Os índices de rentabilidade medem a capacidade da empresa de gerar vendas lucrativas a partir de seus recursos (ativos).
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Rácios de rentabilidade (resumo)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
- Índice de margem de lucro bruto
- Houve um aumento significativo na margem de lucro bruto de 68,08% em 2015 para 87,23% em 2016, indicando uma melhora na eficiência na geração de lucro sobre as vendas. A partir de 2016, a margem permaneceu relativamente estável, com ligeiras oscilações ao redor de 86%, chegando a 84,5% em 2019, o que sugere uma manutenção eficaz da rentabilidade bruta ao longo do período.
- Índice de margem de lucro operacional
- Durante o período analisado, esse índice apresentou uma trajetória de deterioração. Em 2015, havia um prejuízo operacional de -20%, que foi reduzido para -12,53% em 2016, porém, posteriormente, agravou-se bastante, atingindo -37,15% em 2017, e continuou negativo, chegando a -39,57% em 2018. Em 2019, a margem melhorou ligeiramente para -27,63%, mas ainda demonstra significativa pressão operacional.
- Índice de margem de lucro líquido
- Este indicador apresentou alta expressiva em 2016, atingindo 102,76%, indicando um aumento substancial na lucratividade líquida naquele período. Contudo, a partir de então, a margem tornou-se negativa, com -25,88% em 2017 e permanecendo negativa em 2018 e 2019, em -32,28% e -32,76%, respectivamente, refletindo dificuldades na obtenção de lucro líquido consistente.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE mostrou um crescimento de 2015 para 2016, passando de 5,11% para 19,65%, sinalizando maior eficiência na geração de retorno para os acionistas naquele ano. No entanto, a partir de 2017, esse índice caiu negativamente, atingindo -5,59%, continuando negativo até 2019, com -7,83% em 2018 e -9,06% em 2019. Essa tendência indica uma deterioração na rentabilidade do patrimônio ao longo do período.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Semelhante ao ROE, o ROA teve melhoria de 2,88% em 2015 para 11,61% em 2016, refletindo melhor aproveitamento dos ativos na geração de lucros nesse ano. No entanto, subsequentemente, o índice declinou para -3,49% em 2017 e continuou negativo, chegando a -5,01% em 2018 e -5,57% em 2019, indicando perda de eficiência na utilização dos ativos para gerar resultados positivos.
Rácios de retorno das vendas
Rácios de rendibilidade do investimento
Índice de margem de lucro bruto
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | ||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | ||||||
Lucro bruto | ||||||
Receita líquida | ||||||
Índice de rentabilidade | ||||||
Índice de margem de lucro bruto1 | ||||||
Benchmarks | ||||||
Índice de margem de lucro brutoConcorrentes2 | ||||||
AbbVie Inc. | ||||||
Amgen Inc. | ||||||
Bristol-Myers Squibb Co. | ||||||
Danaher Corp. | ||||||
Eli Lilly & Co. | ||||||
Gilead Sciences Inc. | ||||||
Johnson & Johnson | ||||||
Merck & Co. Inc. | ||||||
Pfizer Inc. | ||||||
Regeneron Pharmaceuticals Inc. | ||||||
Thermo Fisher Scientific Inc. | ||||||
Vertex Pharmaceuticals Inc. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Índice de margem de lucro bruto = 100 × Lucro bruto ÷ Receita líquida
= 100 × ÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
- Lucro Bruto
- Observa-se uma tendência de crescimento no lucro bruto ao longo do período analisado, com um aumento de aproximadamente 33,5% de 2015 para 2017, atingindo picos próximos de US$ 13,8 bilhões. Contudo, houve uma leve redução em 2018, para cerca de US$ 13,6 bilhões, seguido de estabilidade em 2019, com valores praticamente inalterados. Essa dinâmica aponta para uma expansão inicial da margem de lucro bruto até 2017, seguida de estabilização.
- Receita Líquida
- A receita líquida apresentou variação moderada ao longo dos anos. Embora tenha registrado uma ligeira diminuição de 2015 para 2016, ela se recuperou em 2017, atingindo aproximadamente US$ 15,9 bilhões. Após esse pico, a receita manteve-se relativamente estável até 2019, chegando a cerca de US$ 16,1 bilhões, indicando uma estabilidade relativa na geração de receita ao longo do período.
