Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-29), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar as tendências nos dados financeiros, observa-se que a composição do ativo total da entidade apresenta variações significativas ao longo do período avaliado. A participação de caixa e equivalentes de caixa demonstra um aumento expressivo de 7,54% em 2022 para 13,05% em 2023 e continuidade do crescimento até 13,38% em 2024, indicando uma maior preferência pela liquidez de curto prazo ao longo do tempo.
Já os títulos e valores mobiliários, que representam ativos de alta liquidez, registraram uma redução acentuada de 5,01% em 2022 para 0,64% em 2023 e para 0,23% em 2024, sinalizando uma possível reorganização das aplicações financeiras para aumentar a liquidez imediata ou uma mudança na estratégia de investimentos de curto prazo.
Contas a receber, menos provisões, mantiveram uma participação relativamente estável, variando entre 7,76% e 8,88%, evidenciando uma consistência na gestão de recebíveis ao longo dos anos.
Inventários apresentam crescimento gradativo de sua proporção no ativo total, partindo de 5,34% em 2020 para 6,91% em 2024, indicando possível aumento na quantidade de estoques ou mudanças na estratégia de gerenciamento de inventário.
Despesas pré-pagas e outros recebíveis representam uma parcela que oscila levemente ao longo do período, atingindo 2,69% em 2023, sendo ligeiramente menor em 2024.
O ativo circulante, após aumento em 2021, apresentou variação relativamente estável, situando-se entre 29,3% e 33,5%, refletindo uma gestão equilibrada do ativo de curto prazo com maior destaque em 2021.
O imobilizado líquido se manteve aproximadamente estável ao redor de 10,4% a 10,7%, com aumento para 11,88% em 2023, sugerindo investimentos ou depreciações relacionadas ao ativo fixo.
Os ativos incorpóreos líquidos apresentaram declínio gradual na sua participação, de 30,53% em 2020 para cerca de 20,89% em 2024, indicando uma possível amortização de ativos intangíveis ou redução no valor desses ativos.
Boa vontade, que também representa ativos intangíveis, mostrou um aumento entre 2022 e 2024, passando de 24,14% para 24,54%, o que indica uma manutenção ou ligeiro crescimento desses ativos no balanço.
Impostos diferidos sobre o lucro oscilaram entre 4,87% e 5,81%, apresentando uma leve tendência de incremento, potencialmente refletindo mudanças na legislação fiscal ou na estratégia de planejamento tributário.
Outros ativos aumentaram sua participação para 8,45% em 2023, antes de voltar a 6,34% em 2024, sugerindo flutuações na composição de ativos não classificados especificamente.
O ativo não circulante, que inclui ativos de longo prazo, manteve uma participação proporcional que varia entre cerca de 66,5% e 70,7%, com pequenas oscilações ao longo do período, sendo o maior destaque em 2020.
Em resumo, observam-se tendências de aumento na liquidez de curto prazo, refletida pelo crescimento da participação de caixa e equivalentes e pela redução de títulos e valores mobiliários. Concomitantemente, há uma redução relativa nos ativos intangíveis líquidos, enquanto ativos tangíveis, como imobilizado, e inventários aumentam sua participação, indicando possíveis mudanças na estrutura de ativos e estratégias de gestão financeira ao longo dos anos considerados.