A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar as tendências apresentadas nos dados financeiros, observa-se um padrão de variação significativa no desempenho de alguns indicadores ao longo do período avaliado. O índice de rentabilidade dos ativos (ROA) exibiu uma tendência de declínio gradual, partindo de valores próximos a 11.54% no segundo trimestre de 2020 para aproximadamente 4.45% no terceiro trimestre de 2024, sugerindo uma redução na eficiência do uso dos ativos para gerar lucro ao longo do tempo.
O índice de alavancagem financeira apresentou flutuações consideráveis, especialmente em determinados trimestres de 2022, em que atingiu patamares elevados, como 64.62%. Contudo, a tendência geral indica uma redução subsequente na alavancagem, voltando a níveis mais próximos de 11.83% a partir do terceiro trimestre de 2024. Esses picos podem indicar momentos de maior endividamento ou uso de instrumentos financeiros de maior risco, seguidos por uma política de redução dessa alavancagem.
Já o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) passou por oscilações importantes, com valores iniciais ao redor de aproximadamente 77% em 2021, atingindo máximas expressivas acima de 600% nesta mesma época. Posteriormente, há uma forte redução, chegando a valores abaixo de 100% em 2024, indicando uma diminuição na rentabilidade do patrimônio líquido, possivelmente devido a mudanças na lucratividade ou na estrutura de capital da empresa.
De modo geral, os indicadores sugerem um cenário de deterioração na eficiência de geração de retornos, acompanhado por oscilações na alavancagem financeira, que apontam para uma tentativa de ajuste na estrutura de financiamento da empresa ao longo do período analisado. Essas tendências refletem possíveis ajustes estratégicos internos diante de variações nos resultados financeiros, bem como na administração do endividamento e na rentabilidade patrimonial.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar os dados apresentados, observa-se que o índice de margem de lucro líquido apresenta variações ao longo do período, com períodos de aumento e redução. Em 2020, o índice mostra uma tendência de queda até atingir níveis próximos a 23%, seguido de uma recuperação em 2021, chegando a quase 32%. Contudo, em 2022, há uma queda acentuada no primeiro trimestre, voltando a cerca de 13%, antes de uma nova recuperação ao final de 2023 e início de 2024.
O índice de giro de ativos permanece relativamente estável com pequenas oscilações, situando-se na faixa de 0,28 a 0,41. Essa estabilidade indica uma gestão eficiente na utilização dos ativos ao longo do tempo, apesar de pequenas variações que podem refletir mudanças na eficiência operacional ou na composição do ativo.
Quanto ao índice de alavancagem financeira, observa-se uma tendência de redução ao longo do período. Inicialmente, valores acima de 6 indicam um nível moderado a elevado de endividamento, atingindo picos mais altos em 2021. Em 2022 e 2023, há uma diminuição significativa, chegando a valores inferiores a 12, o que sugere uma estratégia de redução do risco financeiro por parte da empresa. Essa redução na alavancagem pode indicar o pagamento de dívidas ou uma mudança na estrutura de capital para diminuir a dependência de financiamento externo.
Por fim, o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta variações importantes, especialmente em 2021, onde atingiu níveis extraordinariamente elevados, superiores a 600%. Esses valores anormalmente altos podem indicar a presença de ganhos extraordinários, operações de grande escala, ou outros fatores que elevaram significativamente a rentabilidade do patrimônio em determinados períodos. Após esse pico, o ROE diminui, estabilizando-se em patamares entre aproximadamente 50% a 95% ao longo dos anos seguintes, sugerindo uma recuperação da rentabilidade, mas sem a mesma intensidade de antes.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
- Índice de carga tributária
- O índice manteve-se relativamente estável ao longo do período, apresentando uma leve tendência de estabilidade em torno de 0,86 a 0,89 nos últimos anos. Essa estabilidade sugere uma consistência na carga tributária aplicada às operações da empresa ao longo do tempo.
