A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
A análise dos dados financeiros trimestrais revela padrões relevantes de desempenho e estrutura de capital ao longo do período avaliado.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresenta uma tendência de crescimento desde meados de 2020, passando de valores inferiores a 3,7% até atingir cerca de 6,3% no final de 2023. Essa evolução indica uma melhora na eficiência da empresa na utilização de seus ativos para gerar lucros, embora haja uma leve diminuição observada no último trimestre de 2024, consolidando uma trajetória de recuperação e consolidação do desempenho operacional ao longo do período.
O índice de alavancagem financeira demonstra uma certa estabilidade ao redor de 6, em média, com pequenas oscilações ao longo do tempo. Notavelmente, há uma redução gradual na alavancagem de aproximadamente 7,7 em março de 2020 para cerca de 5,4 no segundo trimestre de 2025. Essa redução sugere uma tendência de diminuição do endividamento financeiro em relação ao patrimônio, indicando uma possível estratégia de maior autonomia financeira ou reforço da estrutura de capital da empresa.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) revela padrões de variação significativa ao longo do período. Inicia em níveis elevados de aproximadamente 27%, atingindo picos de até 35% em 2023, o que aponta para uma rentabilidade crescente e forte em relação ao patrimônio próprio. Entretanto, no primeiro trimestre de 2024, há uma redução expressiva para cerca de 26%, seguida por oscilações próximas a 20%, indicando períodos de menor retorno aos acionistas. Essa variação pode refletir ajustes internos, variações nos lucros ou impactos de fatores externos, influenciando a rentabilidade do patrimônio ao longo do tempo.
Em síntese, os indicadores demonstram uma trajetória de melhora na eficiência operacional, redução gradual do endividamento financeiro e variações na rentabilidade do patrimônio líquido, evidenciando ajustes e estabilizações ao longo do período analisado. Essas dinâmicas são essenciais para compreender a saúde financeira e a estratégia de gestão de recursos da empresa."
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Análise dos Indicadores Financeiros ao Longo dos Períodos
O índice de margem de lucro líquido apresentou trajetória de crescimento a partir do terceiro trimestre de 2020, atingindo um pico de 13,52% no terceiro trimestre de 2023. Este movimento indica uma melhora na rentabilidade operacional ao longo do tempo, embora haja uma ligeira redução no final de 2023, retornando a 10,22%. Tal padrão sugere que houve períodos de maior eficiência na geração de lucro líquido em relação às receitas, seguido por uma leve retração.
O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável, oscilando ao redor de 0,45 a 0,48, o que revela consistência na eficiência em utilizar os ativos para gerar receita. Não há sinais de mudanças radicais na capacidade de 演 gerar vendas a partir dos ativos disponíveis, o que pode indicar uma gestão eficiente na alocação de recursos ao longo do período analisado.
A alavancagem financeira apresentou uma tendência de redução contínua desde o início do período, partindo de aproximadamente 7,67 em março de 2020 e caindo para cerca de 5,02 no final de 2024. Essa diminuição indica uma redução na dependência de dívidas para financiar as operações, sugerindo uma estratégia de fortalecimento da estrutura de capital por meio de maior utilização de recursos próprios, ou uma menor necessidade de endividamento ao longo do tempo.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) evidenciou altos níveis durante a maior parte do período, atingindo picos acima de 35% em 2023, reforçando a capacidade da empresa de gerar lucros eficientes em relação ao patrimônio dos acionistas. Entretanto, há períodos de redução, especialmente na transição entre 2022 e 2024, quando os índices caem para aproximadamente 20%, indicando momentos de menor rentabilidade relativa do capital próprio. Ainda assim, o ROE demonstra manter-se elevado, o que sugere uma gestão eficiente na geração de retorno aos investidores, apesar de oscilações ao longo do tempo.
De modo geral, os indicadores refletidos demonstram uma trajetória de melhoria na rentabilidade, estabilização na eficiência do uso dos ativos e uma contínua redução na alavancagem financeira, indicando uma estratégia de fortalecimento do capital próprio e maior eficiência na gestão financeira ao longo do período analisado.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se que diversos indicadores indicam mudanças e tendências ao longo do período avaliado.
