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Eli Lilly & Co. (NYSE:LLY)

Dados financeiros selecionados 
desde 2005

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Demonstração de resultados

Eli Lilly & Co., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo

US$ em milhares

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


Apresenta-se uma síntese analítica das séries de resultados ao longo do período, enfocando padrões de evolução, volatilidade e possíveis implicações estratégicas contidas nos valores disponíveis.

Tendência de Receita
Observa-se uma trajetória de crescimento estrutural ao longo do tempo, com a recuperação de patamares após períodos de retração. O nível de receita cresce de forma contínua entre 2005 e 2011, atinge picos relativos em 2011 e, em seguida, registra quedas em anos seguintes (não constantes) até 2015. A partir de 2016 ocorre retomada do crescimento, acelerando significativamente a partir de 2019, com forte expansão entre 2023 e 2024, alcançando o maior patamar em 2024. Esse movimento indica uma combinação de melhora de produtividade, expansão de portfólio ou mix de produtos mais favorável, além de possível efeito de fatores externos que impulsionaram as ventas nos últimos anos.
Lucro líquido (prejuízo)
A série de lucro líquido mostra maior volatilidade do que a de receita. Há períodos de lucro estável entre 2005 e 2011, com ocorrência de prejuízo em 2008 e novamente em 2017, sinalizando eventos não recorrentes ou pressões de custos relevantes nesses anos. A partir de 2018, o lucro líquido retorna a valores positivos, com alta concentração em 2019, atingindo o pico mais intenso do período, seguido de variações moderadas entre 2020 e 2023 e novo salto expressivo em 2024. Em resumo, a rentabilidade apresenta ciclos de agravamento e recuperação, com desempenho mais elevado nos anos recentes, concomitante ao crescimento da receita.
Margem de lucro líquida
A margem líquida apresenta oscilações significativas ao longo do tempo. Em anos de crescimento mais vigoroso da receita, a margem tende a melhorar, embora haja pontos de retração durante anos de perdas ou de composição de custos elevada (exemplos de 2008 e 2017). Observa-se que, quando o lucro líquido atinge níveis elevados (por exemplo, 2019), as margens se aproximam de patamares bem acima da média histórica, refletindo maior eficiência relativa ou itens não recorrentes de alto impacto. A partir de 2019, as margens demonstram maior consistência, permanecendo em níveis positivos com variações moderadas, e atingem o ponto mais elevado em 2024, alinhado ao crescimento acelerado da receita.
Notas sobre volatilidade e padrões interanuais
São identificados dois momentos de maior volatilidade: 2008, com registro de prejuízo líquido, e 2017, com novo registro de prejuízo. Esses episódios contrastam com anos subsequentes de recuperação de lucratividade e com o fortalecimento relativo da margem. O período mais recente evidencia sinergia entre crescimento de receita e incremento do lucro líquido, culminando em 2024 no maior nível histórico de lucro líquido dentro do conjunto analisado, acompanhado de aumento relevante na receita. Em conjunto, os dados sugerem uma melhoria de eficiência operacional associada a uma expansão de receitas, com variações pontuais de custo ou itens extraordinários influenciando curtos períodos de resultado.

Balanço: ativo

Eli Lilly & Co., itens selecionados de ativos, tendências a longo prazo

US$ em milhares

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


Resumo analítico dos indicadores de ativos ao longo do período considerado, apresentado em unidades de US$ mil e interpretado em termos de tendências e padrões de evolução. Mantém-se o foco em padrões de crescimento, volatilidade e pontos de inflexão observáveis, sem atribuição de causas externas.

