A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-26), 10-Q (Data do relatório: 2025-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-28), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-29), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-01), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-02).
A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) demonstra uma trajetória ascendente inicial, atingindo um pico no terceiro trimestre de 2022, seguido por um declínio gradual e consistente até o final do período analisado. Observa-se uma redução de 8.55% para 4.38% entre o terceiro trimestre de 2022 e o primeiro trimestre de 2025.
O Índice de Alavancagem Financeira apresenta uma tendência de diminuição ao longo do tempo, embora com menor amplitude. A redução é relativamente estável, passando de 1.87 no primeiro trimestre de 2021 para 1.56 no quarto trimestre de 2024, mantendo-se nesse nível até o final do período. Essa estabilidade sugere uma gestão consistente da estrutura de capital.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) acompanha uma dinâmica semelhante ao ROA, com um crescimento inicial até o quarto trimestre de 2021, seguido por um declínio mais acentuado. A queda é mais expressiva do que a observada no ROA, diminuindo de 14.24% para 6.86% entre o quarto trimestre de 2021 e o primeiro trimestre de 2025. A magnitude dessa redução indica uma diminuição na eficiência na utilização do patrimônio líquido para gerar lucro.
- ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
- Apresenta uma tendência de alta inicial seguida de declínio, indicando uma menor capacidade de gerar lucro a partir dos ativos.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Demonstra uma redução constante, sugerindo uma diminuição do risco financeiro associado ao endividamento.
- ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- Exibe um padrão de crescimento seguido de declínio mais pronunciado, refletindo uma menor rentabilidade do capital próprio.
Em resumo, os dados indicam uma deterioração gradual da rentabilidade, medida pelo ROA e ROE, enquanto a alavancagem financeira é controlada e reduzida. Essa combinação de fatores pode sugerir uma mudança na estratégia da entidade ou um impacto de fatores externos na sua performance financeira.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-26), 10-Q (Data do relatório: 2025-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-28), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-29), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-01), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-02).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de margem de lucro líquido, com um aumento progressivo de 19.17% em abril de 2021 para 22.91% em dezembro de 2022. Contudo, a partir desse ponto, o índice demonstra uma tendência de declínio, atingindo 14.21% em dezembro de 2024 e estabilizando em 14.43% em junho de 2025.
O índice de giro de ativos apresentou um crescimento constante de 0.33 em abril de 2021 para 0.39 em setembro de 2022. Após esse pico, o índice exibiu uma trajetória descendente, chegando a 0.28 em março de 2023 e permanecendo relativamente estável em torno de 0.29 a 0.31 nos trimestres subsequentes.
O índice de alavancagem financeira demonstrou uma redução gradual ao longo do período analisado, partindo de 1.87 em abril de 2021 para 1.68 em dezembro de 2022. Essa tendência de queda se manteve, com o índice estabilizando em torno de 1.56 a 1.57 a partir de setembro de 2022, indicando uma diminuição do endividamento em relação ao patrimônio líquido.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) seguiu uma trajetória ascendente de 11.76% em abril de 2021 para 14.4% em setembro de 2022. Posteriormente, o ROE apresentou um declínio significativo, atingindo 6.52% em dezembro de 2024 e recuperando ligeiramente para 6.86% em junho de 2025.
- Resumo dos indicadores:
- Margem de Lucro Líquido: Crescimento inicial seguido de declínio.
- Giro de Ativos: Aumento seguido de estabilização e leve declínio.
- Alavancagem Financeira: Redução constante ao longo do período.
- ROE: Crescimento inicial seguido de declínio acentuado.
Em síntese, os dados indicam um período inicial de crescimento e rentabilidade, seguido por uma fase de estabilização e, em alguns casos, declínio. A redução da alavancagem financeira pode ser interpretada como uma estratégia de gestão de risco, enquanto a diminuição da margem de lucro líquido e do ROE pode indicar desafios na manutenção da rentabilidade.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-26), 10-Q (Data do relatório: 2025-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-28), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-29), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-01), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-02).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado.
