 2017 e 2018, e uma recuperação parcial em 2019. O passivo circulante também demonstra variabilidade, embora em menor magnitude, com um pico em 2019.

Liquidez Corrente

O índice de liquidez corrente apresenta uma trajetória irregular. Inicialmente, registra um aumento expressivo em 2016, indicando uma melhora na capacidade de pagamento das obrigações de curto prazo. Contudo, este índice diminui gradualmente nos anos subsequentes, estabilizando-se em torno de 1,01 em 2019, sugerindo uma capacidade de pagamento mais limitada.

A análise do ativo e passivo circulante ajustados demonstra um comportamento similar ao dos valores não ajustados, com variações anuais consideráveis. O índice de liquidez corrente ajustado acompanha a tendência do índice não ajustado, apresentando um aumento em 2016, seguido por uma estabilização em torno de 1,16 e 1,02 nos anos de 2018 e 2019, respectivamente.

Variações no Capital de Giro

A diferença entre o ativo e o passivo circulante, tanto nos valores ajustados quanto não ajustados, indica mudanças na estrutura do capital de giro. O aumento acentuado em 2016 sugere uma expansão das operações ou uma alteração na gestão de ativos e passivos. As reduções subsequentes podem refletir a normalização das operações ou a implementação de estratégias de otimização do capital de giro.

Em resumo, os dados indicam uma volatilidade na liquidez corrente, com um período de melhora em 2016 seguido por uma estabilização em níveis mais baixos nos anos seguintes. A análise do capital de giro ajustado corrobora essa tendência, sugerindo que as flutuações na liquidez estão relacionadas a mudanças na composição dos ativos e passivos circulantes.

A análise dos dados financeiros demonstra uma tendência geral de redução do endividamento total ao longo do período avaliado, de 2015 a 2019. Observa-se uma diminuição consistente, passando de 42.726.200 unidades monetárias em 2015 para 22.649.000 unidades monetárias em 2019.

Paralelamente, o patrimônio líquido apresentou uma trajetória de declínio, embora com algumas variações. Em 2015, o patrimônio líquido era de 76.591.400 unidades monetárias, reduzindo-se para 58.173.600 unidades monetárias em 2019. A análise do patrimônio líquido ajustado revela um padrão semelhante, com uma queda de 84.805.600 unidades monetárias em 2015 para 62.173.300 unidades monetárias em 2019.

O índice de dívida sobre patrimônio líquido apresentou uma diminuição de 0,56 em 2015 para 0,37 em 2018, indicando uma melhora na estrutura de capital. Em 2019, houve um ligeiro aumento para 0,39, mas o índice permaneceu inferior ao observado em 2015. O índice de dívida sobre patrimônio líquido ajustado seguiu uma tendência similar, com uma redução de 0,51 em 2015 para 0,37 em 2019, com uma estabilização em 0,38 em 2017.

Tendências de Endividamento

O endividamento total e o endividamento total ajustado demonstram uma clara tendência de queda ao longo do período analisado.

Tendências de Patrimônio Líquido

O patrimônio líquido e o patrimônio líquido total ajustado apresentaram uma redução consistente, embora com flutuações anuais.

Índices de Alavancagem

Os índices de dívida sobre patrimônio líquido, tanto o padrão quanto o ajustado, indicam uma diminuição do risco financeiro, com uma ligeira reversão em 2019.

Em resumo, os dados sugerem uma estratégia de redução do endividamento, acompanhada de uma diminuição do patrimônio líquido. A melhora nos índices de alavancagem indica uma posição financeira mais sólida, apesar da redução do patrimônio líquido.

A análise dos dados financeiros demonstra uma tendência geral de redução do endividamento total ao longo do período avaliado, de 2015 a 2019. Observa-se uma diminuição consistente, passando de 42.726.200 mil dólares americanos em 2015 para 22.649.000 mil dólares americanos em 2019.

Paralelamente, o capital total também apresentou uma trajetória descendente, embora em menor magnitude. O capital total reduziu-se de 119.317.600 mil dólares americanos em 2015 para 80.822.600 mil dólares americanos em 2019.

Rácio Dívida/Capital Total

O rácio dívida/capital total apresentou flutuações modestas ao longo do período. Iniciou-se em 0,36 em 2015, diminuiu para 0,30 em 2016 e 0,29 em 2017, estabilizou-se em 0,27 em 2018 e registrou um ligeiro aumento para 0,28 em 2019. Esta indicação sugere uma gestão relativamente estável da estrutura de capital.