- Índice de Margem de Lucro Bruto
- O índice de margem de lucro bruto apresentou uma melhora acentuada de 68,08% em 2015 para 87,23% em 2016, atingindo um ponto alto em 2017 com 86,4%. A partir de então, houve uma leve redução em 2018, para 86,12%, e posteriormente uma diminuição mais pronunciada em 2019, para 84,5%. Apesar de essa redução, a margem de lucro bruto permaneceu em níveis elevados, indicando uma boa eficiência na gestão de custos e uma forte capacidade de manutenção das margens de lucro.
Índice de margem de lucro operacional
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | ||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | ||||||
Perda operacional | ||||||
Receita líquida | ||||||
Índice de rentabilidade | ||||||
Índice de margem de lucro operacional1 | ||||||
Benchmarks | ||||||
Índice de margem de lucro operacionalConcorrentes2 | ||||||
AbbVie Inc. | ||||||
Amgen Inc. | ||||||
Bristol-Myers Squibb Co. | ||||||
Danaher Corp. | ||||||
Eli Lilly & Co. | ||||||
Gilead Sciences Inc. | ||||||
Johnson & Johnson | ||||||
Merck & Co. Inc. | ||||||
Pfizer Inc. | ||||||
Regeneron Pharmaceuticals Inc. | ||||||
Thermo Fisher Scientific Inc. | ||||||
Vertex Pharmaceuticals Inc. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Índice de margem de lucro operacional = 100 × Perda operacional ÷ Receita líquida
= 100 × ÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Análise dos dados financeiros anuais
- Perda operacional
- Houve uma melhora notável na perda operacional ao longo do período, com redução significativa do prejuízo registrado em 2015 para valores menores em 2016. No entanto, a partir de 2017, ocorreu um aumento expressivo na perda operacional, atingindo um pico em 2018. No último ano analisado, 2019, houve uma redução na perda operacional em relação a 2018, indicando uma possível tentativa de recuperação ou melhoria na eficiência operacional.
- Receita líquida
- A receita líquida apresentou estabilidade relativamente elevada, permanecendo próxima dos 15 bilhões de dólares em 2015 e 2016, seguido de um ligeiro aumento em 2017. Nos anos subsequentes, houve pequenas variações, com um aumento marginal em 2019, atingindo quase 16,1 bilhões de dólares, o que sugere uma manutenção da receita apesar das oscilações na rentabilidade operacional.
- Índice de margem de lucro operacional
- O índice de margem de lucro operacional apresentou uma tendência de declínio acentuado, iniciando em aproximadamente -20% em 2015, passando por uma redução para cerca de -12,53% em 2016, seguido de um forte declínio para aproximadamente -37.15% em 2017 e -39.57% em 2018. Em 2019, houve uma melhora parcial, elevando o índice para aproximadamente -27.63%, ainda negativo, indicando dificuldades na manutenção de margem operacional positiva ou próxima do equilíbrio, mesmo com receitas relativamente estáveis.
Conclusão geral
Os indicadores demonstram que, apesar de a receita líquida permanecer relativamente estável ao longo dos anos, a empresa enfrentou desafios significativos na gestão de custos e despesas operacionais, resultando em perdas operacionais crescentes em determinados períodos. A deterioração nas margens de lucro operacional refletiu dificuldades na conversão de receitas em lucros, possivelmente devido ao aumento de custos ou despesas não proporcionais ao crescimento das receitas. A redução na perda operacional de 2018 para 2019 sugere uma possível melhoria na eficiência, mas o índice de margem operacional negativo indica que a operação ainda enfrenta desafios consideráveis para alcançar rentabilidade consistente.
