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- Balanço: ativo
- Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
- Análise dos rácios de actividade a longo prazo
- Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
- Índices de avaliação de ações ordinárias
- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
- Valor presente do fluxo de caixa livre sobre o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de giro total dos ativos desde 2005
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2005
Aceitamos:
Dívida total (quantia escriturada)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-29), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
A análise dos dados financeiros demonstra uma dinâmica complexa na estrutura de endividamento ao longo do período avaliado. Observa-se uma variação significativa nos valores apresentados, com tendências distintas para cada item.
- Empréstimos e notas a pagar
- Este item apresentou um aumento substancial em 2021, seguido por uma redução drástica em 2022. Em 2023, o valor diminuiu ainda mais, mas houve um novo aumento em 2024, embora não atingindo os níveis de 2021. A volatilidade sugere uma gestão ativa do capital de giro ou refinanciamento de dívidas de curto prazo.
- Dívida de longo prazo, excluindo parcela corrente
- A dívida de longo prazo exibiu uma tendência de declínio entre 2020 e 2023. Contudo, em 2024, houve um aumento notável, revertendo a trajetória anterior. Este movimento pode indicar novas emissões de dívida de longo prazo ou alterações na classificação de passivos.
- Total de empréstimos contraídos (quantia escriturada)
- O total de empréstimos contraídos apresentou uma diminuição de 2020 para 2023, seguida por um aumento em 2024. A flutuação acompanha, em certa medida, as variações observadas nos itens individuais, mas em menor magnitude. A quantia escriturada demonstra o montante total de obrigações financeiras da entidade.
Em resumo, a estrutura de endividamento da entidade demonstra uma gestão dinâmica, com variações significativas ao longo do período analisado. A redução geral da dívida entre 2020 e 2023 foi interrompida em 2024, com um aumento tanto na dívida de longo prazo quanto no total de empréstimos. A análise detalhada das causas subjacentes a essas mudanças requer informações adicionais sobre as estratégias financeiras e as condições de mercado.
Endividamento total (valor justo)
| 29 de dez. de 2024 | |
|---|---|
| Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |
| Empréstimos de curto prazo | |
| Dívida de longo prazo, incluindo parcela corrente | |
| Total de captações (valor justo) | |
| Índice financeiro | |
| Rácio dívida, justo valor e quantia escriturada | |
Com base no relatório: 10-K (Data do relatório: 2024-12-29).
Taxa de juro média ponderada da dívida
Taxa efectiva média ponderada dos empréstimos contraídos:
| Taxa de juros | Valor da dívida1 | Taxa de juros × Valor da dívida | Taxa de juro média ponderada2 |
|---|---|---|---|
| Valor total | |||
Com base no relatório: 10-K (Data do relatório: 2024-12-29).
1 US$ em milhões
2 Taxa de juro média ponderada = 100 × ÷ =
Custos com juros incorridos
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-29), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
A análise dos dados financeiros anuais revela tendências distintas em relação às despesas e custos com juros. Observa-se um aumento significativo na despesa com juros líquida da parcela capitalizada entre 2020 e 2021, seguido por uma estabilização e leve declínio nos anos subsequentes. Em 2024, registra-se um valor ligeiramente superior ao de 2022.
A despesa com juros capitalizada demonstra uma relativa estabilidade ao longo do período analisado, com valores consistentemente próximos a 50 milhões de dólares. Um pequeno aumento é notado em 2024.
Os custos com juros incorridos apresentam uma trajetória ascendente de 2020 a 2023, atingindo o pico no último ano. Contudo, em 2024, observa-se uma redução em relação ao ano anterior, embora o valor permaneça superior ao registrado em 2020 e 2021.
- Despesa com juros, líquida da parcela capitalizada
- Apresenta um crescimento expressivo em 2021, seguido de um período de estabilidade com uma leve variação até 2024.
- Despesa com juros capitalizada
- Mantém-se relativamente constante, indicando uma política consistente de capitalização de juros.
- Custos com juros incorridos
- Demonstra um aumento contínuo até 2023, com uma diminuição em 2024, sugerindo possíveis ajustes na estrutura de dívida ou nas taxas de juros.
Em resumo, a dinâmica observada sugere uma gestão ativa das despesas com juros, com flutuações que podem estar relacionadas a estratégias de financiamento, condições de mercado e investimentos em ativos que permitem a capitalização de juros.
Índice de cobertura de juros (ajustado)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-29), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
2024 Cálculos
1 Índice de cobertura de juros (sem juros capitalizados) = EBIT ÷ Despesa com juros, líquida da parcela capitalizada
= ÷ =
2 Índice de cobertura de juros (ajustado) (com juros capitalizados) = EBIT ÷ Custos com juros incorridos
= ÷ =
A análise dos dados financeiros revela tendências significativas nos índices de cobertura de juros ao longo do período avaliado. Observa-se uma variação considerável nos indicadores, sugerindo mudanças na capacidade da entidade de honrar suas obrigações financeiras.
- Índice de Cobertura de Juros (sem juros capitalizados)
- Em 2020, o índice registrou 83.07, demonstrando uma capacidade substancial de cobertura. Houve um aumento expressivo em 2021, atingindo 125.46, indicando uma melhora na capacidade de pagamento de juros. Contudo, o índice apresentou declínio em 2022, para 79.71, seguido por quedas acentuadas em 2023 (20.51) e 2024 (23.1). Essa redução sugere uma deterioração progressiva na capacidade de cobertura de juros, possivelmente devido ao aumento das despesas financeiras ou à diminuição da receita operacional.
- Índice de Cobertura de Juros (ajustado) (com juros capitalizados)
- O índice ajustado seguiu uma trajetória semelhante, embora com valores diferentes. Em 2020, o valor foi de 63.25, aumentando para 98.96 em 2021. Em 2022, o índice diminuiu para 67.7, e continuou a declinar em 2023 (18.81) e 2024 (20.91). A tendência de queda, embora menos pronunciada que a do índice não ajustado, indica que, mesmo considerando a capitalização de juros, a capacidade de cobertura diminuiu ao longo do tempo.
A convergência das tendências de ambos os índices sugere que a diminuição na capacidade de cobertura de juros não é um artefato da metodologia de cálculo, mas sim um reflexo de mudanças subjacentes na estrutura financeira da entidade. A queda acentuada nos últimos dois anos merece atenção, pois pode indicar um risco crescente de dificuldades financeiras. Recomenda-se uma investigação mais aprofundada das causas dessa deterioração, incluindo a análise do endividamento, da rentabilidade e do fluxo de caixa.