Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar a evolução dos ativos ao longo do período de cinco anos, verifica-se uma predominância consistente do ativo não circulante, que se manteve em torno de 75% a 78% do total do ativo. Este padrão sugere uma estrutura de ativos altamente centrada em bens de longo prazo, como bens imobilizados, ativos intangíveis e investimentos de longo prazo.
O percentual de caixa e equivalentes de caixa apresentou aumento gradual, passando de 8,47% em 2020 para 10,17% em 2024, indicando uma tendência de maior liquidez disponível. Por sua vez, o caixa restrito diminuiu substancialmente de 0,3% em 2020 para 0,16% em 2024, refletindo uma redução na parcela de caixa sob restrição.
Os títulos e valores mobiliários, que representam uma parcela de ativos líquidos, apresentaram variações menores, com crescimento em alguns períodos, chegando a aproximadamente 0,47% em 2024. Este movimento sugere uma manutenção relativamente estável dos investimentos financeiros de curto prazo.
As contas a receber, entre comerciais, líquidas de provisões, mantêm-se relativamente constantes, situando-se entre 4,57% e 5,33%, com leve aumento em 2023, seguido de estabilização. Notas e contas a receber de financiamento de curto prazo mostram uma pequena redução na participação, chegando a 4,56% em 2024, enquanto outras contas a receber variaram ligeiramente, indicando estabilidade na carteira de recebíveis.
A composição de estoques diminuiu seu percentual de 1,18% em 2020 para 0,86% em 2023, antes de um pequeno aumento em 2024. Tal redução pode indicar uma gestão mais eficiente de inventários ou uma diminuição na necessidade de manter estoques elevados.
Custos diferidos apresentaram redução em sua participação, especialmente após 2020, sugerindo que a empresa estaria aproveitando oportunidades para amortizar ativos ou ajustar suas despesas pré-operacionais.
As despesas pré-pagas e outros ativos circulantes apresentaram aumento em 2021 e 2022, refletindo possivelmente maior investimento em despesas futuras ou pré-pagamentos, antes de uma redução posterior, alinhando-se a uma estratégia de racionalização de ativos circulantes.
O ativo circulante em termos percentuais quase dobrou de 2020 para 2024, passando de 25,11% para 25,14%, indicando uma estabilidade na composição do ativo de curto prazo, mesmo com oscilações na alocação de seus componentes.
O valor de imobilizado líquido manifestou uma leve redução proporcional, variando de 6,44% em 2020 para aproximadamente 4,18% em 2024, refletindo uma possível depreciação de ativos ou desinvestimentos seletivos.
Ativos de direito de utilização de exploração, líquidos, apresentaram pequenas variações, permanecendo próximas a 2,3% ao longo dos anos, o que sugere estabilidade na aplicação de ativos relacionados a direitos de uso de explorações.
Os créditos de longo prazo, líquidos de provisões, desaceleraram sua participação ligeiramente, atingindo 3,9% em 2024, o que pode indicar uma redução nos financiamentos de longo prazo ou uma menor necessidade de crédito de longo prazo.
Ativos de pensão pré-pagos cresceram até 2021 e depois apresentaram leve decréscimo, estabilizando-se em torno de 5,5%, revelando uma gestão de passivos de pensão com variações limitadas.
Os custos diferidos, após pico em 2020, reduziram sua participação, refletindo uma potencial amortização ou alinhamento de despesas diferidas com seu período de consumo.
Os impostos diferidos apresentaram diminuição até 2022, permanecendo estáveis até 2024, indicando possíveis mudanças na alocação de obrigações fiscais futuras.
As boas‑vindas, que compreendem ativos intangíveis, mostraram aumento contínuo de sua fatia, chegando a 44,5% em 2023, embora com leve declínio em 2024, o que sugere investimentos constantes em ativos de valor intangível ou goodwill.
Os ativos incorpóreos líquidos tiveram ligeira redução de participação, refletindo uma estabilização ou diminuição na composição de ativos intangíveis líquidos ao longo do período.
Investimentos e ativos diversos tiveram participação marginalmente estável, com pequena oscilação, indicando uma manutenção de ativos diversificados na carteira.
De modo geral, observa-se uma maior liquidez ao longo do período, com aumento dos caixa, acompanhada de estabilidade relativa em ativos de longo prazo, reforçando uma estratégia de manutenção de liquidez sem comprometimento excessivo do ativo não circulante. Ademais, a composição dos ativos sugere foco na gestão eficiente de ativos de longo prazo e na contenção de ativos circulantes, além de uma contínua valorização de ativos intangíveis e goodwill.