A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar os dados financeiros fornecidos, observa-se uma tendência de crescimento constante no índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) ao longo do período considerado. A partir do terceiro trimestre de 2020, o ROE apresenta aumento significativo, atingindo picos elevados nos últimos trimestres, especialmente no terceiro trimestre de 2024, onde alcança aproximadamente 295,42%. Essa evolução indica uma melhoria substancial na rentabilidade dos acionistas, refletindo uma gestão eficiente ou estratégias que vêm gerando retornos expressivos.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA), por sua vez, mostra uma trajetória de crescimento até meados de 2021, atingindo níveis máximos próximos de 8,83%. A partir desse ponto, há uma tendência de descenso, chegando a cerca de 3,17% no último trimestre de 2023 e permanecendo em torno de 2,74% até o final do período analisado. Essa dinâmica sugere que, embora a rentabilidade dos ativos tenha aumentado inicialmente, ela não se manteve tão elevada nos períodos posteriores, possivelmente devido a mudanças na composição dos ativos ou a fatores operacionais que impactaram a eficiência no uso dos recursos.
Já o índice de alavancagem financeira revela uma evolução bastante acentuada ao longo do período, com um aumento expressivo a partir de meados de 2022. Enquanto em 2020 o rácio permanece relativamente moderado, chegando a aproximadamente 10,17, a partir de 2023 ocorre uma escalada contínua, culminando em um valor de 95,89 no último trimestre de 2025. Este incremento indica uma crescente dependência de endividamento para sustentar operações ou investimentos, o que pode implicar maior risco financeiro no horizonte de longo prazo.
Em suma, observa-se uma melhoria significativa na rentabilidade do patrimônio líquido, juntamente com um aumento abrupto na alavancagem financeira, enquanto a eficiência na utilização dos ativos tende a diminuir após picos iniciais. Essas tendências evidenciam que a empresa vem potencializando seus retornos por meio de maior alavancagem, embora isso possa vir a implicar em riscos adicionais relacionados à sua estrutura de capital e sustentabilidade financeira.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Observa-se uma tendência de melhora consistente na margem de lucro líquido ao longo do período analisado, atingindo picos de aproximadamente 23% ao final de 2021 e início de 2022. A partir desse ponto, há uma redução gradual, atingindo níveis inferiores a 8% para o último trimestre de 2024, indicando possível deterioração na rentabilidade líquida da empresa.
O índice de giro de ativos apresenta estabilidade e leve crescimento ao longo do tempo, variando entre aproximadamente 0.3 e 0.43. Essa variação sugere uma eficiência relativamente constante na utilização dos ativos para gerar receita, com ligeiro aumento na rotatividade no período mais recente.
Em relação à alavancagem financeira, há uma série de oscilações notáveis ao longo do período. Inicialmente, após o segundo trimestre de 2020, o índice varia entre cerca de 8 e 19, com picos mais acentuados no final de 2024 e início de 2025, ultrapassando 95. Essa elevação indica uma crescente dependência de dívidas para financiar as operações, especialmente nos trimestres finais do período avaliado, possivelmente elevando o risco financeiro.
Por fim, o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta uma trajetória de crescimento expressiva, especialmente a partir de 2021, atingindo valores extraordinários, chegando a mais de 294% no último trimestre de 2025. Essa elevação aponta para uma rentabilidade extremamente elevada, embora possa também refletir um aumento de risco por meio de maior alavancagem ou ganhos atípicos no período final da série de dados.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
O índice de margem de lucro líquido revela uma tendência de crescimento até o terceiro trimestre de 2021, atingindo um pico de 23,19%, refletindo uma melhoria na eficiência das operações e na rentabilidade da empresa nesse período. No entanto, após esse ponto, ocorre uma queda acentuada, chegando a valores inferiores a 10% nos períodos finais, indicando uma redução na lucratividade líquida atribuída à companhia. Essa oscilação sugere mudanças na estrutura de custos, receitas ou ambos ao longo do período analisado.
O índice de giro de ativos apresenta uma trajetória relativamente estável ao longo de toda a série de dados, com variações menores em torno de 0,3 a 0,43. Observa-se uma leve tendência de aumento até o início de 2024, indicando que a empresa vem conseguindo utilizar seus ativos de maneira mais eficiente para gerar receitas, embora essa melhorias sejam moderadas. Essa estabilidade sugere uma gestão consistente no uso dos ativos ao longo do tempo, apesar das oscilações no desempenho de rentabilidade.
Quanto ao rácio de rendibilidade dos ativos (ROA), observa-se uma tendência de aumento até o terceiro trimestre de 2021, atingindo cerca de 9,49%. Após esse ponto de pico, há uma diminuição gradual, chegando a aproximadamente 2,74% no último período de análise. Essa redução contínua aponta para uma deterioração na capacidade da empresa de gerar lucros a partir de seus ativos ao longo do tempo, embora o índice ainda mantenha valores positivos, sugerindo que o ativo continua contribuindo na geração de resultados, porém de forma menos eficiente.
Em resumo, a análise aponta para um período de melhoria na rentabilidade líquida e na eficiência de uso dos ativos até o terceiro trimestre de 2021, seguido por uma tendência de declínio nesses indicadores. Esses padrões indicam a necessidade de uma investigação mais aprofundada para compreender as causas dessas variações e estratégias futuras para manutenção ou melhoria do desempenho financeiro.