Ativo circulante
Mostra trajetória de alta com episódios de volatilidade. Em 2005, situa-se em aproximadamente 10,8 bilhões de dólares, declinando ligeiramente em 2006 para 9,7 bilhões, seguido de recuperação até patamares de cerca de 12,3 bilhões entre 2007 e 2009. Aumentos relativos mais fortes ocorrem em 2010 (≈14,8 bilhões) e, após uma sequência de quedas, o nível recua ao redor de 12,1 bilhões em 2014 e sobe novamente a partir de 2015, atingindo cerca de 15,1 bilhões em 2016 e ~19,2 bilhões em 2017, com 20,5 bilhões em 2018. Em 2019 há recuo para ≈13,7 bilhões, seguido de uma recuperação gradual a partir de 2020, com 17,5 bilhões, 18,5 bilhões em 2021 e uma aceleração acentuada a partir de 2023, culminando em aproximadamente 32,7 bilhões em 2024. O patamar final de 2024 representa quase triplo do nível inicial de 2005. Em termos relativos, a relação com o total de ativos variou entre aproximadamente 0,32 e 0,48 ao longo do período, com tendência de estabilização em torno de 0,40 nos anos recentes.
Ativos totais
Mostra trajetória de crescimento de longo prazo com oscilações. Entre 2005 e 2009, passa de aproximadamente 24,6 bilhões para 27,5 bilhões, com pico intermediário próximo de 29,2 bilhões em 2008. De 2010 a 2014 observa-se expansão contínua, atingindo ≈37,2 bilhões em 2014. Em 2015 ocorre leve recuo para ≈35,6 bilhões, seguido de novo aumento até 2017 (≈44,98 bilhões). Em 2018 há pequena queda para ≈43,9 bilhões e, em 2019, recuo adicional para ≈39,3 bilhões. A partir de 2020, há retomada forte, com ≈46,6 bilhões, 48,8 bilhões em 2021 e 49,5 bilhões em 2022. Nos anos mais recentes, observa-se aceleração expressiva, atingindo ≈64,0 bilhões em 2023 e ≈78,7 bilhões em 2024. A composição de ativos não circulantes tende a aumentar ao longo do tempo, refletindo maior peso de ativos de longo prazo. A diferença entre ativos totais e ativos circulantes cresce de aproximadamente 13,8 bilhões em 2005 para cerca de 46,0 bilhões em 2024, sugerindo maior participação de ativos de longo prazo ao longo do tempo.

Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido

Eli Lilly & Co., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo

US$ em milhares

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


Resumo analítico das tendências observadas nos componentes de passivo, endividamento e ativos ao longo de 2005-2024, com foco em padrões de crescimento, volatilidade e alterações na estrutura de capital, sem referência explícita a partes específicas da organização ou à forma tabular.

Passivo circulante
O componente apresenta volatilidade ao longo do período. Entre 2005 e 2007 o nível fica próximo de 5,3 a 5,7 bilhões de dólares, seguido por um salto significativo em 2008 para cerca de 13,1 bilhões. Em 2009 ocorre recuo para aproximadamente 6,6 bilhões, com recuperação gradual de 2010 a 2013 para patamares próximos de 8,9 bilhões. Em 2014 ocorre novo aumento para cerca de 11,2 bilhões, com oscilações entre 8,2 e 12,0 bilhões nos anos seguintes. Em 2017 ocorre novo pico, em torno de 14,5 bilhões, seguido de quedas moderadas até 2019. A partir de 2020 a tendência de alta se reestende com forte aceleração em 2023 e 2024, atingindo aproximadamente 27,3 bilhões em 2023 e 28,4 bilhões em 2024. Em síntese, verifica-se uma elevação expressiva no patamar mais recente, sinalizando maior necessidade de liquidez de curto prazo ou aumento do uso de financiamento de curto prazo nos últimos anos.
Total do passivo
Observa-se uma trajetória de expansão mais acentuada ao longo do tempo. O valor fica próximo de 13,8 bilhões em 2005, sobe para picos de até 22,5 bilhões em 2008, e, em seguida, reduz-se para a faixa de 17,9 a 20,1 bilhões entre 2009 e 2012. Após 2013, ocorre nova escalada, atingindo cerca de 21,8 bilhões em 2014, 20,0 bilhões em 2015 e 24,7 bilhões em 2016. A partir de 2017 há continuidade da ascensão, alcançando 33,3 bilhões em 2017 e aproximando-se de 40,8 bilhões em 2020, com aumento adicional para 64,4 bilhões em 2024. Em conjunto, o passivo total demonstra uma tendência de crescimento de longo prazo com períodos de aceleração, especialmente a partir de 2017 e, mais fortemente, entre 2019 e 2024.
Endividamento total
O padrão inicial registra variações entre aproximadamente 3,7 bilhões e 6,5 bilhões entre 2005 e 2007, seguido por um incremento expressivo em 2008 para cerca de 10,5 bilhões. Em 2009-2013 o nível se mantém entre 5,2 e 8,0 bilhões, com leve recuperação a partir de 2014 para 8,1 bilhões. A partir de 2016 observa-se aceleração, com 10,3 bilhões em 2016, 13,6 bilhões em 2017 e 12,8 bilhões em 2018. A partir de 2019 há continuidade de crescimento, atingindo 15,3 bilhões em 2019 e 16,6 bilhões em 2020, com leve elevação até 16,9 bilhões em 2021 e 16,2 bilhões em 2022. Nos anos seguintes, a inclinação se intensifica novamente, alcançando cerca de 25,2 bilhões em 2023 e 33,6 bilhões em 2024. Em conjunto, o endividamento total aponta para uma trajetória de alavancagem crescente, com destaque para aumentos acentuados a partir de 2016 em diante.
Total Eli Lilly e Patrimônio Líquido da Companhia
Essa linha reflete variações significativas no total agregado, com pico de aproximadamente 13,7 bilhões em 2007, seguida de queda abrupta em 2008 para cerca de 6,7 bilhões. A recuperação ocorre entre 2010 e 2013, atingindo aproximadamente 17,6 bilhões, antes de decrescer substancialmente nos anos seguintes e chegar a um mínimo próximo de 2,6 bilhões em 2019. Em 2020 ocorre recuperação para cerca de 5,6 bilhões, com novo avanço gradual ao longo de 2021 a 2024, chegando a aproximadamente 14,2 bilhões em 2024. Em termos de tendência, observa-se um ciclo de alta até meados da década de 2000, seguido por uma queda acentuada em 2008 e 2019, com recuperação gradual na última parte do período. O nível de 2024 aproxima-se novamente de patamares observados no início do período, porém permanece abaixo dos picos de 2007.

