A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
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Ao analisar os dados trimestrais disponíveis, observa-se que o rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresenta uma tendência de aumento entre o segundo trimestre de 2020 e o quarto trimestre de 2022, atingindo picos de aproximadamente 20,85% a 22,37%, antes de experimentar uma redução significativa para cerca de 8,24% a 11,26% ao final de 2023 e início de 2024. Essa evolução sugere que a eficiência no uso dos ativos para gerar lucros melhorou consideravelmente até 2022, mas depois houve uma deterioração, possivelmente devido a mudanças nas operações, mercados ou estratégias financeiras.
O índice de alavancagem financeira, representado pelo rácio financeiro, mostra uma estabilidade relativa ao longo do período, oscilando entre aproximadamente 2,33 e 2,77. Mesmo com pequenas variações, a constância desse indicador indica uma manutenção do nível de endividamento financeiro da empresa, sem alterações expressivas na estrutura de capital durante o período analisado.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibe uma trajetória de crescimento contínuo até o quarto trimestre de 2022, alcançando valores acima de 50%, especificamente 54,95%. Contudo, a partir desse ponto, há uma redução para cerca de 20% a 28% em 2023, indicando uma diminuição na rentabilidade do patrimônio líquido. Essa tendência pode refletir uma mudança na capacidade de gerar lucros a partir do capital próprio, influenciada por fatores como variações nos lucros líquidos, mudanças nos ativos ou alterações na composição do patrimônio.
De modo geral, os indicadores evidenciam um momento de forte crescimento e eficiência na utilização dos ativos até 2022, seguido por uma fase de declínio na rentabilidade, enquanto a estrutura de endividamento permanece relativamente estável. Essas informações sugerem a necessidade de análise adicional para entender as causas dessas mudanças, tais como ajustes estratégicos, fatores de mercado ou alterações na política de investimentos e financiamento.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-30), 10-K (Data do relatório: 2024-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-02), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-03), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-04), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-04), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-29).
Ao analisar os dados trimestrais apresentados, observa-se uma tendência de aumento e variações nos principais indicadores financeiros ao longo do período avaliado.
- Índice de margem de lucro líquido
- Após um período de dados ausentes até o final de 2020, há uma significativa elevação na margem de lucro líquido no início de 2021, atingindo picos em torno de 39 a 44%. Essa alta indica uma melhora na rentabilidade da empresa, embora posteriormente haja uma redução considerável ao final de 2022, para valores próximos de 13 a 16%. A margem então apresenta uma recuperação no final de 2023, considerando os dados de março e dezembro, sugerindo fases de melhora na eficiência operacional ou ajustes estratégicos.
- Índice de giro de ativos
- Esta métrica demonstra uma estabilidade geral, com ligeiras oscilações. Após o início da série, há um aumento contínuo até atingir aproximadamente 0,55 no final de 2021, indicando maior eficiência na utilização dos ativos. Em 2022, mantém-se relativamente estável, com leves quedas próximas de 0,47 a 0,49, sugerindo uma manutenção na eficiência de giro mesmo com variações pontuais ao longo do período.
- Índice de alavancagem financeira
- Este indicador mostra uma leve redução ao longo do período, passando de valores acima de 2,5 no início de 2020 para aproximadamente 2,46 a 2,48 no final de 2023. Essa tendência aponta para uma ligeira diminuição na dependência de financiamento de terceiros, o que pode indicar uma estratégia de redução do risco financeiro ou maior autonomia financeira da empresa.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Este indicador apresenta uma trajetória de aumento considerável após 2020, atingindo máximos próximos de 54 a 55% em 2023. Tal crescimento sugere uma melhora significativa na rentabilidade do patrimônio dos acionistas ao longo do tempo. Períodos de alta marcada ocorrem ao final de 2021 e 2023, indicando períodos de maior eficiência na geração de lucros a partir dos recursos próprios.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-30), 10-K (Data do relatório: 2024-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-02), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-03), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-04), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-04), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-29).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período considerado, observa-se uma tendência de estabilidade em alguns indicadores-chave, enquanto outros apresentam variações ao longo do tempo.
O índice de carga tributária manteve-se relativamente estável, apresentando pequenas oscilações próximas de 0,84 a 0,95, refletindo uma consistência na proporção dos encargos tributários ao longo dos diferentes trimestres.