- Índice de carga tributária
- O índice apresentou variações ao longo do tempo, com picos de aumento em alguns períodos, como no final de 2021, atingindo 2,10, indicando uma maior carga tributária naquele momento. Desde então, o índice mostra uma tendência de redução, estabilizando-se próximo de 0,86 a partir de 2022, o que sugere uma possível otimização na gestão tributária ou variações na legislação tributária.
- Rácio de encargos com juros
- Este indicador permaneceu relativamente estável ao longo do período, com pequenas oscilações, mantendo-se na faixa de aproximadamente 0,77 a 0,84. Destaca-se uma ligeira elevação em certos trimestres, refletindo possíveis mudanças na estrutura de endividamento ou nas taxas de juros, embora sem sinais de aumento significativo de encargos financeiros.
- Índice de margem EBIT
- Este índice exibiu uma trajetória de crescimento, especialmente a partir do quarto trimestre de 2021, atingindo máximos superiores a 16%. A melhoria na margem EBIT sugere maior eficiência operacional ou aumento na lucratividade operativa ao longo do período. Após alcançado o pico em 2023, há uma leve oscilação, mas mantém-se em patamares elevados, indicando robustez na operação.
- Índice de giro de ativos
- O índice permaneceu relativamente estável, situado entre 0,43 e 0,48, indicando uma consistência na eficiência do uso dos ativos para gerar receita durante todo o período de análise.
- Índice de alavancagem financeira
- A alavancagem evidenciou tendência de declínio, partindo de valores acima de 7, chegando a aproximadamente 5,02 em 2025. Essa redução sugere uma estratégia de desalavancagem, resultando em menor dependência de dívida e potencial redução de risco financeiro ao longo do tempo.
- Retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou variações ao longo do período, com pico de cerca de 35% em 2023, indicando alta rentabilidade sobre o patrimônio. No entanto, há uma redução notável após esse pico, fechando em torno de 20% a 21% em 2025, refletindo possível desaceleração na rentabilidade ou maior eficiência na alocação de recursos. Em alguns períodos, observa-se forte flutuação, o que pode indicar impactos de fatores econômicos ou estratégicos.
De modo geral, a análise sugere que a empresa experimentou melhorias na margem operacional e uma redução na alavancagem financeira, indicando foco na sustentabilidade financeira e aumento de eficiência. As variações nos índices de carga tributária e retorno sobre o patrimônio demonstram ajustes na gestão fiscal e na rentabilidade. A estabilidade na eficiência de uso dos ativos reforça uma gestão consistente, enquanto flutuações pontuais na rentabilidade apontam para possíveis ajustes estratégicos ao longo do período avaliado.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar as tendências dos indicadores financeiros ao longo dos períodos considerados, observa-se o seguinte desempenho:
- Índice de margem de lucro líquido
- Inicialmente ausente nos primeiros trimestres, o índice apresenta uma recuperação significativa a partir do quarto trimestre de 2020, atingindo um pico de 13,52% no terceiro trimestre de 2024. Este crescimento indica uma melhoria na eficiência da empresa em converter receitas em lucros líquidos, embora haja variações ao longo do tempo, com pequenas oscilações. Em contrapartida, há uma tendência de estabilização ou leve redução no final do período analisado, contudo, permanece em patamares elevados, refletindo potencialmente estratégias bem-sucedidas de otimização de custos e aumento da rentabilidade.
- Índice de giro de ativos
- Este rácio mantém-se relativamente estável ao longo de todo o período, oscillando em torno de 0,43 a 0,48. Pequenas variações indicam uma consistência na utilização dos ativos para gerar vendas ao longo do tempo. Não há sinais de grandes mudanças na eficiência operacional nesta métrica, sugerindo que a empresa mantém uma gestão estável na alocação de seus ativos durante os trimestres analisados.
- Rácio de rentabilidade dos ativos (ROA)
- O ROA exibe uma evolução positiva ao longo do período, iniciando em torno de 3,58% no primeiro trimestre de 2020 e atingindo um pico de 6,3% no terceiro trimestre de 2024. A tendência geral aponta para uma melhora na capacidade de gerar lucros a partir dos ativos disponíveis. Os períodos finais mostram uma leve redução, contudo, mantém-se em níveis superiores ao início do período, indicando um fortalecimento na rentabilidade operacional e financeira.