Considerando os valores ajustados, o endividamento total ajustado seguiu uma tendência semelhante à do endividamento total não ajustado, com uma redução de 42.888.781 mil dólares americanos em 2015 para 23.219.500 mil dólares americanos em 2019.

O capital total ajustado também demonstrou uma diminuição, passando de 127.694.381 mil dólares americanos em 2015 para 85.392.800 mil dólares americanos em 2019.

Relação Dívida/Capital Total (Ajustado)

A relação dívida/capital total ajustado apresentou um padrão similar ao rácio não ajustado. Diminuiu de 0,34 em 2015 para 0,27 em 2016, estabilizou-se em 0,28 em 2017 e manteve-se em 0,26 em 2018, finalizando em 0,27 em 2019. A consistência neste rácio, mesmo com os ajustes, reforça a percepção de uma gestão prudente do endividamento.

Em resumo, os dados indicam uma redução consistente tanto do endividamento quanto do capital total ao longo do período analisado, com uma estabilização relativa nos rácios de endividamento, sugerindo uma gestão financeira controlada.

A análise dos dados financeiros demonstra uma tendência geral de declínio nos ativos totais ao longo do período de cinco anos. Observa-se uma redução consistente, passando de US$ 135.840.700 mil em 2015 para US$ 94.699.100 mil em 2019.

O patrimônio líquido também apresenta uma trajetória descendente, embora menos acentuada que a dos ativos totais. A diminuição é notável, partindo de US$ 76.591.400 mil em 2015 para US$ 58.173.600 mil em 2019.

O índice de alavancagem financeira, que mede a relação entre ativos e patrimônio líquido, exibe flutuações. Inicialmente, houve uma diminuição de 1,77 em 2015 para 1,56 em 2018, seguida por um ligeiro aumento para 1,63 em 2019. Essa variação sugere mudanças na estrutura de capital da entidade.

Os ativos totais ajustados e o patrimônio líquido total ajustado seguem o mesmo padrão de declínio observado nos valores não ajustados. A redução nos ativos totais ajustados é de US$ 136.034.381 mil em 2015 para US$ 94.233.000 mil em 2019, enquanto o patrimônio líquido total ajustado diminui de US$ 84.805.600 mil para US$ 62.173.300 mil no mesmo período.

O índice de alavancagem financeira ajustado demonstra uma estabilidade maior em comparação com o índice não ajustado. Apresenta uma redução inicial de 1,6 em 2015 para 1,45 em 2018, com um pequeno aumento para 1,52 em 2019. A proximidade dos valores indica uma consistência relativa na alavancagem financeira ajustada.

Tendências Gerais

Declínio consistente nos ativos totais e no patrimônio líquido ao longo do período analisado.

Alavancagem Financeira

Flutuações no índice de alavancagem financeira não ajustado, com uma tendência de estabilidade no índice ajustado.

Valores Ajustados

Os valores ajustados confirmam as tendências observadas nos dados não ajustados, indicando uma redução nos ativos e no patrimônio líquido.

A análise dos dados financeiros revela flutuações significativas ao longo do período examinado. O lucro líquido atribuído aos acionistas apresentou um aumento substancial em 2016, seguido por três anos consecutivos de prejuízo, com uma ligeira atenuação da perda em 2019.

A receita líquida demonstrou uma relativa estabilidade, com variações modestas entre os anos. Observa-se um pico em 2017, seguido por uma pequena queda em 2018 e um leve aumento em 2019.

O índice de margem de lucro líquido acompanhou a trajetória do lucro líquido, registrando um aumento expressivo em 2016 e, posteriormente, valores negativos consistentes, indicando prejuízos. A margem de lucro líquido manteve-se negativa e relativamente estável nos últimos três anos do período analisado.

O lucro líquido ajustado apresentou um padrão semelhante ao lucro líquido não ajustado, com valores negativos em todos os anos do período. A magnitude dos prejuízos ajustados foi considerável, superando os prejuízos não ajustados em alguns anos.

A receita líquida ajustada apresentou uma variação similar à receita líquida, com estabilidade geral ao longo do tempo.

O índice de margem de lucro líquido ajustado manteve-se consistentemente negativo, refletindo os prejuízos ajustados. Observa-se uma tendência de diminuição da margem de lucro líquido ajustada entre 2016 e 2019, embora com alguma estabilização no último ano.

Tendências Gerais

A empresa experimentou uma mudança de lucratividade para prejuízo ao longo do período, com a receita líquida permanecendo relativamente estável. As margens de lucro, tanto ajustadas quanto não ajustadas, indicam um desempenho financeiro desafiador.

