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Eli Lilly & Co. (NYSE:LLY)

Estrutura do balanço: activo 

Eli Lilly & Co., estrutura do balanço consolidado: ativos

Microsoft Excel
31 de dez. de 2024 31 de dez. de 2023 31 de dez. de 2022 31 de dez. de 2021 31 de dez. de 2020
Caixa e equivalentes de caixa 4.15 4.40 4.18 7.82 7.84
Investimentos de curto prazo 0.20 0.17 0.29 0.18 0.05
Contas a receber, líquidas de provisões 13.98 14.20 13.93 13.67 12.60
Outros recebíveis 2.88 3.51 3.36 2.98 2.26
Inventários 9.64 9.02 8.71 7.96 8.54
Despesas pré-pagas 10.60 8.66 5.95 0.00 0.00
Outros ativos circulantes 0.14 0.23 0.01 5.19 6.16
Ativo circulante 41.59% 40.19% 36.44% 37.81% 37.45%
Investimentos 4.09 4.77 5.86 6.58 6.36
Boa vontade 7.33 7.72 8.23 7.97 8.08
Outros intangíveis, líquidos 7.83 10.79 14.56 15.76 15.98
Tributos diferidos ativos 10.16 8.56 5.64 5.10 6.07
Bens e equipamentos líquidos 21.73 20.18 20.50 18.41 18.62
Outros activos não correntes 7.27 7.80 8.76 8.37 7.45
Ativo não circulante 58.41% 59.81% 63.56% 62.19% 62.55%
Ativos totais 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Ao analisar as tendências dos dados financeiros ao longo do período de 2020 a 2024, observa-se uma estabilidade relativa na composição do ativo circulante, que mantém uma proporção próxima a 37-41% do total do ativo, com um incremento sutil até atingir 41,59% em 2024. Este padrão indica uma gestão consistente dos ativos de liquidez, embora haja um ligeiro aumento em 2024.

Os valores de caixa e equivalentes de caixa representam uma parcela relativamente constante, variando abaixo de 8%, com uma leve redução em 2022 e recuperação marginal em 2023 e 2024. Essa estabilidade sugere uma política conservadora de manutenção de liquidez disponível.

Os investimentos de curto prazo apresentam uma proporção pequena, variando entre 0,05% e 0,29%, tendo um pico em 2022. As contas a receber líquidas de provisões exibem um aumento gradual ao longo do período, passando de 12,6% em 2020 para 14,2% em 2023, indicando possível crescimento nas operações de crédito ou aumento na tolerância a riscos de inadimplência.

Os inventários aumentaram sua participação no ativo total, passando de 8,54% em 2020 para 9,64% em 2024, refletindo possivelmente uma estratégia de manutenção de estoques ou uma acumulação maior de produtos em estoque.

Os ativos de despesas pré-pagas surgem em 2022, crescendo de forma contínua até atingir 10,6% do total do ativo em 2024, sinalizando incremento em despesas antecipadas ou contratos de longo prazo ainda não reconhecidos como despesas no período.

Outros ativos circulantes decresceram drasticamente em 2022 (6), passando de aproximadamente 6% para apenas 0,01%, mas apresentaram pequena recuperação em anos posteriores até 0,14%, indicando possível reclassificação de certos ativos ou ajuste na composição do circulante.

O ativo circulante, como um todo, mantém sua proporção, demonstrando uma política reafirmada no gerenciamento de liquidez e ativos circulantes.

Na seção de ativo não circulante, observa-se uma redução gradual na participação de investimentos e outros ativos não correntes, que juntos decrescem de aproximadamente 14,44% em 2020 para cerca de 12% em 2024. Essa tendência pode refletir uma gestão de desinvestimentos ou uma mudança na composição do portfólio de ativos de longo prazo.

A parcela de bens e equipamentos líquidos aumenta de aproximadamente 18,62% em 2020 para 21,73% em 2024, indicando potencial investimento ou renovação de ativos fixos.

Os ativos intangíveis líquidos apresentam uma diminuição considerável, de 15,98% em 2020 para 7,83% em 2024, sugerindo amortizações, desvalorizações ou redução de ativos intangíveis acumulados.

Os tributos diferidos ativos mantêm crescimento contínuo, crescendo de 6,07% em 2020 para 10,16% em 2024, refletindo possível planejamento tributário ou reconhecimento de benefícios fiscais futuros.

Em suma, o padrão de ativos indica uma estabilidade no ativo circulante, com algumas mudanças na composição, especialmente na redução de ativos intangíveis e aumento de bens de equipamentos. A estrutura demonstra um equilíbrio na manutenção de liquidez, esforços de gerenciamento de estoques e investimentos contínuos em ativos fixos.