Índice de margem de lucro líquido
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | ||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | ||||||
Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas | ||||||
Receita líquida | ||||||
Índice de rentabilidade | ||||||
Índice de margem de lucro líquido1 | ||||||
Benchmarks | ||||||
Índice de margem de lucro líquidoConcorrentes2 | ||||||
AbbVie Inc. | ||||||
Amgen Inc. | ||||||
Bristol-Myers Squibb Co. | ||||||
Danaher Corp. | ||||||
Eli Lilly & Co. | ||||||
Gilead Sciences Inc. | ||||||
Johnson & Johnson | ||||||
Merck & Co. Inc. | ||||||
Pfizer Inc. | ||||||
Regeneron Pharmaceuticals Inc. | ||||||
Thermo Fisher Scientific Inc. | ||||||
Vertex Pharmaceuticals Inc. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Índice de margem de lucro líquido = 100 × Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ÷ Receita líquida
= 100 × ÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
O análise dos dados financeiros revela uma trajetória de variações expressivas no lucro líquido atribuível aos acionistas ao longo do período analisado. Em 2015, a empresa apresentou um lucro líquido de aproximadamente US$ 3,92 bilhões, quesubiu significativamente em 2016 para cerca de US$ 14,97 bilhões, indicando um aumento expressivo na rentabilidade nesse período. Contudo, a partir de 2017, houve uma reversão da tendência positiva, com o resultado líquido tornando-se negativo, atingindo aproximadamente US$ 4,13 bilhões de prejuízo. Essa situação de prejuízo também se estende a 2018 e 2019, com valores de prejuízo de cerca de US$ 5,10 bilhões e US$ 5,27 bilhões, respectivamente, sugerindo dificuldades financeiras ou investimentos que impactaram negativamente o resultado. A receita líquida da companhia demonstra relativa estabilidade e crescimento moderado ao longo do período. Em 2015, foi de aproximadamente US$ 15,07 bilhões, apresentando uma leve redução em 2016 para cerca de US$ 14,57 bilhões, seguida por um aumento para aproximadamente US$ 15,94 bilhões em 2017. Nos anos seguintes, a receita mantém-se relativamente constante, finalizando em aproximadamente US$ 16,09 bilhões em 2019. Este padrão indica uma capacidade de manutenção de receitas, mesmo em um cenário de forte variação no lucro líquido. O índice de margem de lucro líquido evidencia uma mudança drástica na rentabilidade operacional da empresa. Em 2015, a margem era de 25,98%, indicando uma lucratividade saudável. Em 2016, esse índice disparou para 102,76%, o que sugere um evento extraordinário, como ganhos não recorrentes ou ajustes contábeis positivos. Contudo, a partir de 2017, o índice se tornou negativo, chegando a -25,88%, seguido por valores similares em 2018 e 2019, de aproximadamente -32,28% e -32,76%, respectivamente. Isso reflete que a empresa passou a operar com prejuízo líquido, mesmo mantendo uma receita relativamente estável, indicando que as despesas ou outros fatores impactaram negativamente sua rentabilidade operacional. Em resumo, os dados indicam uma fase inicial de forte lucro em 2015 e 2016, seguida por uma deterioração significativa na rentabilidade, levando a prejuízos persistentes a partir de 2017. A estabilidade na receita sugere que os fatores que afetaram a lucratividade não foram relacionados à queda nas vendas, mas possivelmente a custos elevados, despesas não recorrentes ou desafios operacionais que impactaram o resultado líquido.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | ||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | ||||||
Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas | ||||||
Patrimônio líquido | ||||||
Índice de rentabilidade | ||||||
ROE1 | ||||||
Benchmarks | ||||||
ROEConcorrentes2 | ||||||
AbbVie Inc. | ||||||
Amgen Inc. | ||||||
Bristol-Myers Squibb Co. | ||||||
Danaher Corp. | ||||||
Eli Lilly & Co. | ||||||
Gilead Sciences Inc. | ||||||
Johnson & Johnson | ||||||
Merck & Co. Inc. | ||||||
Pfizer Inc. | ||||||
Regeneron Pharmaceuticals Inc. | ||||||
Thermo Fisher Scientific Inc. | ||||||
Vertex Pharmaceuticals Inc. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
ROE = 100 × Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ÷ Patrimônio líquido
= 100 × ÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2015 a 2019, observa-se uma tendência de deterioração na lucratividade líquida atribuível aos acionistas. Em 2015, o lucro líquido foi positivo, atingindo aproximadamente US$ 3,92 bilhões, com um aumento significativo em 2016, chegando a cerca de US$ 14,97 bilhões. No entanto, a partir de 2017, há uma reversão dessa melhora, com prejuízos substanciais reportados nos anos seguintes, de aproximadamente US$ 4,13 bilhões em 2017 para cerca de US$ 5,08 bilhões em 2018, e uma continuidade na perda, atingindo US$ 5,27 bilhões em 2019.
O patrimônio líquido da empresa mantém uma trajetória de declínio ao longo dos anos, saindo de aproximadamente US$ 76,59 bilhões em 2015 para cerca de US$ 58,17 bilhões em 2019. Essa redução indica uma diminuição na base de recursos próprios, possivelmente refletindo a deterioração dos resultados operacionais e o impacto das perdas acumuladas.