- Rácio de encargos com juros
- Observa-se uma redução gradual nesse indicador desde picos elevados até níveis mais baixos considerados mais favoráveis, encerrando o período em torno de 0,52 a 0,59. Essa diminuição indica uma melhora na capacidade de pagamento dos encargos financeiros, refletindo potencialmente uma redução na alavancagem financeira ou uma gestão mais eficiente dos encargos com juros.
- Índice de margem EBIT
- A margem EBIT apresentou oscilações significativas, com picos acima de 43% em certos períodos e valores baixos próximos de 22% em outros. Notavelmente, houve uma redução acentuada até aproximadamente 22,81% e um aumento posterior, chegando a quase 30% no final do período. A volatilidade indica variações na rentabilidade operacional ao longo do tempo.
- Índice de giro de ativos
- O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável, oscilando em torno de 0,28 a 0,4. Essa estabilidade sugere que a eficiência no uso dos ativos para gerar receitas permaneceu consistente ao longo dos trimestres analisados.
- Índice de alavancagem financeira
- Houve grande variação neste índice, marcando valores extremamente elevados no final de 2021, ultrapassando 64, além de períodos de alta e redução. Após esses picos, o índice estabilizou-se em níveis mais moderados, em torno de 11,83 a 18,51. A presença de valores elevados indica fases de elevada alavancagem financeira, com potencial aumento do risco financeiroês.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE demonstrou grande volatilidade, atingindo picos surpreendentes, como aproximadamente 624,78%, e depois declinando para níveis mais baixos, geralmente entre 50% e 100%. Apesar das oscilações, o índice permaneceu em faixas elevadas, indicando que a empresa tem conseguido gerar retornos expressivos sobre o patrimônio em períodos específicos, embora com variações substanciais ao longo do tempo.
De modo geral, os indicadores revelam estabilidade na carga tributária e consistência na eficiência de giro dos ativos, enquanto mostram melhorias na gestão do endividamento financeiro, refletindo-se na redução do índice de encargos com juros. A volatilidade no ROE sugere que a rentabilidade patrimonial foi bastante influenciada por fatores operacionais ou financeiros específicos de certos períodos. A alavancagem financeira exibe picos atípicos, indicando momentos de elevado risco financeiro, posteriormente estabilizados a níveis mais gerenciáveis.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se que o índice de margem de lucro líquido apresentou uma tendência de alta desde o segundo trimestre de 2022 até o início de 2023, atingindo picos próximos a 31,77% e 31,52%, respectivamente. No entanto, a partir do segundo trimestre de 2023, houve uma redução significativa, chegando a 13,35% no primeiro trimestre de 2024. Nos últimos trimestres de 2024, o índice voltou a subir, atingindo cerca de 19,75% no segundo trimestre de 2025, indicando uma recuperação parcial da lucratividade líquida.
Quanto ao índice de giro de ativos, manteve-se relativamente estável ao longo do período analisado, apresentando uma leve tendência de aumento. Nos trimestres iniciais, o indicador variou entre aproximadamente 0,38 e 0,41, indicando eficiência relativamente constante na utilização dos ativos para gerar receita. A partir do segundo semestre de 2022, o índice começou a apresentar uma leve elevação, chegando a 0,38 a 0,39 nos últimos trimestres de 2024 e a 0,38 no primeiro trimestre de 2025, sugerindo uma ligeira melhora na eficiência no uso dos ativos.
O índice de rendibilidade dos ativos (ROA) evidenciou uma tendência de declínio ao longo do período, especialmente a partir do segundo semestre de 2022, quando caiu para valores próximos de 8,36% a 8,84%. Essa diminuição reflete uma redução na capacidade da empresa de gerar lucro em relação ao total de ativos. Nos períodos mais recentes, o ROA estabilizou em torno de 6,64% a 7,53%, indicando possível estabilização da rentabilidade operacional, embora ainda em patamares mais baixos comparados ao início do período.
De modo geral, a análise sugere que, apesar da estabilidade relativa na eficiência de uso dos ativos, a lucratividade líquida e a rentabilidade dos ativos apresentaram declínio a partir de 2022, com sinais de recuperação parcial nos últimos períodos analisados, o que pode indicar ajustes na gestão operacional ou variações no ambiente de negócios.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao longo do período analisado, observa-se uma relativa estabilidade nos índices de carga tributária, apresentando valores entre 0,86 e 0,90, indicando uma consistência na política tributária da empresa e uma manutenção de sua carga fiscal sob controle.
