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Amgen Inc. (NASDAQ:AMGN)

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Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido

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Amgen Inc., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido

Microsoft Excel
31 de dez. de 2024 31 de dez. de 2023 31 de dez. de 2022 31 de dez. de 2021 31 de dez. de 2020
Contas a pagar
Deduções de vendas
Imposto de renda a pagar
Remuneração e benefícios dos empregados
Dividendos a pagar
Juros corridos a pagar
Outros__________
Passivos acumulados
Parcela atual da dívida de longo prazo
Passivo circulante
Dívida de longo prazo, excluindo parcela corrente
Passivo por impostos diferidos de longo prazo
Passivo tributário de longo prazo
Outros passivos não circulantes
Passivo não circulante
Total do passivo
Ações ordinárias e capital social integralizado adicional; Valor nominal de US$ 0,0001 por ação
Déficit acumulado
Outras perdas abrangentes acumuladas
Patrimônio líquido
Total do passivo e patrimônio líquido

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Ao analisar as tendências ao longo dos anos, observa-se que a composição do passivo total e patrimônio líquido sofreu mudanças significativas. A participação do passivo não circulante aumentou de 66,54% em 2020 para 74,65% em 2023, antes de recuar para 68,45% em 2024, indicando uma ênfase crescente na estrutura de passivos de longo prazo durante esse período. Em contrapartida, o passivo circulante manteve-se em patamares elevados, variando entre aproximadamente 18% e 25%, demonstrando uma continuidade na presença significativa de obrigações de curto prazo.

O componente de dívida de longo prazo, excluindo a parcela corrente, cresceu de 52,26% em 2020 para um pico de 65,02% em 2023, seguido de uma leve redução em 2024 para 61,57%. Essa tendência indica uma maior alavancagem de longo prazo na estrutura de financiamento, evidenciando uma estratégia de alongamento do endividamento.

Os passivos relativos a impostos diferidos de longo prazo apresentaram um crescimento notável, passando de ausência de dados em 2020 e 2021 para 2,42% em 2023 e 1,76% em 2024, sugerindo um aumento na complexidade e no planejamento tributário da empresa.

O aumento do passivo tributário de longo prazo, que reduziu de 11,07% em 2020 para 2,56% em 2024, reflete uma possível mitigação de obrigações fiscais futuras ou mudanças na legislação tributária que impactaram o reconhecimento dessa posição.

A proporção de contas a pagar e outros passivos relacionados ao passivo total manteve-se relativamente estável, embora as contas a pagar apresentem ligeira redução em 2023, chegando a 1,64%, e aumentado novamente para 2,08% em 2024. Deduções de vendas continuaram representando uma parcela relevante do passivo, com crescimento acentuado em 2022 até 9,19% antes de retornar a valores próximos de 7,48% em 2023 e subir para 9,15% em 2024.

O item referente ao imposto de renda a pagar cresceu de 1,32% em 2020 para 2,81% em 2024, indicando uma possível elevação na carga tributária ou estratégias de previsão de obrigações fiscais. Já a participação de dividendos a pagar reduziu de 1,62% em 2020 para 1,24% em 2023, embora apresente recuperação para 1,39% em 2024.

As despesas relacionadas à remuneração e benefícios dos empregados mantiveram-se relativamente constantes, na faixa próxima de 1,7%, enquanto outros passivos não circulantes permaneceram em torno de 3,2% a 4,1%, refletindo estabilização na composição dessa categoria.

O patrimônio líquido experimentou uma redução expressiva, de 14,95% em 2020 para aproximadamente 5,62% em 2022, e teve ligeira recuperação até cerca de 6,4% em 2024. Essa tendência indica aumento na dependência do passivo e potencial diminuição do valor residual do patrimônio da empresa ao longo do tempo.

O déficit acumulado apresentou um agravamento, saindo de -34,01% em 2020 para -43,95% em 2022, embora em 2023 apresente melhora para -27,33%. Essas oscilações revelam dificuldades na geração de resultados positivos ou na gestão de perdas acumuladas ao longo de diferentes períodos.

As ações ordinárias correspondem a cerca de 34% a 52% do passivo total ao longo do período, sinalizando uma forte participação do capital social na estrutura de financiamento, embora em 2023 e 2024 essa proporção tenha apresentado redução relativa e, posteriormente, aumento.

Em síntese, a análise revela uma estratégia voltada ao alongamento do endividamento de longo prazo, aumento dos passivos de longo prazo e uma redução no patrimônio líquido, refletindo possíveis desafios financeiros ou reorganizações estratégicas. Com o crescimento do passivo não circulante, especialmente a dívida de longo prazo, a empresa demonstra uma maior dependência de financiamentos de prazos estendidos, enquanto a adequação das provisões fiscais também indica ajustes no planejamento tributário ao longo do período.