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Eli Lilly & Co. (NYSE:LLY)

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Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido

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Eli Lilly & Co., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido

Microsoft Excel
31 de dez. de 2024 31 de dez. de 2023 31 de dez. de 2022 31 de dez. de 2021 31 de dez. de 2020
Captações de curto prazo e vencimentos correntes de dívidas de longo prazo
Contas a pagar
Remuneração dos empregados
Descontos e abatimentos de vendas
Dividendos a pagar
Outros passivos circulantes
Passivo circulante
Dívida de longo prazo, excluindo vencimentos correntes
Benefícios de aposentadoria acumulados
Imposto de renda de longo prazo a pagar
Outros passivos não circulantes
Passivo não circulante
Total do passivo
Ações ordinárias, sem valor nominal
Capital adicional realizado
Lucros não distribuídos
Confiança no benefício do empregado
Outras perdas abrangentes acumuladas
Custo das ações ordinárias em tesouraria
Total Eli Lilly e Patrimônio Líquido da Companhia
Interesses não controladores
Patrimônio líquido total
Total do passivo e do patrimônio líquido

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Ao analisar os dados financeiros ao longo dos anos, observa-se um aumento progressivo na composição do passivo circulante em relação ao total do passivo e patrimônio líquido, passando de 26,77% em 2020 para um pico de 42,64% em 2023, antes de uma ligeira queda para 36,05% em 2024. Essa tendência indica uma maior concentração de obrigações de curto prazo durante esse período, possivelmente refletindo mudanças na estratégia de gestão de liquidez ou no perfil de endividamento.

O item de dívidas de longo prazo, excluindo vencimentos correntes, apresentou uma redução significativa de 35,57% em 2020 para 28,62% em 2023, apontando uma possível estratégia de amortização ou substituição de dívidas por instrumentos de vencimento mais próximo. Contudo, em 2024, essa parcela recupera para 36,24%, sugerindo uma retomada na gestão de financiamentos de longo prazo.

Os desjustamentos referentes a benefícios de aposentadoria acumulados e impostos de longo prazo a pagar apresentaram decréscimos constantes ao longo dos anos, indicando uma diminuição na provisão de obrigações futuras relacionadas à aposentadoria e impostos, o que pode refletir melhorias na gestão desses passivos ou alterações nas políticas contábeis.

Os descontos e abatimentos de vendas, como porcentagem do total do passivo e patrimônio líquido, evidenciaram aumento significativo de 12,55% em 2020 para 18,26% em 2023, seguido por uma redução para 14,66% em 2024. Essa evolução pode indicar uma alteração nas políticas comerciais ou estratégias de incentivo a vendas ao longo dos anos.

O patrimônio líquido total como porcentagem do passivo e patrimônio líquid o manteve relativamente estável, variando de 12,49% em 2020 a 18,13% em 2024, com momentos de elevação e redução. A maior margem de lucro ou aumento na retenção de lucros pode estar contribuindo para essa estabilidade relativa.

O item de lucros não distribuídos mostrou aumento de 16,79% em 2020 para 20,29% em 2022, antes de uma redução em 2023, seguido por recuperação parcial em 2024. Essa trajetória sugere um período de maior retenção de resultados para financiar crescimento ou reforçar a estrutura de capital.

Os índices relacionados ao capital adicional realizado demonstraram uma diminuição contínua, passando de 14,54% em 2020 para 9,45% em 2024, indicando uma redução na emissão de ações adicionais ou na captação de recursos dessa natureza ao longo do tempo.

No que tange a itens de passivo não circulante, há uma redução expressiva de 60,74% em 2020 para 40,39% em 2023, e posteriormente uma recuperação para 45,82% em 2024, podendo refletir a otimização na estrutura de financiamento de longo prazo ou ajustes nas políticas de passiveamento.

Outro aspecto relevante é a diminuição do porcentual de ações ordinárias em tesouraria, de -0,12% em 2020 para -0,06% em 2024, indicando uma política consistente de recompra de ações, embora de forma moderada.

A confiança no benefício do empregado apresentou uma tendência de melhoria, de -6,46% em 2020 para -3,83% em 2024, refletindo uma atitude mais favorável ou menos contingências nesta área.

Por outro lado, os demais componentes do passivo, como contas a pagar, remuneração dos empregados e outros passivos circulantes, permanecem relativamente estáveis em relação ao total do passivo, sinalizando uma estabilidade na gestão dessas obrigações.

Em síntese, o panorama indica uma movimentação consciente na gestão das dívidas de longo prazo, uma maior incidência de obrigações de curto prazo, além de melhorias na estrutura de patrimônio líquido e na percepção da confiança dos empregados, refletindo possíveis ajustes estratégicos na administração financeira da companhia ao longo do período analisado.