O indicador de retorno sobre o patrimônio (ROE) revela uma mudança significativa na rentabilidade em relação ao patrimônio líquido. Em 2015, o ROE foi de aproximadamente 5,11%, indicando uma rentabilidade positiva, embora relativamente baixa. Em 2016, houve um aumento expressivo para 19,65%, corroborando o crescimento dos lucros naquele período. Contudo, a partir de 2017, o ROE entra em uma trajetória negativa, atingindo -5,59% naquele ano, e agravando-se até -9,06% em 2019, refletindo a incapacidade de gerar retorno sobre o patrimônio perante os prejuízos acumulados.
De modo geral, a análise demonstra uma melhora temporária em 2016 e um declínio acentuado nos anos subsequentes, evidenciando dificuldades financeiras crescentes. A redução do patrimônio líquido juntamente com a deterioração do lucro líquido e do ROE aponta para um período de desafios operacionais e financeiros relevantes, impactando a saúde financeira da empresa ao longo do período avaliado.
Rácio de rendibilidade dos activos (ROA)
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | ||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhares) | ||||||
Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas | ||||||
Ativos totais | ||||||
Índice de rentabilidade | ||||||
ROA1 | ||||||
Benchmarks | ||||||
ROAConcorrentes2 | ||||||
AbbVie Inc. | ||||||
Amgen Inc. | ||||||
Bristol-Myers Squibb Co. | ||||||
Danaher Corp. | ||||||
Eli Lilly & Co. | ||||||
Gilead Sciences Inc. | ||||||
Johnson & Johnson | ||||||
Merck & Co. Inc. | ||||||
Pfizer Inc. | ||||||
Regeneron Pharmaceuticals Inc. | ||||||
Thermo Fisher Scientific Inc. | ||||||
Vertex Pharmaceuticals Inc. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
ROA = 100 × Lucro (prejuízo) líquido atribuível aos acionistas ÷ Ativos totais
= 100 × ÷ =
2 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Ao analisar os dados financeiros ao longo dos cinco anos, observa-se que o lucro líquido atribuível aos acionistas apresentou uma tendência inicial de crescimento expressivo, passando de aproximadamente US$ 3,92 bilhões em 2015 para cerca de US$ 14,97 bilhões em 2016. Contudo, nos anos seguintes, houve uma reversão dessa trajetória, com prejuízos substanciais em 2017, 2018 e 2019, totalizando perdas anuais superiores a US$ 4 bilhões, indicando dificuldades financeiras ou eventos extraordinários que afetaram negativamente os resultados da empresa.
Quanto aos ativos totais, houve uma redução contínua ao longo do período, passando de aproximadamente US$ 135,84 bilhões em 2015 para cerca de US$ 94,70 bilhões em 2019. Este declínio constante sugere uma desmobilização de ativos ou uma desvalorização, possivelmente influenciada por desinvestimentos, amortizações ou depreciações, além de possíveis ajustes contábeis relacionados às operações ou à estratégia empresarial.
O índice de Rentabilidade sobre os Ativos (ROA) revela uma mudança significativa na eficiência operacional ao longo dos anos. Em 2015, o ROA foi de 2,88%, indicando uma rentabilidade relativamente positiva considerando os ativos totais. Entretanto, em 2016, o retorno disparou para 11,61%, refletindo uma performance excepcional ou resultados pontuais favoráveis naquele período. Nos anos subsequentes, houve uma deterioração acentuada do ROA, que passou a apresentar valores negativos (−3,49% em 2017, −5,01% em 2018 e −5,57% em 2019), indicando que a empresa não conseguiu gerar lucro suficiente para cobrir o custo dos ativos, assentando-se em uma situação de eficiência operacional e financeira bastante prejudicada.
- Resumo Geral
- Os dados evidenciam uma evolução positiva no início do período, com aumento considerável do lucro líquido até 2016, acompanhado de crescimento nos ativos totais. A partir de então, há uma reversão, com a empresa apresentando prejuízos consecutivos e uma desaceleração na eficiência de utilização dos ativos, refletida no declínio do ROA. Essas tendências sugerem que, após um período de desempenho favorável, a organização enfrentou adversidades que impactaram sua rentabilidade e valor agregado, exigindo uma análise mais aprofundada dos fatores internos e externos que contribuíram para esse cenário.