O rácio de encargos com juros permaneceu bastante constante, próximo de 0,96 a 0,99, indicando uma estabilidade na carga de dívidas/juros assumidos pela empresa durante o período, sem sinais de aumento ou redução significativa.
O índice de margem EBIT apresentou um aumento pulsante, atingindo picos elevados em determinados períodos (como 44,22% no final de 2021 e 54,95% no final de 2023), sugerindo melhorias na rentabilidade operacional. Contudo, também houve momentos de redução (por exemplo, 16,75% no final de 2021), o que pode indicar ciclos de variação na eficiência operacional frente às condições de mercado ou mudanças internas.
Já o índice de giro de ativos evidenciou uma tendência de leve aumento ao longo do tempo, passando de aproximadamente 0,47 no primeiro trimestre de 2020 para cerca de 0,49 nos períodos mais recentes, sinalizando uma provável melhora na eficiência do uso dos ativos para gerar receitas.
O índice de alavancagem financeira apresentou variações moderadas, inicialmente em torno de 2,53 no primeiro trimestre de 2020, atingindo picos de 2,77 em determinados períodos, mas mantendo-se na faixa de 2,33 a 2,77 ao longo do período, indicando uma gestão relativamente consistente da estrutura de capital e do nível de endividamento.
Quanto ao retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), há uma tendência de aumento ao longo do tempo, com valores que vão de aproximadamente 17,37% no final de 2021 para picos superiores a 54% em meados de 2023. Essa evolução aponta para uma melhoria substancial na rentabilidade dos acionistas, possivelmente decorrente de ganhos operacionais, eficiência financeira ou ambos. Notavelmente, períodos de altos ROEs coincidem com potencial aumento na margem EBIT, reforçando essa interpretação.
Em resumo, os dados refletem um cenário de aprimoramento na rentabilidade e eficiência operacional, com estabilidade nas cargas financeiras e tributárias, além de uma estrutura de capital relativamente constante. Tais tendências sugerem uma gestão financeira eficaz que tem logrado melhorias na geração de retorno sobre o patrimônio, ao mesmo tempo em que mantém níveis controlados de alavancagem e de encargos financeiros.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-30), 10-K (Data do relatório: 2024-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-02), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-03), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-04), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-04), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-29).
Ao analisar as tendências financeiras ao longo do período, observa-se que o índice de margem de lucro líquido apresenta variações notórias, especialmente a partir de 2022. Após um período de estabilidade e crescimento progressivo entre 2020 e 2021, o índice sofre uma redução significativa no final de 2022, atingindo um pico de aproximadamente 44,92% em 2023, seguido de uma nova queda prevista para 2024, embora ainda se mantenha relativamente elevado. Essa dinâmica indica que a rentabilidade líquida apresentou oscilações, com períodos de expansão considerável acompanhados por momentos de retração.
O índice de giro de ativos demonstra uma estabilidade relativa ao longo do período analisado. A variação é minimal, oscilando em torno de valores entre 0,46 e 0,55, indicando que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita permaneceu consistente. Não há mudanças abruptas ou tendências de longo prazo, sugerindo uma gestão eficiente e estável na rotatividade de ativos ao longo do tempo.
Quanto ao índice de rendibilidade dos ativos (ROA), observa-se uma tendência de aumento até o final de 2021, atingindo cerca de 20,99%, o que indica uma melhora na eficiência da utilização dos ativos para gerar lucro. Após esse pico, há uma redução em 2022, chegando a aproximadamente 11,72%, seguida de uma retomada progressiva até aproximadamente 22,37% em 2024. Essa curva sugere um período de melhorias na rentabilidade dos ativos, com uma recuperação substancial após a queda, possivelmente refletindo ajustes na operação ou estratégias de otimização operacional.
Em síntese, há uma dinâmica de crescimento e retração nos indicadores de rentabilidade, com particular destaque para a margem de lucro líquido, que experimentou altos e baixos notáveis. O giro de ativos permaneceu estável, indicando consistência na utilização dos ativos, enquanto o ROA refletiu uma recuperação após uma fase de declínio, demonstrando melhorias na eficiência operacional ao longo do tempo.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-30), 10-K (Data do relatório: 2024-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-02), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-03), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-04), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-04), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-29).
