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Eli Lilly & Co. (NYSE:LLY)

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Eli Lilly & Co., estrutura da demonstração de resultados consolidada

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12 meses encerrados 31 de dez. de 2024 31 de dez. de 2023 31 de dez. de 2022 31 de dez. de 2021 31 de dez. de 2020
Receita
Custo das vendas
Margem bruta
Pesquisa e desenvolvimento
Marketing, vendas e administrativo
Pesquisa e desenvolvimento adquiridos em processo
Imparidade de ativos, reestruturação e outros encargos especiais
Resultado operacional
Despesa com juros
Rendimentos de juros
Ganhos (perdas) líquidos de investimento em títulos de capital próprio
Perda por extinção de dívidas
Planos de benefícios de aposentadoria
Outras receitas (despesas)
Outros, líquidos, receitas (despesas)
Rendimentos antes do imposto de renda
Imposto de renda
Lucro líquido

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Ao longo do período analisado, observam-se algumas tendências relevantes nos indicadores financeiros da empresa. A margem bruta apresentou uma melhora contínua, atingindo 81,31% em 2024, indicando maior eficiência na gestão do custo das vendas, que, apesar de sua variação nominal, teve uma redução percentual em relação à receita ao longo dos anos.

O custo das vendas demonstrou uma tendência de redução em relação à receita, contribuindo para a elevação da margem bruta. Essa melhora na eficiência operacional reflete uma gestão mais eficaz dos custos diretos de produção ou aquisição de bens e serviços.

Os gastos com pesquisa e desenvolvimento continuaram representando uma parcela significativa da receita, mantendo-se próximas a um quarto do total ao longo dos anos, com um leve aumento em 2023. Houve uma variação considerável na parcela destinada a pesquisa adquirida em processo, que apresentou aumento expressivo em 2023, chegando a 11,14%, antes de reduzir-se parcialmente em 2024. Essa variação pode refletir mudanças estratégicas na alocação de recursos em projetos específicos ou aquisições de pesquisa.

Os custos com marketing, vendas e administração mostraram uma tendência de redução percentual em relação à receita, indicando melhorias na gestão dessas despesas, o que colaborou para uma maior margem operacional. O resultado operacional recuperou-se em 2024, atingindo 28,64%, após uma queda em 2023, sugerindo uma recuperação na eficiência operacional.

As despesas com juros mantiveram-se relativamente constantes, próximas a 1,2% da receita, apresentando aumento marginal em 2024, enquanto os rendimentos de juros tiveram um crescimento na mesma ocasião, o que contribuiu parcialmente para os resultados líquidos.

Observa-se uma forte queda na parcela de ganhos líquidos de investimento em títulos de capital próprio, que passou de 5,88% em 2020 para valores próximos de zero ou negativos em anos subsequentes, indicando uma redução na rentabilidade de investimentos financeiros de capital próprio.

Os resultados relacionados à extinção de dívidas e planos de benefícios de aposentadoria mostraram variabilidade, porém permanecendo relativamente controlados em relação à receita, com um ligeiro aumento em certos anos, influenciando os encargos e despesas relacionados à gestão de passivos futuros.

O resultado antes do imposto de renda oscilou ao redor de 20% a 29% em relação à receita, atingindo o pico em 2024. O imposto de renda apresentou uma tendência de aumento porcentual, chegando a 4,64% em 2024, o que impactou na redução do lucro líquido em alguns anos, porém, em 2024, o lucro líquido recuperou-se para aproximadamente 23,51% da receita, refletindo uma melhora na rentabilidade final.

De modo geral, a análise indica que a empresa conseguiu melhorar sua margem bruta e eficiência operacional ao longo do período, mantendo controle nas despesas de vendas, marketing e administração. A recuperação do resultado operacional em 2024 e o crescimento do lucro líquido demonstram uma tendência de fortalecimento financeiro, embora com desafios relacionados ao desempenho de investimentos financeiros e às despesas fiscais, que precisam ser considerados na avaliação de sustentabilidade de longo prazo.