Em síntese, as séries mostram uma escalada gradual do passivo total e do endividamento ao longo do tempo, com picos mais pronunciados na segunda metade da década de 2010 e no início da década de 2020. O conjunto de ativos/alínea correlaciona-se com variações expressivas ao longo do período, apresentando recuperações significativas nas fases mais recentes, o que pode indicar mudanças estruturais na composição de capital e na base de ativos ao longo do tempo.


Demonstração dos fluxos de caixa

Eli Lilly & Co., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo

US$ em milhares

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


Resumo analítico dos padrões observados nos fluxos de caixa operacionais, de investimentos e de financiamento ao longo do período 2005-2024, com foco em tendências, volatilidade e insights para avaliação de liquidez e estrutura de caixa.

Caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais
Observa-se uma formação de caixa operacion almente elevada e volátil ao longo do período. Nos primeiros anos (2005-2008), há um crescimento expressivo, partindo de aproximadamente 1,9 bilhão e alcançando 7,3 bilhões, indicando forte geração de caixa a partir das operações nesse intervalo. Em 2009 ocorre uma reversão com queda para aproximadamente 4,3 bilhões, seguida de recuperação em 2010-2011 para patamares próximos de 6,9 a 7,2 bilhões. Entre 2012 e 2015 há retrações sucessivas, com valores em torno de 4,4 bilhões em 2013 e quedas para cerca de 2,8 bilhões em 2015, sugerindo pressão de caixa de operações possivelmente ligada a variações sazonais, de lucratividade ou de capital de giro. A partir de 2016 ocorre nova recuperação, com 4,85 bilhões em 2016 e 5,62 bilhões em 2017, seguida de uma ligeira redução em 2018-2019 para aproximadamente 5,0 a 4,8 bilhões. O período 2020-2022 traz recuperação adicional, atingindo 6,50 bilhões em 2020, 7,26 bilhões em 2021 e 7,08 bilhões em 2022. Em 2023 há uma queda significativa para cerca de 4,24 bilhões, precedendo um salto expressivo para 8,82 bilhões em 2024, o maior nível do conjunto analisado. Em síntese, a geração de caixa operacional apresenta ciclos de crescimento acentuado, períodos de retração e, nos últimos anos, uma convergência para níveis mais elevados, com 2024 destacando-se por um ganho substancial de caixa proveniente das operações.
Caixa líquido (utilizado para) fornecido pelas atividades de investimento
A tendência predominante é de aplicação de caixa líquido em atividades de investimento, refletindo saídas de caixa constantes ao longo da maior parte do período. Contudo, houveram breves exceções com entradas positivas em alguns anos (por exemplo, 2006, 2009, 2014 e 2018), indicando momentos de recebimento de caixa advindo de operações de investimento (posições não recorrentes, venda de ativos ou recebimento de investimentos). As saídas de caixa apresentam margens significativas, com os maiores desligamentos em 2008 (~7,27 bilhões) e em outros períodos de forte investimento. Nos anos recentes, as saídas permanecem elevadas, com destaque para 2023 e 2024, quando o montante de investimento líquido continua expressivamente negativo, sinalizando continuidade de investimentos de longo prazo, aquisições ou compra de ativos. Em resumo, o fluxo de caixa líquido proveniente de atividades de investimento tende a consumir caixa de forma persistente, com raras reversões, sugerindo uma política contínua de investimento da base de ativos e de portfólio.
Caixa líquido fornecido pelas atividades de financiamento (usado para)
O fluxo de financiamento apresenta padrão predominantemente negativo ao longo do período, refletindo saídas de caixa associadas a pagamento de dívidas, dividendos, recompras de ações ou outras utilizações de capital financeiro. Existem momentos de entrada de caixa (positivos), sinalizados principalmente em 2017 (+142,6 milhões), 2013? (valor negativo na maioria dos anos), e em 2023 (+3,4956 bilhões) e 2024 (+1,2301 bilhão), indicando captação de recursos ou ajustes de capital. A tendência geral de saídas sugere que a empresa financiou suas atividades por meio de redução de caixa, endividamento ou remuneração aos acionistas ao longo do tempo, com picos de entrada ocorrendo em períodos específicos que possivelmente correspondem a operações de captação de recurso, reestruturação de dívida ou programas de recompra/dividendos. Em síntese, o financiamento resulta, na maioria dos anos, em saída de caixa, porém com episódios de incremento de caixa de financiamento que sinalizam alterações na estrutura de capital em determinados momentos.