O índice de carga tributária apresentou uma tendência de estabilidade ao longo do período analisado, variando em torno de 0,82 a 0,95. Após a terceira linha de dados do período de março de 2020, observou-se uma leve diminuição do índice, atingindo seus pontos mais baixos de 0,83 e 0,84 nos últimos trimestres de 2023. Esta estabilidade sugere uma gestão consistente na carga tributária, com pequenas oscilações possivelmente relacionadas a variações nas bases de cálculo ou ajustes fiscais.
O rácio de encargos com juros manteve-se consistentemente alto ao longo de todo o período, com valores próximos ou iguais a 0,99. Essa estabilidade indica que a empresa possuía uma política de financiamento com custos de juros relativamente fixos ou de difícil alteração, refletindo uma estrutura de endividamento que provavelmente se manteve constante ou com pouca variação na composição da dívida.
O índice de margem EBIT evidenciou um aumento expressivo a partir do segundo semestre de 2020, atingindo picos históricos de até aproximadamente 49,25% no final de 2021. Tal incremento sugere melhorias significativas na rentabilidade operacional, possivelmente decorrentes de aumentos de receita, eficiência operacional ou redução de custos internos. Porém, no último trimestre de 2021, foi observado um declínio para cerca de 16,75%, seguido de uma recuperação a partir de meados de 2022, chegando a valores acima de 44% no final de 2023. Essa volatilidade aponta para períodos de forte desempenho operacional intercalados por momentos de menor rentabilidade, refletindo possível variação na linha de produtos ou mercados atendidos.
O índice de giro de ativos apresentou uma tendência de aumento progressivo até o final de 2021, atingindo uma média de aproximadamente 0,55, demonstrando maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Contudo, notou-se uma leve redução no segundo trimestre de 2022, com o valor chegando a cerca de 0,46. Nos últimos trimestres, o índice permaneceu relativamente estável entre 0,46 e 0,49, indicando uma manutenção no uso eficiente dos ativos ao longo do tempo.
Quanto à rendibilidade dos ativos (ROA), observou-se uma elevação substancial em 2021, atingindo cerca de 20,85% no final de 2021, marcado por um crescimento contínuo desde o começo do período de análise. Essa melhora significativa evidencia uma maior eficiência na geração de lucros a partir dos ativos empregados. Após esse pico, houve uma redução para aproximadamente 6,49% no início de 2022, porém, no final de 2023, os valores recuperaram-se, chegando a cerca de 20,99%. O padrão indica momentos de maior rentabilidade operacional que se alternam com períodos de menor retorno, possivelmente associados a variações na demanda de mercado ou na estrutura de custos.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-30), 10-K (Data do relatório: 2024-12-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-02), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-03), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-04), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-04), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-29).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência de estabilidade relativa nos indicadores de carga tributária e encargos com juros ao longo do tempo, com pequenas variações. O índice de carga tributária mantém-se na faixa de aproximadamente 0.83 a 0.95, indicando consistência na proporção de impostos em relação ao resultado financeiro ao longo dos períodos avaliados. Já o rácio de encargos com juros permanece próximo de 0.96 a 0.99, sugerindo uma gestão relativamente eficiente na manutenção dos custos de juros compatíveis com os níveis de endividamento.
Um destaque importante refere-se às margens operacionais e de lucro líquido. O índice de margem EBIT apresenta uma oscilação notável, atingindo picos de aproximadamente 49.25% no final de 2023 e início de 2024, após períodos de variações mais moderadas. Essa evolução indica uma melhora significativa na rentabilidade operacional, evidenciada também pelo aumento do índice de margem de lucro líquido, que alcança valores de até 44.92% em finais de 2023. Essa alta nas margens sugere que a estratégia da empresa contemplou melhorias de eficiência, controle de custos e/ou aumento de receita, especialmente no último trimestre de 2023.
Há uma clara tendência de crescimento nas margens ao longo do período, particularmente a partir do segundo semestre de 2022, com picos que chegam a mais de 44% para o lucro líquido e aproximadamente 49% para o EBIT. Tais índices indicam uma melhora significativa na rentabilidade da empresa nos últimos anos do período analisado.
Ao todo, os indicadores reforçam a impressão de uma empresa que conseguiu ampliar sua margem de lucro e eficiência operacional, mantendo custos de financiamento sob controle e apresentando estabilidade tributária. Essas tendências sinalizam uma gestão financeira sólida, com resultados que evoluem positivamente ao longo do tempo, particularmente a partir de 2022, consolidando uma trajetória de crescimento na rentabilidade até o final de 2023.