A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar as tendências apresentadas nos dados financeiros, observa-se que o índice de rentabilidade dos ativos (ROA) apresenta variações ao longo do período estudado. Em alguns trimestres, especialmente de 2020 para 2021, há aumento notável, atingindo até 15,48%, indicando maior eficiência na utilização dos ativos na geração de lucros. Contudo, após esse pico, há uma queda significativa no início de 2022, chegando a aproximadamente 2,98%, seguida por uma recuperação gradual, atingindo cerca de 15,14% no terceiro trimestre de 2023, antes de uma nova diminuição no final de 2023.
O índice de alavancagem financeira revela uma relativa estabilidade ao longo do período, oscilando em torno de um rácio de aproximadamente 2,3 a 3,6. A variação mínima sugere uma gestão financeira consistente em relação à utilização de endividamento, com leves aumentos em certos trimestres, mas sem mudanças drásticas.
Já o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta uma tendência de alta até 2021, atingindo cerca de 38,34% no quarto trimestre de 2021, seguido por uma queda acentuada a aproximadamente 8,04% no primeiro trimestre de 2022. Após essa baixa, há uma recuperação até cerca de 36,96% no último trimestre de 2023. Essa volatilidade indica variações na rentabilidade para os acionistas, possivelmente refletindo mudanças na margem de lucro, estratégia de investimentos ou condições de mercado ao longo do período analisado.
Em suma, enquanto alguns indicadores mostram estabilidade relativa, outros evidenciam períodos de alta e baixa significativos, sugerindo oscilações na eficiência operacional e na rentabilidade, influenciadas por fatores internos e externos ao longo do período considerado.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se que o índice de margem de lucro líquido apresentou variações ao longo do período analisado. Nos primeiros trimestres de 2020, a margem permaneceu ausente nos dados disponíveis. A partir do segundo trimestre de 2020, houve aumento contínuo, atingindo picos próximos a 29% no último trimestre de 2021. No entanto, a partir de então, a margem apresentou uma tendência de queda, chegando a níveis próximos de 0,61% no primeiro trimestre de 2023, indicando uma redução significativa na rentabilidade líquida. Nos trimestres seguintes, a margem retomou uma tendência de aumento, chegando a aproximadamente 27% no último trimestre de 2025, demonstrando recuperação na lucratividade líquida.
- Índice de giro de ativos
- Este índice apresentou estabilidade ao longo do período, mantendo-se relativamente constante com pequenas oscilações entre 0,46 e 0,58. Desde o segundo trimestre de 2020, a média tem se mantido próxima a 0,54, indicando uma gestão consistente na rotatividade dos ativos. Nenhuma tendência de aumento ou diminuição acentuada foi observada, sugerindo uma manutenção de estratégias de ativos ao longo do tempo.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice de alavancagem financeira demonstrou uma tendência de redução ao longo do tempo. No início do período, em 2020, o índice variava ao redor de 3,2 a 3,6, chegando aos seus pontos mais baixos próximos de 2,3 a 2,4 no último trimestre de 2022. A partir de então, houve pequenos aumentos, chegando a cerca de 2,84 no primeiro trimestre de 2023, antes de retornar a patamares próximos de 2,4 no final de 2024. Essa trajetória sugere uma redução no uso de dívida em relação ao patrimônio, indicando uma possível estratégia de diminuição do risco financeiro.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou variações consideráveis ao longo do tempo, refletindo uma dinâmica de rentabilidade do patrimônio dos acionistas. Nos primeiros trimestres de 2020, os valores estavam ausentes, mas a partir de meados de 2020, os índices apresentaram picos próximos a 38%, especialmente no final de 2021 e em 2023, demonstrando períodos de alta eficiência na geração de lucros em relação ao patrimônio. Contudo, também ocorreram períodos de queda significante, chegando a cerca de 0,97%, indicando momentos de redução na rentabilidade para os acionistas. Atualmente, os índices se encontram em níveis mais estáveis, próximos a 33%, sugerindo uma recuperação na rentabilidade patrimonial após períodos de maior volatilidade.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao longo do período analisado, observam-se tendências variadas nos indicadores financeiros da empresa.
O índice de margem de lucro líquido apresenta flutuações significativas. Após o último trimestre de 2020, quando alcançou 15,09%, ocorreram quedas substanciais no restante de 2021, chegando a um mínimo de 0,61% no primeiro trimestre de 2022. A partir desse ponto, há uma recuperação gradual até atingir valores próximos de 27% no final de 2024, sugerindo melhorias na rentabilidade líquida ao longo do tempo.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável durante o período, apresentando pequenas oscilações em torno de 0,54 a 0,56. Isso indica uma consistência na eficiência de utilização dos ativos pela empresa, sem mudanças drásticas na intensidade de uso dos recursos para gerar receita.
O retorno sobre ativos (ROA) demonstra maior variabilidade. Após momentos de aumento até aproximadamente 15%, em 2021, há uma redução nos níveis de ROA no início de 2022, chegando a 0,34%. Posteriormente, ocorre uma recuperação de ROA, atingindo cerca de 15% ao final de 2024, indicando uma melhoria na rentabilidade originada pelo desempenho operacional ou por melhorias na gestão dos ativos.
De modo geral, os dados refletem períodos de altos e baixos na margem líquida, enquanto o giro de ativos mantém-se relativamente estável. A recuperação no ROA ao longo do tempo sugere que a empresa vem aprimorando a eficiência na geração de retorno sobre seus ativos, especialmente na última fase do período de análise.