A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2025-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-29), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-30), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-01), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-02), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-03).
A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) demonstra uma trajetória descendente geral. Observa-se um valor inicial de 12.02%, seguido por um pico de 12.7% e, posteriormente, uma redução consistente, atingindo 6.38% no final do período. Apesar de flutuações trimestrais, a tendência predominante é de declínio.
O Índice de Alavancagem Financeira apresenta uma dinâmica mais complexa. Inicialmente, o índice demonstra uma ligeira diminuição de 1.88 para 1.84, seguido por um aumento notável para 2.33. Após este pico, o índice estabiliza-se em torno de 2.2, com flutuações trimestrais relativamente modestas. No final do período, o índice apresenta uma ligeira redução, mas permanece em níveis superiores aos iniciais.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) segue uma tendência semelhante ao ROA, exibindo uma diminuição gradual ao longo do tempo. Começando em 22.6%, o ROE atinge um máximo de 23.32% e, em seguida, declina de forma consistente, atingindo 12.88% no final do período analisado. A diminuição é mais acentuada nos primeiros trimestres, estabilizando-se em torno de 13% nos últimos trimestres.
- ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
- Demonstra uma tendência de declínio constante ao longo do período, indicando uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Apresenta um aumento inicial seguido de estabilização em níveis mais elevados, sugerindo um aumento no uso de dívida para financiar as operações.
- ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- Exibe uma diminuição gradual, refletindo uma menor rentabilidade para os acionistas.
Em resumo, os dados indicam uma diminuição na rentabilidade dos ativos e do patrimônio líquido, acompanhada por um aumento no nível de alavancagem financeira. A análise sugere uma possível mudança na estrutura de capital e na eficiência operacional ao longo do período.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2025-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-29), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-30), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-01), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-02), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-03).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma trajetória de declínio no índice de margem de lucro líquido, iniciando em 22,08% e atingindo 15,23% no final do período. Apesar de algumas flutuações trimestrais, a tendência geral é de redução da rentabilidade.
O índice de giro de ativos demonstra uma relativa estabilidade, com valores oscilando entre 0,41 e 0,57. Não há uma tendência clara de aumento ou diminuição significativa na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita.
O índice de alavancagem financeira apresenta um padrão de variação mais complexo. Inicialmente, observa-se uma redução de 1,88 para 1,84, seguida por um aumento para 2,33. Posteriormente, o índice se estabiliza em torno de 2,0 a 2,2, indicando um nível consistente de endividamento em relação ao patrimônio líquido.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) acompanha a tendência de declínio observada no índice de margem de lucro líquido. O ROE diminui de 22,6% para 12,88%, sugerindo uma redução na capacidade de gerar lucro a partir do capital próprio investido.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- Apresenta uma tendência de declínio constante ao longo do período, indicando uma possível redução na eficiência operacional ou aumento dos custos.
- Índice de Giro de Ativos
- Mantém-se relativamente estável, sem indicar melhorias ou deteriorações significativas na utilização dos ativos.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Exibe um padrão de variação com um pico inicial seguido de estabilização, sugerindo um gerenciamento consistente do endividamento.
- Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE)
- Reflete a tendência de declínio da rentabilidade, indicando uma menor capacidade de gerar retorno sobre o investimento dos acionistas.
Em resumo, os dados indicam uma tendência de redução na rentabilidade e no retorno sobre o patrimônio líquido, enquanto o índice de giro de ativos permanece estável e o índice de alavancagem financeira demonstra um nível consistente de endividamento.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2025-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-29), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-30), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-01), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-02), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-03).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma trajetória ascendente no índice de carga tributária, com um aumento gradual de 0.87 para 0.94, seguido por uma estabilização e leve declínio nos períodos mais recentes, atingindo 0.92.
O rácio de encargos com juros demonstra uma tendência de declínio consistente, partindo de 0.94 e atingindo 0.82, com ligeiras flutuações subsequentes, estabilizando-se em torno de 0.84. Este movimento sugere uma redução no custo do endividamento ou uma gestão mais eficiente da dívida.
O índice de margem EBIT apresentou uma diminuição notável de 27.03 para 16.29, indicando uma redução na rentabilidade operacional. Contudo, observa-se uma recuperação parcial nos trimestres subsequentes, com o índice atingindo 19.56 e mantendo-se em patamares próximos até o final do período analisado.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável, com flutuações modestas entre 0.41 e 0.57. A estabilidade sugere uma consistência na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita.
O índice de alavancagem financeira apresentou um aumento inicial de 1.88 para 2.33, seguido por uma tendência de declínio e estabilização em torno de 2.0. Esta variação indica mudanças na estrutura de capital da entidade, com um período de maior endividamento seguido por uma redução.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibiu uma trajetória descendente de 22.6 para 12.88, refletindo uma diminuição na capacidade de gerar lucro a partir do capital próprio investido. Uma leve recuperação é observada nos últimos períodos, com o ROE atingindo 13.19 e 13.03.
- Índice de carga tributária
- Apresenta tendência de alta inicial, seguida de estabilização e leve declínio.
- Rácio de encargos com juros
- Demonstra declínio consistente ao longo do período.
- Índice de margem EBIT
- Exibe redução significativa, com recuperação parcial posterior.
- Índice de giro de ativos
- Mantém-se relativamente estável, com flutuações modestas.