Dados por compartilhamento

Eli Lilly & Co., dados selecionados por compartilhamento, tendências a longo prazo

EUA $

Microsoft Excel

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).

1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.


Tendência do lucro básico por ação (EPS básico) em US$
Observa-se uma trajetória de início mais estável entre 2005 e 2007, com redução de 1,82 para 2,71, seguida por uma significativa deterioração em 2008, quando o valor cai para -1,89. A recuperação é rápida a partir de 2009, atingindo 4,58 em 2010 e mantendo patamar elevado entre 3,9 e 4,33 nos anos 2011 a 2013. Em 2014 ocorre nova redução para 2,23, mantida em 2015 (2,27) e 2016 (2,59). Em 2017 registra-se um novo ano de resultado negativo (-0,19), indicando um período de adversidade. A recuperação volta a ocorrer de forma mais robusta a partir de 2018, com 3,14, atingindo um pico significativo de 8,93 em 2019. Os anos seguintes apresentam menor dinamismo relativo, com 6,82 (2020), 6,15 (2021) e 6,93 (2022), antes de recuar para 5,82 em 2023 e subir expressivamente para 11,76 em 2024, o maior nível observado no período. Em comparação com a série diluída, a evolução é paralela, apresentando pequenas diferenças pontuais, mas sem alterar o sentido geral das oscilações ao longo do tempo.
Tendência do lucro diluído por ação (EPS diluído) em US$
O padrão da EPS diluída acompanha de perto o do EPS básico, com início estável entre 2005 e 2007 (1,81 a 2,71) e queda brusca em 2008 (-1,89). A recuperação ocorre de forma semelhante aos demais anos, alcançando 4,58 em 2010 e mantendo valores entre 3,9 e 4,32 de 2011 a 2013. Em 2014 a diluição recua para 2,23, seguindo-se 2,26 (2015) e 2,58 (2016). Em 2017, também ocorre resultado negativo (-0,19). A partir de 2018 há recuperação para 3,13, com alta expressiva de 6,79 em 2019 e contínua recuperação para 6,12 (2020), 6,90 (2021) e 5,80 (2022). Em 2023 atinge 11,71 e permanece em patamar elevado em 2024, em 11,71. A proximidade entre as duas séries reforça a ideia de baixa diluição relativa ao longo do período, com o EPS diluído apresentando variações similares ao EPS básico, porém com pequenas defasagens em alguns anos.
Tendência do dividendo por ação (DPS) em US$
O DPS evidencia uma trajetória de crescimento mais estável e gradual, começando em 1,54 em 2005 e avançando de forma constante até 2012 (1,96). Em 2013 ocorre leve aumento para 1,97, e o processo de incremento continua modesto entre 2014 (2,01) e 2016 (2,12). A partir de 2017 há expansão mais marcada, com 2,33, seguido por 2,68 (2018), 3,07 (2019) e uma aceleração significativa em 2020 (3,53), 2021 (4,07) e 2022 (4,69), culminando em 5,40 em 2023. Observa-se, portanto, uma política de distribuição de dividendos que evolui de forma gradual e, a partir de 2017, com ganho mais acelerado. Há ausência de dado para 2024, o que impede conclusão sobre o patamar de payout no último ano do período informado.
Observações adicionais sobre padrões entre as métricas
A comparação entre EPS básico e EPS diluído demonstra alta consistência ao longo da maior parte do período, com diferenças pequenas (geralmente de 0,01 a 0,02) e, em anos de maior volatilidade, ainda assim próximas, o que sugere baixa diluição por ações emitidas ou opções convertidas. O dividendo por ação apresenta uma linha de crescimento mais estável e menos volátil quando comparado aos EPS, incluindo anos de prejuízo em que o dividendo permanece positivo, indicando uma política de payout que utiliza reservas ou lucros de períodos anteriores para sustentar a distribuição. O salto relevante observado em 2024 no EPS básico, aliado a nível similarmente elevado no EPS diluído, sugere um ano excepcional de lucratividade, que não se repete nos anos anteriores, justificando uma atenção especial a componentes não recorrentes ou mudanças estruturais de ganho/receita. A ausência de dado de dividendos para 2024 impede a avaliação completa da relação entre geração de caixa e política de dividendos no último ano.