Allergan PLC (NYSE:AGN)

Relação preço/lucro líquido (P/E)

Observa-se uma redução significativa no indicador de 31,94 em 2015 para 5,6 em 2016. Desde então, não há dados disponíveis para os anos seguintes, o que impede uma análise de tendência contínua nesse índice. A diminuição abrupta na relação P/E indica uma potencial redução na expectativa de lucros futuros do mercado ou uma valorização das ações, tornando-as relativamente mais baratas em relação ao lucro líquido.

Relação preço/resultado operacional (P/OP)

Não há registros de valores para esse índice ao longo do período considerado, o que impede qualquer análise ou avaliação de tendência para esse indicador específico.

Relação preço/receita (P/S)

Há uma tendência de diminuição ao longo do período de 7,81 em 2015 para 2,93 em 2018, seguido por um aumento para 4,05 em 2019. Essa variação sugere que, inicialmente, as ações ficaram relativamente mais baratas em relação à receita, o que pode indicar uma melhora na percepção de valor ou uma redução na valorização de mercado em relação às receitas geradas. Entretanto, o aumento em 2019 pode refletir uma recuperação na valorização do mercado ou uma mudança na percepção de risco, elevando o índice de volta aos níveis anteriores.

Relação preço/valor contabilístico (P/BV)

A relação apresentou uma tendência de baixa de 1,54 em 2015 para 0,73 em 2017 e 2018, indicando que as ações passaram a ser negociadas a valores próximos ou abaixo do seu valor patrimonial. Em 2019, esse índice subiu para 1,12, sugerindo uma valorização relativa em relação ao valor contabilístico, podendo refletir uma melhora na avaliação de mercado ou maior confiança na capacidade de geração de valor dos ativos da empresa.

Preço das ações

O preço das ações apresentou uma tendência de declínio de 2015 a 2018, passando de aproximadamente US$ 298,07 para US$ 139,07. Isso indica uma perda significativa de valor de mercado ao longo desse período. No entanto, houve uma recuperação em 2019, com o preço atingindo US$ 198,00, demonstrando uma possível reversão na tendência ou uma recuperação parcial do valor das ações.

Lucro por ação (EPS)

O lucro por ação refletiu uma mudança dramática ao longo do período. Em 2015, apresentou um valor positivo de US$ 9,33, porém, até 2017, passou a apresentar resultados negativos, especificamente -US$ 13,33 em 2017, indicando prejuízo. Nos dois anos subsequentes (2018 e 2019), essa métrica continuou negativa, evidenciando prejuízos recorrentes ou dificuldades na geração de lucros por ação. Essa evolução sugere uma deterioração da rentabilidade ao longo dos anos analisados.

P/E (Índice Preço/Lucro)

O índice P/E apresentou uma redução acentuada de 31,94 em 2015 para 5,6 em 2016, refletindo uma possível correção de mercado ou uma redução na expectativa de lucros futuros, dado o impacto negativo nos lucros por ação. Como os valores para os anos de 2017 a 2019 não estão disponíveis, não é possível determinar se essa tendência se manteve ou se houve alguma recuperação na avaliação de mercado em relação aos lucros.

Ao analisar a evolução do preço das ações ao longo do período de 2015 a 2019, observa-se uma tendência de declínio inicial, com uma diminuição significativa do valor de 298,07 dólares em 2015 para 164,04 dólares em 2017. Após esse ponto, há uma recuperação no valor das ações, elevando-se para 198 dólares em 2019, demonstrando uma possível adaptação do mercado às condições da empresa ou ao desempenho financeiro que ocorreu nesses anos.

Em relação ao lucro operacional por ação, há uma trajetória consistente de prejuízo durante o período analisado. Os valores negativos indicam perdas operacionais que tendem a se agravar, passando de -7,64 dólares em 2015 para -17,93 dólares em 2017. Apesar de uma leve melhora em 2018, com uma redução do prejuízo para -18,78 dólares, o valor diminui novamente em 2019 para -13,51 dólares, embora ainda indicando um prejuízo operacional considerável.