- Índice de Carga Tributária
- Observa-se uma ligeira tendência de alta no índice de carga tributária, com flutuações modestas. O valor inicial de 0.81, em abril de 2021, aumenta para 0.89 em dezembro de 2021, estabilizando-se em torno de 0.86-0.87 durante a maior parte de 2022. No entanto, há um novo aumento para 0.9 em março de 2023, seguido por uma estabilização em torno de 0.84-0.86 até o final do período analisado.
- Rácio de Encargos com Juros
- O rácio de encargos com juros demonstra uma estabilidade notável, mantendo-se consistentemente próximo de 0.97 ao longo da maior parte do período. Uma ligeira diminuição é observada a partir de 2023, atingindo 0.93 em março de 2025, indicando uma potencial redução nos encargos financeiros.
- Índice de Margem EBIT
- O índice de margem EBIT apresenta uma trajetória descendente mais pronunciada. Após atingir um pico de 27.41% em setembro de 2022, observa-se uma queda contínua, chegando a 18.19% em dezembro de 2024 e 18.32% em março de 2025. Esta diminuição sugere uma redução na rentabilidade operacional.
- Índice de Giro de Ativos
- O índice de giro de ativos mostra uma variação moderada. Aumenta de 0.33 em abril de 2021 para 0.39 em julho de 2022, mas subsequentemente diminui para 0.28 em março de 2023, estabilizando-se em torno de 0.29-0.31 até o final do período. Esta flutuação pode indicar mudanças na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita.
- Índice de Alavancagem Financeira
- O índice de alavancagem financeira demonstra uma tendência geral de declínio. Reduz-se de 1.87 em abril de 2021 para 1.56 em setembro de 2025, indicando uma diminuição do endividamento em relação ao patrimônio líquido.
- Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE)
- O ROE apresenta uma queda significativa ao longo do período. Após atingir 14.4% em julho de 2022, o índice diminui consistentemente, chegando a 6.52% em dezembro de 2024 e 6.86% em março de 2025. Esta redução reflete uma diminuição na capacidade de gerar lucro a partir do investimento dos acionistas.
Em resumo, os dados indicam uma diminuição na rentabilidade operacional e no retorno sobre o patrimônio líquido, acompanhada por uma redução no endividamento e uma estabilidade nos encargos com juros. A variação no giro de ativos sugere mudanças na eficiência operacional.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-26), 10-Q (Data do relatório: 2025-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-28), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-29), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-01), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-02).
A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de margem de lucro líquido demonstra uma trajetória ascendente até o final de 2022, atingindo um pico de 22.91%. Posteriormente, observa-se uma diminuição consistente, com valores recuando para 14.43% no final do período analisado. Essa redução sugere uma possível compressão das margens de lucro.
O índice de giro de ativos apresenta um crescimento gradual de 0.33 para 0.39 entre abril de 2021 e setembro de 2022. Após esse ponto, o índice demonstra uma tendência de declínio, estabilizando-se em torno de 0.29 a 0.30 nos trimestres finais. Essa flutuação pode indicar variações na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha uma dinâmica semelhante à do índice de margem de lucro líquido, com um aumento constante até o final de 2022, alcançando 8.55%. A partir desse momento, o ROA também apresenta uma queda progressiva, atingindo 4.38% no último trimestre. Essa correlação sugere que a rentabilidade dos ativos está diretamente ligada à margem de lucro.
- Índice de margem de lucro líquido
- Apresenta crescimento até o final de 2022, seguido por declínio consistente.
- Índice de giro de ativos
- Cresce gradualmente até setembro de 2022, com posterior estabilização e leve declínio.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Segue tendência similar ao índice de margem de lucro líquido, com crescimento inicial e declínio subsequente.
Em resumo, os dados indicam um período de expansão e rentabilidade crescente até o final de 2022, seguido por uma fase de contração e diminuição da eficiência operacional e rentabilidade. A correlação entre o índice de margem de lucro líquido e o ROA sugere que as mudanças na rentabilidade estão intimamente ligadas à capacidade de gerar lucro a partir das vendas.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-26), 10-Q (Data do relatório: 2025-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-28), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-29), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-01), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-02).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de carga tributária, com um aumento gradual de 0.81 para 0.89, seguido por uma estabilização em torno de 0.86, com ligeiras variações nos períodos subsequentes.