O rácio de encargos com juros apresentou uma tendência de queda significativa, passando de aproximadamente 0,87 para cerca de 0,52 até o último trimestre de 2024, sugerindo uma redução gradual nas despesas financeiras com juros, possivelmente devido à melhoria na estrutura de endividamento ou redução nas taxas de juros cobradas.
O índice de margem EBIT demonstrou variações ao longo do tempo, com um pico em torno de 44,53% no terceiro trimestre de 2022, seguido por uma reversão para níveis mais baixos, situando-se em torno de 22,81% no terceiro trimestre de 2023. Essa oscilação indica mudanças na rentabilidade operacional, com períodos de maior eficiência acompanhados de momentos de redução de margem.
O índice de giro de ativos permaneceu relativamente estável, situando-se na faixa de 0,28 a 0,41. Embora tenha apresentado pequenos ajustes, a estabilidade sugere que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas mantém-se constante no período, com pequenas variações que podem estar relacionadas a mudanças operacionais ou estratégicas pontuais.
Por fim, a rentabilidade dos ativos (ROA) apresentou uma tendência de declínio, chegando a níveis baixos, aproximadamente 3,44%, no terceiro trimestre de 2024. Após esse ponto, houve sinais de recuperação, atingindo 7,53% no último trimestre de 2025, indicando uma possível melhora na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos utilizados, embora ainda em patamares relativamente baixos na parte final do período analisado.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
- Índice de carga tributária
- Ao longo do período analisado, o índice de carga tributária permaneceu relativamente estável, com pequenas variações próximas de 0,86 a 0,89, indicando uma consistência na proporção de tributos em relação a alguma métrica financeira de referência. Desde o final de 2020, os valores ficaram constantes em aproximadamente 0,88, refletindo estabilidade na carga tributária.Em 2024, o índice manteve-se estável, chegando a 0,89, sugerindo que a política tributária permaneceu inalterada ao longo do período considerado.
- Rácio de encargos com juros
- Este indicador apresentou tendência de redução ao longo do período, saindo de valores próximos de 0,87 em 2020 até atingir um patamar de 0,52 a 0,58 em 2024. Essa queda demonstra uma melhora na capacidade de pagamento dos encargos financeiros com juros, possivelmente refletindo uma redução na dívida ou uma melhora da estrutura de financiamento da empresa. Os dados indicam uma evolução positiva na gestão financeira relacionada aos custos de financiamento.
- Índice de margem EBIT
- O índice de margem EBIT apresentou flutuações ao longo do período, começando de cerca de 38,76% no início de 2020 e apresentando oscilações até atingir valores mais baixos próximos de 22,81% no terceiro trimestre de 2024. Apesar dessas variações, há sinais de recuperação a partir de 2024, com margem chegando a aproximadamente 30,93% no segundo trimestre do mesmo ano. O padrão sugere que a margem operacional sofreu impacto de fatores operacionais ou de mercado, mas mostrou sinais de estabilidade e possível recuperação ao final do período avaliado.
- Índice de margem de lucro líquido
- Este indicador marcou uma trajetória descendente de aproximadamente 29,97% em 2020 até cerca de 10,6% no terceiro trimestre de 2024. Mesmo apresentando períodos de pequena recuperação, a tendência geral apontada é de retração da margem líquida ao longo do período, indicando reduções na lucratividade líquida proporcional às receitas. As quedas mais acentuadas ocorreram ao longo de 2024, sinalizando desafios na rentabilidade final da empresa, que podem estar associados a aumento de custos, despesas financeiras ou impactos de mercado. No entanto, há esperança de melhoria, visto que no último trimestre de 2024 a margem recuou de seu ponto mais baixo, chegando a aproximadamente 19,75% em 2025, indicando possível estabilização ou reversão dessa tendência negativa.