A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-28), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-29), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-01), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-02), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-03).
Análise dos indicadores financeiros
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- O ROA apresenta uma tendência de crescimento ao longo do período analisado, passando de valores desconhecidos até aproximadamente 8,55% no final de 2022. Após esse pico, houve uma redução gradual, chegando a cerca de 4,76% no primeiro trimestre de 2025. Esse padrão sugere um aumento na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros durante a segunda metade do ciclo analisado, seguido por uma diminuição, indicando possível deterioração na rentabilidade ou alteração na composição dos ativos.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice de alavancagem mostra uma leve tendência de diminuição ao longo do tempo, variando de valores acima de 2,22 em 2020 para estabilizar na faixa de 1,56 a 1,57 em 2024 e 2025. Essa estabilidade sugere uma manutenção relativamente constante do uso de dívida em relação ao patrimônio, com uma possível redução na dependência de financiamento de terceiros no período mais recente.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE revela um aumento consistente até meados de 2021, atingindo picos próximos de 14,4%, antes de começar a declinar gradualmente para valores abaixo de 8% no início de 2025. A tendência indica que a rentabilidade do patrimônio líquido melhorou durante o período de 2020 a 2021, provavelmente refletindo maior eficiência operacional ou melhores margens, mas posteriormente sofreu retração, sugerindo desafios na geração de retorno sobre o capital próprio.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-28), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-29), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-01), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-02), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-03).
Observa-se uma tendência de incremento na margem de lucro líquido ao longo do período analisado, atingindo seu pico em torno de 23,32% no final de 2021, seguido por uma ligeira redução no último ano, chegando a 14,21% em março de 2025. Essa variação sugere melhorias na rentabilidade em determinados períodos de 2020 e 2021, com uma posterior diminuição, possivelmente influenciada por fatores econômicos ou estratégias de gestão.
O índice de giro de ativos mostrou uma estabilidade relativa, apresentando variações moderadas ao longo do tempo, oscilando aproximadamente entre 0,28 e 0,39. Após um aumento significativo até finais de 2021, o índice estabilizou em torno de 0,29 a 0,31, indicando uma performance consistente na utilização dos ativos para gerar receitas, embora sem uma clareza significativa de melhora contínua.
Em relação ao índice de alavancagem financeira, há uma tendência de diminuição ao longo do período, passando de 2,22 em 2020 para aproximadamente 1,56 em 2024 e 2025. Essa redução sugere uma estratégia de redução do endividamento ou uma maior utilização de recursos próprios, impactando positivamente a saúde financeira e reduzindo riscos de solvência.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta uma evolução de baixa a moderada ao longo do tempo. Os valores atingem picos em torno de 14,4% em 2021, antes de declinar para aproximadamente 6,52% em março de 2025. Essa redução indica que a eficiência na geração de lucros sobre o patrimônio desacelerou, o que pode refletir dificuldades na manutenção de margens ou na rentabilidade dos investimentos efetuados.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-28), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-29), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-01), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-02), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-03).
Ao analisar os indicadores financeiros ao longo dos períodos apresentados, observa-se uma tendência de crescimento moderado na carga tributária, com o índice de carga tributária aumentando de valores iniciais próximos a 0,81 em 2020 até atingir aproximadamente 0,84 nos últimos trimestres de 2024. Essa elevação indica uma maior incidência de encargos fiscais sobre a base de receita ou lucro da empresa.
O rácio de encargos com juros demonstra estabilidade ao longo do período, com valores próximos a 0,94 a 0,98, demonstrando uma gestão consistente do endividamento financeiro. A leve redução a partir do segundo trimestre de 2024, com valores de 0,94 a 0,95, sugere um possível equalizador na política de financiamento ou uma redução no nível de endividamento em relação às receitas ou ativos.
O índice de margem EBIT apresenta uma tendência de diminuição ao longo do período, partindo de picos acima de 26% em 2020 e 2021, para valores mais próximos a 20% nas séries finais de 2024 e início de 2025. Essa redução na margem operacional indica uma compressão na rentabilidade operacional, possivelmente decorrente de aumento de custos, concorrência ou menor eficiência nas operações.
O índice de giro de ativos, por sua vez, mostra um padrão de leve alta inicialmente, atingindo aproximadamente 0,39 no final de 2021, seguido de uma leve queda para cerca de 0,28-0,30 em 2023 e 2024. Essa tendência indica que a rotatividade de ativos em relação às vendas ou receita operacional tem se estabilizado ou diminuído parcialmente, refletindo uma possível complexidade operacional ou maior suporte de ativos para manter o nível de vendas.
O índice de alavancagem financeira revela uma redução contínua ao longo do período, saindo de níveis acima de 2,22 em 2020 para aproximadamente 1,56-1,57 a partir de 2024. Essa redução na alavancagem sugere uma maior disciplina financeira ou uma estratégia de redução do endividamento, buscando maior autonomia financeira e menor risco de solvência.
Por fim, o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) mostra um padrão de diminuição ao longo do período, passando de pontuações acima de 14% em 2021 para cerca de 6,5% em 2024 e início de 2025. Essa tendência reflete uma redução na rentabilidade dos acionistas, possivelmente devido à pressão sobre as margens operacionais, aumento de custos ou maior capital investido sem proporcional aumento de lucros.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-28), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-29), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-01), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-02), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-03).
Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de elevação no índice de margem de lucro líquido até o terceiro trimestre de 2022, atingindo patamares próximos a 23%. A partir desse ponto, há uma ligeira redução, culminando em aproximadamente 14% no último trimestre de 2024, indicando uma diminuição na rentabilidade líquida ao longo do tempo.