O rácio financeiro P/OP não apresenta valores registrados na tabela, o que possivelmente sugere falta de dados ou que esse indicador não foi divulgado nesse período. Essa ausência limita a análise de avaliação de preço em relação ao lucro operacional, dificultando uma compreensão mais aprofundada do quanto os investidores estão dispostos a pagar pelo desempenho da empresa.

De forma geral, a empresa apresentou deterioração no lucro operacional por ação, refletida na persistente tendência de prejuízos, enquanto o valor das ações mostrou uma tendência de baixa até 2017, seguida por recuperação até 2019. Essa dinâmica aponta para possíveis desalinhamentos entre o desempenho financeiro operacional e a avaliação de mercado ao longo do período, além de indicar desafios enfrentados na gestão operacional durante esses anos.

Nos anos analisados, observa-se uma tendência de declínio no preço das ações, que caiu de 298,07 dólares em 2015 para 164,04 dólares em 2017, refletindo uma possível depreciação no valor de mercado da empresa durante esse período. Contudo, houve uma recuperação no ano de 2019, com o preço atingindo 198 dólares, indicando uma possível retomada ou melhora na percepção do mercado.

Por outro lado, os dados de vendas por ação revelam estabilidade ao longo do período, apresentando crescimento gradual de 38,18 dólares em 2015 para 48,90 dólares em 2019. Essa estabilidade sugere uma capacidade de manutenção de receita por ação, mesmo em períodos de volatilidade dos preços das ações.

O rácio de Preço sobre Vendas (P/S) também demonstra uma notável redução de 7,81 em 2015 para 3,40 em 2017, indicando uma maior avaliação das vendas relativas ao preço das ações nesse intervalo. A partir de 2017, o rácio continua a diminuir até atingir 2,93 em 2018, o que pode refletir uma percepção de maior eficiência ou uma redução na valorização de mercado em relação às vendas. Em 2019, há um aumento do P/S para 4,05, sugerindo uma possível revalorização do mercado em relação às vendas ou uma mudança na percepção dos investidores quanto ao potencial de crescimento futuro.

De modo geral, os dados apontam para uma fase de declínio no valor de mercado representado pelo preço das ações, enquanto os indicadores de vendas por ação permanecem relativamente estáveis, e o rácio P/S evidencia oscilações que podem estar associadas às mudanças na avaliação de mercado ou perspectivas de crescimento da empresa ao longo do período analisado.

Preço das ações

Observa-se uma tendência de queda no preço das ações ao longo do período de 2015 a 2018, passando de US$ 298,07 em 2015 para US$ 139,07 em 2018. A partir de 2018, há uma recuperação, com o valor subindo para US$ 198 em 2019. Essa trajetória indica uma depreciação significativa na primeira parte do período, seguida por uma possível estabilização ou recuperação no último ano considerado.

Valor contábil por ação (BVPS)

O valor contábil por ação apresentou uma ligeira alta de US$ 194,06 em 2015 para US$ 227,29 em 2016, seguido por uma pequena redução para US$ 223,48 em 2017. Em 2018 houve uma queda para US$ 195,76, e em 2019 houve uma nova redução para US$ 176,82. O padrão indica uma tendência de diminuição do valor contábil por ação, especialmente após 2016, refletindo possível deterioração ou ajustes na avaliação contábil da empresa ao longo do período.

Rácio P/BV (Preço sobre Valor Contábil)

O rácio P/BV, que relaciona o preço de mercado ao valor contábil por ação, começou em 1,54 em 2015, e diminuiu significativamente para 1,08 em 2016, seguido de uma redução ainda maior para 0,73 em 2017 e 0,71 em 2018. Em 2019, há uma recuperação, com o índice aumentando para 1,12. Essa evolução sinaliza que, inicialmente, o mercado valorizava a empresa a um múltiplo relativamente alto em relação ao valor contábil, mas houve uma queda acentuada na percepção de valor, que posteriormente foi parcialmente restaurada em 2019.