O rácio de encargos com juros demonstra uma ligeira tendência de declínio ao longo do tempo. Iniciando em 0.95, o rácio diminui consistentemente para 0.93, com pequenas oscilações intermediárias. Esta redução pode indicar uma melhoria na capacidade de cobertura dos encargos financeiros.
O índice de margem EBIT apresenta uma trajetória mais variável. Inicialmente, observa-se um crescimento de 24.81% para 26.9%, seguido por uma diminuição progressiva até 20.31%. Nos períodos mais recentes, a margem demonstra uma ligeira recuperação, mas permanece abaixo dos níveis iniciais, atingindo 18.32% no último período analisado.
O índice de giro de ativos mostra uma tendência de aumento inicial, passando de 0.33 para 0.39, seguido por uma estabilização e posterior declínio para 0.29. A flutuação sugere variações na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar vendas.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha a tendência do índice de margem EBIT, com um crescimento inicial de 6.3% para 8.55%, seguido por um declínio gradual para 4.38%. Esta diminuição pode ser atribuída à redução da margem EBIT e/ou à diminuição do índice de giro de ativos.
- Índice de carga tributária
- Apresenta estabilidade com ligeiras flutuações, indicando uma consistência na gestão fiscal.
- Rácio de encargos com juros
- Demonstra uma tendência de declínio, sugerindo uma melhoria na capacidade de cobertura dos encargos financeiros.
- Índice de margem EBIT
- Exibe uma trajetória variável, com crescimento inicial seguido por declínio e ligeira recuperação.
- Índice de giro de ativos
- Mostra um aumento inicial seguido por estabilização e declínio, indicando variações na eficiência da utilização dos ativos.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Segue a tendência do índice de margem EBIT, com crescimento inicial e posterior declínio, refletindo a rentabilidade dos ativos.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-26), 10-Q (Data do relatório: 2025-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-28), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-29), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-01), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-02).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de carga tributária demonstra uma ligeira tendência de alta, com flutuações trimestrais, iniciando em 0.81 e atingindo 0.90, seguido por uma estabilização em torno de 0.84 a 0.86 nos trimestres subsequentes.
O rácio de encargos com juros apresenta uma estabilidade notável, mantendo-se consistentemente próximo de 0.97 durante a maior parte do período. Observa-se uma diminuição gradual para 0.93 e, posteriormente, um ligeiro aumento para 0.94 no final do período analisado.
O índice de margem EBIT exibe uma trajetória mais dinâmica. Inicialmente, observa-se um crescimento de 24.81% para 27.41%, indicando uma melhoria na rentabilidade operacional. Contudo, a partir do quarto trimestre de 2022, a margem EBIT demonstra uma tendência de declínio, atingindo 18.19% no penúltimo trimestre de 2024, com uma leve recuperação para 18.32% no trimestre seguinte.
A margem de lucro líquido acompanha a tendência observada na margem EBIT, apresentando um crescimento inicial de 19.17% para 23.32%. A partir do primeiro trimestre de 2023, a margem de lucro líquido também demonstra uma queda consistente, atingindo 14.21% no antepenúltimo trimestre de 2024, com uma ligeira elevação para 14.43% no trimestre seguinte.
- Tendências Gerais
- Observa-se uma correlação entre a margem EBIT e a margem de lucro líquido, sugerindo que as variações na rentabilidade operacional impactam diretamente o lucro líquido.
- Padrões Observáveis
- A estabilidade do rácio de encargos com juros indica uma gestão consistente da dívida.
- Insights
- O declínio nas margens EBIT e de lucro líquido a partir do quarto trimestre de 2022 pode indicar um aumento nos custos, uma diminuição nas receitas ou uma combinação de ambos, merecendo investigação adicional.