O índice de giro de ativos apresentou crescimento contínuo até o quarto trimestre de 2021, atingindo cerca de 0,39, evidenciando um aumento na eficiência do uso dos ativos na geração de vendas. No entanto, a partir de então, observa-se uma estabilidade relativa, com leves oscilações próximas a 0,28 e 0,3, sugerindo uma estabilização na eficiência operacional no uso dos ativos nos períodos mais recentes.
Em relação à rendibilidade dos ativos (ROA), há uma tendência de incremento até o quarto trimestre de 2021, atingindo aproximadamente 8,55%. Após esse pico, há uma gradual declinada até cerca de 4,18% no último trimestre de 2024. Essa redução indica uma diminuição na eficiência na geração de lucro a partir do uso dos ativos ao longo do tempo, apesar do aumento anterior na eficiência operacional demonstrada pelo giro de ativos.
De modo geral, a análise revela que enquanto a margem de lucro líquido apresentou estabelecimento em patamares elevados nas primeiras fases do período, ela promove uma tendência de declínio recente. Simultaneamente, a eficiência na utilização dos ativos estabilizou-se após um período de crescimento, enquanto a rentabilidade dos ativos apresentou picos e vales, refletindo possíveis variações na conjuntura operacional ou estratégias da empresa ao longo do tempo.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-28), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-29), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-01), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-02), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-03).
Ao analisar os dados trimestrais, observam-se várias tendências relevantes. Em relação ao índice de carga tributária, há um aumento progressivo ao longo do período, passando de aproximadamente 0,81 em meados de 2020 para cerca de 0,84 no final de 2024, indicando uma carga tributária relativa mais elevada ao longo do tempo.
O rácio de encargos com juros mantém uma trajetória de crescimento gradual, elevando-se de valores próximos de 0,94 em meados de 2020 para cerca de 0,93 a partir do início de 2024. Embora o aumento seja discreto, sugere uma crescente proporção de encargos financeiros com juros em relação ao total, o que poderia refletir uma maior alavancagem financeira ao longo do período.
O índice de margem EBIT apresenta uma tendência de queda, começando em cerca de 26,36% no final de 2020 e desinflando-se para aproximadamente 18,19% ao final de 2024. Essa redução indica uma diminuição na margem operacional da empresa, possivelmente sugerindo pressões nos custos ou maior competição, reduzindo a rentabilidade operacional no período considerado.
O índice de giro de ativos permanece relativamente estável, variando de 0,29 a valores próximos de 0,34 ao longo de todo o período. O aumento moderado sugere que a eficiência no uso dos ativos para gerar receita manteve-se relativamente constante, sem mudanças drásticas que possam indicar melhorias ou deteriorações significativas na gestão de ativos.
Já a rendibilidade dos ativos (ROA) mostra uma tendência de declínio, passando de cerca de 8,55% para aproximadamente 4,18%. Essa redução indica uma diminuição na eficiência da empresa em gerar lucro em relação aos seus ativos totais, refletindo um potencial enfraquecimento na rentabilidade global no período analisado.
Em suma, o conjunto de indicadores revela uma crescente pressão sobre a rentabilidade operacional e a eficiência financeira, enquanto o aumento das cargas tributária e de juros sugere uma elevação dos encargos financeiros. Esses fatores combinados indicam um ambiente de maior desafio para manter níveis de rentabilidade consistentes ao longo do tempo.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-28), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-29), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-01), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-02), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2020-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2020-04-03).
Ao analisar as tendências apresentadas nos dados financeiros ao longo dos períodos trimestrais, observa-se que o índice de carga tributária manteve-se relativamente estável, apresentando pequenas variações ao redor de 0,83 a 0,87, indicando uma consistência na proporção de encargos tributários em relação à receita ao longo do tempo.
O rácio de encargos com juros apresentou um aumento moderado ao longo dos trimestres, partindo de cerca de 0,94 e atingindo aproximadamente 0,97 em períodos mais recentes. Tal padrão sugere um incremento na proporção de encargos relacionados a juros, o que pode indicar maior endividamento ou diferentes condições de financiamento ao longo do período avaliado.
Quanto ao índice de margem EBIT, que mede a eficiência operacional da empresa antes de impostos e juros, observou-se uma tendência de crescimento até o segundo trimestre de 2022, passando de aproximadamente 21,41% para um pico próximo de 27,41%. Após esse ponto, há uma ligeira redução, chegando a cerca de 20,62% no quarto trimestre de 2024, o que indica uma variação na rentabilidade operacional ao longo do tempo, possivelmente refletindo mudanças na eficiência operacional ou nas condições de mercado.
Já o índice de margem de lucro líquido teve uma trajetória similar, crescendo de aproximadamente 16,36% no início do período até atingir um pico de 23,32% no segundo trimestre de 2022. Posteriormente, observa-se uma tendência de declínio, chegando a aproximadamente 14,21% no último ponto de análise. Essa redução na margem líquida sugere uma diminuição na rentabilidade final da empresa, podendo estar relacionada a aumentos de custos, despesas financeiras ou outros fatores que impactem o resultado líquido.
De modo geral, os dados indicam um período de crescimento na rentabilidade operacional e líquida até meados de 2022, seguido por uma reversão dessa tendência de melhora, com indicações de maior pressão financeira e diminuição na eficiência na geração de lucro ao longo do tempo avaliado. Além disso, o aumento contínuo do índice de carga tributária e do ratio de encargos com juros aponta para uma maior carga fiscal e de financiamento, o que pode ter contribuído para os resultados finais observados nos períodos mais recentes.