Ponto de Atenção

A persistência de prejuízos líquidos e ajustados, juntamente com margens de lucro negativas, sugere a necessidade de uma análise mais aprofundada das causas subjacentes e da implementação de medidas corretivas.

Observações Adicionais

A estabilidade da receita líquida, apesar dos prejuízos, pode indicar problemas de controle de custos ou pressões competitivas.

A análise dos dados financeiros revela tendências significativas ao longo do período avaliado. O lucro líquido atribuído aos acionistas demonstra uma volatilidade considerável, iniciando com um valor positivo em 2015, seguido por um aumento substancial em 2016. Contudo, os anos subsequentes registram resultados negativos crescentes, culminando em perdas significativas em 2019.

O patrimônio líquido total apresenta uma trajetória de declínio constante ao longo dos cinco anos. Embora tenha havido uma ligeira recuperação em 2016, a tendência geral é de redução, indicando uma possível erosão da base de capital da entidade.

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) acompanha a flutuação do lucro líquido, exibindo um pico em 2016 e, subsequentemente, valores negativos decrescentes. Essa queda no ROE sugere uma diminuição na eficiência da empresa em gerar lucro a partir do capital investido pelos acionistas.

A análise do lucro líquido ajustado revela um padrão de perdas consistentes ao longo do período, embora com variações na magnitude. Os valores negativos indicam que, mesmo excluindo certos itens, a entidade não conseguiu gerar lucro de forma consistente.

O patrimônio líquido total ajustado também demonstra uma tendência de declínio, similar ao patrimônio líquido não ajustado. A redução do patrimônio líquido ajustado pode indicar problemas subjacentes na estrutura de capital ou na rentabilidade da empresa.

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido ajustado (ROE ajustado) apresenta valores negativos consistentes, com uma ligeira deterioração ao longo do tempo. Essa tendência reforça a conclusão de que a empresa enfrenta desafios significativos na geração de retorno sobre o capital investido, mesmo após ajustes.

Tendências Gerais

Declínio consistente do patrimônio líquido e do lucro líquido (ajustado e não ajustado).

Rentabilidade

Redução progressiva do índice de retorno sobre o patrimônio líquido, tornando-se negativo em todos os anos avaliados.

Volatilidade

O lucro líquido demonstra alta volatilidade, com mudanças significativas de um ano para outro.

Desempenho Ajustado

O desempenho ajustado, avaliado pelo lucro líquido e ROE ajustados, confirma a tendência de perdas e baixa rentabilidade.

A análise dos dados financeiros revela tendências significativas ao longo do período examinado. Observa-se uma volatilidade considerável no lucro líquido atribuído aos acionistas, com um aumento substancial em 2016, seguido por prejuízos consistentes nos anos subsequentes. A magnitude dos prejuízos aumenta progressivamente de 2017 a 2019.

Os ativos totais demonstram uma trajetória descendente contínua ao longo dos cinco anos. A redução é gradual, mas consistente, indicando uma diminuição da base de ativos da entidade.

O índice de retorno sobre ativos acompanha a flutuação do lucro líquido, apresentando um pico em 2016 e, subsequentemente, valores negativos crescentes. Essa correlação sugere que a rentabilidade dos ativos está diretamente ligada ao desempenho do lucro líquido.

O lucro líquido ajustado também apresenta valores negativos em todos os anos analisados, embora com variações. A tendência geral é de aumento nos prejuízos ajustados, similar ao padrão observado no lucro líquido não ajustado.

O ativo total ajustado segue a mesma tendência de queda observada nos ativos totais, com uma redução consistente ao longo do período. A diferença entre os valores totais e ajustados é relativamente pequena, indicando que os ajustes não impactam significativamente a base de ativos.

O índice de retorno sobre ativos ajustado, similar ao índice não ajustado, permanece negativo ao longo do período, com uma tendência de declínio. A magnitude dos valores negativos é ligeiramente superior aos do índice não ajustado, sugerindo que os ajustes impactam negativamente a rentabilidade dos ativos.

Tendências de Lucratividade

O desempenho da lucratividade demonstra uma mudança de lucro significativo em 2016 para prejuízos crescentes nos anos seguintes, tanto em termos não ajustados quanto ajustados.

Tendências de Ativos

Uma diminuição constante nos ativos totais e ajustados é observada, indicando uma contração na base de ativos da entidade.

Tendências de Rentabilidade de Ativos

O retorno sobre ativos, tanto não ajustado quanto ajustado, é negativo e decrescente, refletindo a diminuição da lucratividade em relação aos ativos.