- Índice de alavancagem financeira
- Apresenta aumento inicial seguido de declínio e estabilização.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Mostra tendência de queda, com leve recuperação nos últimos períodos.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2025-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-29), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-30), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-01), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-02), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-03).
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma trajetória de declínio no índice de margem de lucro líquido, iniciando em 22,08% e atingindo 15,23% no final do período. Apesar de algumas flutuações trimestrais, a tendência geral é de redução da rentabilidade.
O índice de giro de ativos demonstra uma relativa estabilidade, com valores oscilando entre 0,41 e 0,57. Não há uma tendência clara de aumento ou diminuição significativa na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita. A variação observada parece ser sazonal ou influenciada por fatores de curto prazo.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresenta um padrão semelhante ao da margem de lucro líquido, com uma diminuição gradual ao longo do tempo. Iniciando em 12,02%, o ROA atinge 6,5% no final do período analisado. Essa redução indica uma menor capacidade de gerar lucro a partir dos ativos da empresa.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- Apresenta uma tendência de declínio constante, sugerindo uma possível pressão sobre a rentabilidade devido a fatores como aumento de custos ou diminuição de preços.
- Índice de Giro de Ativos
- Mantém-se relativamente estável, indicando que a eficiência na utilização dos ativos não sofreu alterações significativas.
- Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)
- Segue uma trajetória descendente, refletindo a diminuição da capacidade de gerar lucro a partir dos ativos investidos.
Em resumo, os dados indicam uma deterioração gradual da rentabilidade, medida tanto pela margem de lucro líquido quanto pelo ROA, enquanto a eficiência na utilização dos ativos permanece relativamente constante. A análise sugere a necessidade de investigar os fatores que contribuem para a redução da rentabilidade e implementar medidas para melhorar o desempenho financeiro.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2025-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-29), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-30), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-01), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-02), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-03).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma trajetória ascendente no índice de carga tributária, iniciando em 0.87 e atingindo 0.95, com uma leve retração posterior para 0.92 no último período registrado. Este aumento sugere uma maior proporção de lucro destinada ao pagamento de impostos.
O rácio de encargos com juros demonstra uma tendência decrescente consistente. Partindo de 0.94, o indicador diminui gradualmente até 0.82, estabilizando-se em torno de 0.84 nos períodos mais recentes. Esta redução indica uma menor dependência de financiamento por dívida ou uma melhor gestão dos custos financeiros.
O índice de margem EBIT apresenta flutuações significativas. Inicialmente em 27.03, o índice declina para 16.29, seguido por uma recuperação parcial para 19.43 no último período. Esta volatilidade pode ser atribuída a variações nos custos operacionais ou na receita da entidade.
O índice de giro de ativos demonstra uma estabilidade relativa, com valores oscilando entre 0.41 e 0.57. A ligeira tendência de queda ao longo do tempo pode indicar uma utilização menos eficiente dos ativos na geração de receita.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha a tendência do índice de margem EBIT, com um declínio inicial de 12.02 para 6.08, seguido por uma recuperação para 6.38 no último período. Esta variação reflete a capacidade da entidade em gerar lucro a partir de seus ativos, influenciada pelas flutuações na margem EBIT e no giro de ativos.
- Índice de carga tributária
- Apresenta aumento geral, indicando maior proporção de lucro destinada a impostos.
- Rácio de encargos com juros
- Demonstra declínio consistente, sugerindo menor dependência de dívida.
- Índice de margem EBIT
- Exibe volatilidade, com declínio inicial e recuperação parcial.
- Índice de giro de ativos
- Mantém-se relativamente estável, com ligeira tendência de queda.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Segue a tendência do índice de margem EBIT, com declínio e recuperação.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Thermo Fisher Scientific Inc., decomposição do índice de margem de lucro líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2025-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-29), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-30), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-01), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-02), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-03).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de carga tributária demonstra uma trajetória ascendente, iniciando em 0.87 e atingindo 0.95, com uma leve retração posterior para 0.92 no último período registrado. Essa variação sugere uma alteração na estrutura tributária ou na capacidade de otimização fiscal.
O rácio de encargos com juros apresenta uma tendência decrescente consistente. Observa-se uma redução de 0.94 para 0.82, indicando uma diminuição do endividamento ou uma melhoria nas condições de crédito. A estabilização em 0.82 a 0.84 nos períodos subsequentes sugere um nível de endividamento controlado.
O índice de margem EBIT demonstra uma flutuação significativa. Após um pico inicial de 27.03, observa-se uma queda progressiva para 16.29, seguida de uma recuperação parcial para 19.43. Essa volatilidade pode ser atribuída a fatores como variações nos custos operacionais, mudanças no mix de produtos ou condições de mercado.
De forma similar, o índice de margem de lucro líquido exibe uma tendência de declínio, partindo de 22.08 e atingindo 13.14. A partir desse ponto, há uma recuperação gradual, culminando em 15.02. Essa dinâmica reflete o impacto combinado das variações na margem EBIT, nos encargos com juros e nos impostos.
- Tendências Gerais
- Observa-se uma tendência geral de redução nas margens de lucro, acompanhada por uma diminuição nos encargos com juros e um aumento no índice de carga tributária.
- Volatilidade
- Os indicadores de margem (EBIT e lucro líquido) apresentam maior volatilidade em comparação com os indicadores de carga tributária e encargos com juros.
- Recuperação
- Após um período de declínio, tanto o índice de margem EBIT quanto o índice de margem de lucro líquido demonstram sinais de recuperação nos últimos trimestres.