De modo geral, o desempenho financeiro evidencia uma trajetória de crescimento na rentabilidade, com melhorias notáveis na margem de lucro líquido e na rentabilidade dos ativos, enquanto o índice de giro de ativos permanece estável, indicando uma gestão eficiente na utilização dos recursos. Essas tendências sugerem um período de consolidamento e avanço na eficiência operacional. Recomenda-se uma análise detalhada de fatores internos e externos que possam estar influenciando esses indicadores para uma compreensão mais aprofundada do desempenho da empresa ao longo do tempo.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período, observa-se que o índice de carga tributária apresentou variações moderadas, atingindo um pico em setembro de 2022, com valor de 2,1, e posteriormente diminuindo para valores abaixo de 1, refletindo possíveis ajustes na carga fiscal ou na estrutura tributária. Desde o início de 2020 até o fim de 2024, esses valores permaneceram relativamente estáveis, indicando uma consistência na carga tributária relativa às operações.
O rácio de encargos com juros mostrou uma tendência de estabilidade, com pequenas oscilações em torno de 0,79 a 0,84. Em particular, houve uma redução significativa em dezembro de 2022, atingindo 0,33, o que pode indicar uma redução no endividamento ou na composição da dívida financeira nesse período. Desde então, o indicador manteve-se em patamares semelhantes, sugerindo uma gestão mais eficiente dos encargos financeiros.
Em relação ao índice de margem EBIT, houve uma evolução positiva ao longo do tempo, prominentemente nos anos mais recentes. A margem passou de aproximadamente 8% no início de 2020 para picos superiores a 16% em setembro de 2023, demonstrando uma melhora na rentabilidade operacional da empresa. Essa expansão na margem EBIT indica uma maior eficiência operacional, aumento de receitas ou redução de custos operacionais ao longo do período analisado.
O índice de giro de ativos permaneceu relativamente estável, com valores próximos a 0,43 a 0,48, revelando uma consistência na eficiência de utilização dos ativos para gerar receitas. Pequenas variações sugerem que não houve mudanças drásticas na gestão dos ativos ou no ciclo operacional da empresa durante os anos considerados.
Por fim, a rentabilidade dos ativos (ROA) apresentou uma trajetória de crescimento, passando de aproximadamente 3,58% no começo de 2020 para máximas próximas a 6% em 2023. Esse aumento indica que a empresa tem conseguido gerar um retorno mais elevado sobre seus ativos ao longo do tempo, reforçando a melhora na eficiência na utilização dos recursos e na geração de lucros.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
International Business Machines Corp., decomposição do índice de margem de lucro líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
- Índice de carga tributária
- O índice manteve-se relativamente estável ao longo do período, apresentando ligeiras variações próximas de 1,0, indicando uma proporção consistente da carga tributária em relação às receitas ou lucros. Observa-se um aumento momentâneo em determinado trimestre, atingindo um pico de 2.1, sugerindo possível impacto pontual em encargos fiscais, seguido de uma redução para níveis próximos de 0,86, demonstrando estabilidade na carga tributária em trimestres subsequentes.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros apresentou estabilidade ao longo do período, mantendo-se próximo de 0,79 a 0,84 na maior parte do tempo, indicando que o nível de despesas com juros esteve relativamente constante em relação a uma base de comparação, possivelmente receitas ou EBITDA. Houve um pico de 0,84 em certos trimestres, refletindo períodos de maior endividamento ou custos financeiros, sem variações significativas no contexto geral.
- Índice de margem EBIT
- O índice de margem EBIT mostrou uma tendência de crescimento ao longo de 2020 e 2021, passando de valores em torno de 8% a 12%, sinalizando melhora na rentabilidade operacional da empresa. Em 2022 e início de 2023, houve uma significativa elevação, atingindo picos próximos a 17%, antes de uma leve redução, porém mantendo níveis elevados em 2024. Essa evolução sugere uma efetiva otimização de custos ou aumento de receitas operacionais, refletindo maior eficiência operacional no período.
- Índice de margem de lucro líquido
- A margem de lucro líquido seguiu uma trajetória semelhante à do EBIT, apresentando crescimento consistente ao longo do período. Os valores aumentaram de aproximadamente 7,5% em 2020 para patamares superiores a 13% em 2023, indicando uma melhora na rentabilidade líquida e maior eficiência na conversão de receitas em lucro final. Pequenas flutuações pontuais ocorreram, mas a tendência geral foi de expansão, podendo indicar melhorias na gestão de custos, aumento de margens ou ambos.