A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
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Ao examinar as tendências apresentadas pelos dados financeiros, observa-se uma estabilidade geral nos indicadores ao longo do período analisado, com algumas variações significativas em determinados períodos específicos.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) demonstra uma leve tendência de diminuição ao longo do tempo, partindo de valores próximos a 9.23%, em março de 2020, até atingir aproximadamente 6.58% em junho de 2025. Apesar dessa queda, o indicador mantém-se em níveis relativamente estáveis, apresentando pequenas flutuações que sugerem uma diminuição gradual na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros.
O índice de alavancagem financeira, por sua vez, mantém-se bastante estável, em torno de um rácio financeiro de 2,0 ao longo do período. Notam-se pontos de aumento, como em dezembro de 2020 e outubro de 2021, onde o índice atingiu valores próximos a 2,33, indicando momentâneos picos na utilização de endividamento. Apesar dessas oscilações, a alavancagem permanece relativamente constante e dentro de uma faixa aceitável, sugerindo uma gestão consistente no uso de dívidas para sustentar operações e crescimento.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta uma tendência de diminuição desde aproximadamente 23,32% em setembro de 2020 até cerca de 12,78% em junho de 2025. Essa redução indica uma diminuição na rentabilidade dos acionistas ao longo do tempo, embora os valores permaneçam em patamares considerados positivos. Pequenas variações, tais como os picos próximos a 23% e posteriores quedas, refletem oscilações na eficiência na geração de lucro a partir do patrimônio próprio.
De modo geral, a análise evidencia uma leve redução na rentabilidade dos ativos e do patrimônio ao longo do período, enquanto a alavancagem financeira se mantém relativamente estável. Esses movimentos podem refletir mudanças na eficiência operacional ou no ambiente de mercado, sendo relevante considerar o contexto estratégico e operacional para uma interpretação mais aprofundada.
Desagregado de ROE em três componentes
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Ao analisar as tendências dos indicadores financeiros ao longo do período, observam-se diferentes padrões de comportamento que refletem a evolução do desempenho da empresa.
O índice de margem de lucro líquido apresentou variações moderadas ao longo do tempo. A partir de um valor não divulgado inicialmente, há uma estabilização e leve tendência de alta a partir de meados de 2021, atingindo cerca de 15,23% no final de 2024. Essa melhoria indica uma maior eficiência na gestão de custos e despesas, contribuindo para maior rentabilidade líquida relativa às receitas.
Quanto ao índice de giro de ativos, houve melhorias até meados de 2021, alcançando valores próximos a 0,57, sinalizando uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Contudo, a partir de então, houve uma leve estabilização próxima a 0,43-0,46, indicando uma manutenção desse nível de eficiência, embora sem sinais de declínio acentuado.
O índice de alavancagem financeira apresentou uma tendência de redução ao longo do período, especialmente a partir de 2022, chegando a aproximadamente 2 no final de 2024. Essa redução sugere uma gestão mais conservadora do endividamento, buscando um equilíbrio maior entre dívida e patrimônio, o que pode impactar positivamente a robustez financeira da empresa.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) mostrou uma tendência de declínio ao longo do tempo, partindo de valores superiores a 22% em meados de 2020 e caindo para aproximadamente 13% em 2024. Essa diminuição indica que a rentabilidade do patrimônio dos acionistas diminuiu, possivelmente refletindo maior competitividade, aumento de custos ou outros fatores que impactaram a eficiência na geração de lucros.
De modo geral, os indicadores mostram uma melhora na margem de lucro e na eficiência do uso dos ativos, ao mesmo tempo em que há uma redução na alavancagem e na rentabilidade patrimonial, sugerindo uma estratégia de gestão mais cautelosa e eficiente, embora com impactos na rentabilidade líquida. Esses padrões apontam para uma abordagem mais conservadora na estrutura de capital e uma estabilidade nas operações ao longo do período analisado.
Desagregado de ROE em cinco componentes
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Ao analisar as tendências dos indicadores financeiros ao longo do período apresentado, observa-se que há variações relevantes em diferentes áreas de avaliação. O índice de carga tributária permaneceu relativamente estável, apresentando leve aumento de 0,88 para 0,95 durante o período, indicando uma ligeira elevação na pressão tributária sobre a empresa.
Por outro lado, o rácio de encargos com juros evidenciou uma diminuição gradativa, passando de 0,93 inicialmente para 0,82, o que sugere uma redução no peso dos custos financeiros com juros ao longo do tempo, possivelmente refletindo melhorias na estrutura de endividamento ou práticas de gestão de dívidas.
O índice de margem EBIT mostrou um desempenho variado, com um aumento inicial de 24,14% para 27,4% até o final de 2020, indicando maior eficiência operacional nesse período. A partir de então, houve uma redução gradual, chegando a uma média próxima de 19% em 2023, sinalizando uma diminuição na rentabilidade operacional antes de uma leve recuperação prevista para o final de 2024 e início de 2025.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável, oscilando em torno de 0,42 a 0,57, sugerindo consistência na eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas, porém com uma leve tendência de baixa ao longo do período, indicando potencialmente uma diminuição na eficiência operacional ou impacto de investimentos recentes.
O índice de alavancagem financeira refletiu uma estrutura de endividamento relativamente constante, embora tenha apresentado pequenas variações, começando em torno de 2,05 e chegando ao redor de 2,00 na previsão para o final de 2024. Isso evidencia que a empresa mantém um nível moderado de endividamento, com alguma estabilidade na sua estratégia de alavancagem.
Finalmente, o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou trajetória descendente desde aproximadamente 23% em 2020 até valores próximos de 12,5% a 13% em 2024, indicando uma redução na rentabilidade para os acionistas ao longo do tempo. Essa tendência pode estar relacionada a fatores como alterações na margem operacional, endividamento ou rentabilidade do ativo, exigindo atenção na gestão de resultados.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-29), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-30), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-01), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-02), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-03), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-28).
Ao analisar os dados financeiros fornecidos, observa-se que há variações nas principais métricas ao longo dos períodos considerados. Primeiramente, o índice de margem de lucro líquido apresenta uma tendência de alta a partir do segundo trimestre de 2020, alcançando um pico de aproximadamente 22,47% no terceiro trimestre de 2021. Após esse ponto, o índice apresenta uma ligeira redução ao longo do tempo, estabilizando por volta de 13,99% no terceiro trimestre de 2023. Essa trajetória indica uma melhora na margem de lucro durante o período intermediário, seguida por uma estabilização ou leve declínio recente.
O índice de giro de ativos mostra uma trajetória relativamente estável, com pequenas oscilações ao longo do tempo. Após uma elevação de aproximadamente 0,47 no primeiro trimestre de 2020, há um aumento progressivo até cerca de 0,57 no terceiro trimestre de 2020. Após esse pico, o índice permanece relativamente constante, oscilando ao redor de 0,43 a 0,54, sugerindo que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita permaneceu estável durante o período analisado.
Já a rendibilidade dos ativos (ROA) demonstra uma tendência de crescimento até o terceiro trimestre de 2021, atingindo aproximadamente 12,70%. A partir desse ponto, há uma redução gradual até cerca de 6,07% no terceiro trimestre de 2023, indicando uma diminuição na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos utilizados. Apesar dessa redução, a métrica mantém-se acima de 6%, sugerindo que, embora a rentabilidade tenha diminuído, ainda há uma margem positiva na utilização dos ativos.
De modo geral, a análise indica que, durante o período, houve melhorias na margem de lucro líquido no ciclo intermediário, possivelmente refletindo melhorias na gestão de custos ou aumento de preços. Contudo, esse crescimento não foi acompanhado por um aumento equivalente na rentabilidade dos ativos, que apresentou uma tendência de queda desde o segundo semestre de 2021. A estabilidade do giro de ativos sugere que o nível de eficiência na utilização dos ativos permaneceu mais consistente ao longo do tempo, mesmo com as mudanças na rentabilidade.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-29), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-30), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-01), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-02), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-03), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-28).
O índice de carga tributária apresentou uma tendência de aumento ao longo do período, partindo de níveis previstos anteriormente e atingindo cerca de 0,95 no final de 2022, permanecendo relativamente estável até o final de 2024. Essa elevação indica um aumento na proporção de encargos fiscais em relação aos resultados ou receitas analisadas ao longo do tempo.
O rácio de encargos com juros apresentou uma redução gradual durante o período de análise, iniciando em valores altos ao redor de 0,93 e chegando a aproximadamente 0,82 em 2024. Essa diminuição sugere uma melhora na estrutura de endividamento ou uma redução nas despesas financeiras relativas ao total de recursos da empresa, o que pode indicar uma gestão mais eficiente ou o pagamento de dívidas de forma a diminuir o peso dos encargos financeiros.
O índice de margem EBIT revelou variações durante o período, demonstrando níveis que oscilaram entre aproximadamente 16% e 27%. No começo de 2020, os valores estavam na faixa inferior, evoluindo para picos de perto de 27% em meados de 2020 e início de 2021. Após esse pico, houve uma trajetória de declínio, estabilizando em valores próximos a 19-20% na segunda metade de 2023, indicando uma redução na margem operacional da empresa, possivelmente devido a pressões de custos ou mudanças na eficiência operacional.
O índice de giro de ativos apresentou uma tendência de pequenos altos e baixos, com valores variando entre 0,41 e 0,57. Houve um aumento perceptível em 2020 que se estabilizou em torno de 0,43 a 0,47 nos anos seguintes, refletindo a eficiência na utilização dos ativos para geração de receitas, embora sem sinais claros de crescimento ou deterioração marcantes nesse período.
A rendibilidade dos ativos (ROA) mostrou uma tendência de redução ao longo do tempo, começando em torno de 12% em 2020 e caindo para aproximadamente 6% em 2024. Essa diminuição indica que, embora a empresa continue apresentando uma rentabilidade positiva, sua eficiência na geração de lucros a partir dos ativos tem declinado, o que pode refletir desafios na rentabilidade operacional ou mudanças nas condições de mercado.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Thermo Fisher Scientific Inc., decomposição do índice de margem de lucro líquido (dados trimestrais)
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Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de estabilização nos índices de carga tributária, com valores variando entre 0,86 e 0,95. Apesar de variações pontuais, o índice apresenta uma média relativamente constante, indicando uma gestão de tributações consistente ao longo do tempo.
Já o rácio de encargos com juros demonstra uma trajetória de melhora significativa, começando em torno de 0,93 e reduzindo-se progressivamente até alcançar valores próximos a 0,82 a partir de meados de 2022. Essa redução indica um aprimoramento na capacidade de pagamento dos encargos financeiros, possivelmente resultado de redução de endividamento ou de melhores condições de financiamento.
Em relação às margens EBIT e de lucro líquido, observa-se uma recuperação após períodos de baixa, tendo valores de aproximadamente 16,29% a 17,86% na margem EBIT, e de aproximadamente 13,14% a 15,23% na margem líquida. A partir de 2022, esses índices apresentam aumentos graduais, chegando a patamares próximos de 19,55% para a margem EBIT e 15,23% para a margem líquida ao final de 2024. Esses sinais indicam uma melhora na eficiência operacional e na rentabilidade líquida, refletindo um desempenho financeiro mais robusto na última fase do período avaliado.