Caterpillar Inc. (NYSE:CAT)

Índice de giro de estoque

Observa-se uma tendência moderada de estabilidade no índice de giro de estoque ao longo do período, variando entre aproximadamente 2,16 e 2,58. Após um período de dados não apresentados, o índice mantém-se relativamente constante, indicando uma rotatividade de estoques que não apresenta variações significativas, embora haja pequenas oscilações que podem refletir ajustes na gestão de inventário.

Índice de giro de recebíveis

Este índice demonstra uma melhora contínua ao longo do tempo, partindo de valores próximos a 5,33 e atingindo cerca de 6,86 nos últimos períodos apresentados. Essa tendência sugere uma maior eficiência na recuperação das contas a receber, com incremento na velocidade de conversão de vendas a crédito em caixa, o que reforça uma gestão de recebíveis mais eficaz.

Índice de rotatividade a pagar

O índice de rotatividade de fornecedores mostra uma ligeira alta ao longo do período, partindo de valores próximos a 4,75 até alcançar aproximadamente 5,54. Essa elevação indica uma possível otimização na gestão de obrigações a pagar, permitindo maior uso de prazos de pagamento ou estratégias de negociação que favorecem a liquidez da empresa.

Índice de giro de capital de giro

O indicador apresenta uma variação significativa, com picos de até 6,61 e valores menores próximos a 2,16. De modo geral, há um aumento progressivo na rotatividade do capital de giro, especialmente nos últimos períodos, refletindo uma gestão mais eficiente dos recursos circulantes, com maior rapidez na conversão de ativos em caixa.

Dias de rotação de estoque

Este indicador oscila na faixa de 141 a 169 dias, demonstrando uma tendência de aumento ao longo do período, especialmente próximo ao final, atingindo 169 dias. Tal aumento indica uma prolongação no tempo de armazenamento de estoques, o que pode refletir mudanças na estratégia de gestão de inventário ou adaptações às condições de mercado.

Dias de rodízio de contas a receber

Os dias de recebimento mostram uma tendência de estabilização, aproximadamente entre 53 e 59 dias. No entanto, há ligeiras oscilações, com alguns períodos indicando uma leve melhora na eficiência de recebimento, enquanto outros mostram aumento no prazo, sugerindo ajustes na política de crédito.

Ciclo operacional

O ciclo operacional apresenta variações, situando-se aproximadamente entre 194 e 228 dias. Após um período de estabilidade em torno de 201 a 211 dias, observa-se uma escalada até o limite superior, refletindo possíveis atrasos na gestão de inventário e recebíveis, impactando a duração total do ciclo de negócio.

Dias de rotação de contas a pagar

Este índice varia entre 66 e 78 dias com tendência de aumento ao longo do período, chegando a 78 dias nos últimos períodos observados. A extensão do prazo de pagamento pode indicar uma estratégia para melhorar o fluxo de caixa ou uma negociação mais favorável com fornecedores.

Ciclo de conversão de caixa

O ciclo de conversão de caixa permanece relativamente estável, com oscilações entre 124 e 150 dias. Nos períodos finais, há uma leve tendência de aumento, chegando a aproximadamente 150 dias, indicando um período maior entre o investimento em estoque e a obtenção de receitas de vendas, possivelmente influenciado por mudanças na gestão de inventories ou na política de recebimento.

O conjunto de dados revela uma tendência de aumento nos custos dos produtos vendidos ao longo do período analisado, passando de aproximadamente US$ 7.266 milhões no primeiro trimestre de 2020 para cerca de US$ 10.807 milhões no último trimestre de 2025, indicando um crescimento contínuo na produção ou aquisição de bens. Essa elevação sugere possível escalada nos preços ou aumento na quantidade de produtos comercializados, dependendo do contexto da empresa.

Os inventários apresentaram uma tendência de crescimento significativo no mesmo período, passando de US$ 11.748 milhões no primeiro trimestre de 2020 para cerca de US$ 18.595 milhões no último trimestre de 2025. Esse aumento progressivo, embora possa refletir estratégias de acumulação de estoques para sustentar a demanda futura ou outros fatores, também indica um aumento na quantidade de bens estocados, o que pode impactar os custos de armazenamento e gestão de inventários.

O índice de giro de estoque revelou alguma estabilidade ao longo do tempo, mantendo-se aproximadamente entre 2,16 e 2,58, sem apresentar variações abruptas. Essa estabilidade sugere que, apesar do aumento nos inventários e custos, a rotatividade dos estoques tem permanecido relativamente constante, indicando uma gestão de estoques controlada e uma frequência de vendas compatível com o nível de estoque acumulado.

No geral, os dados refletem uma tendência de crescimento tanto nos custos quanto nos inventários, enquanto o índice de giro de estoque se mantém relativamente estável, indicando uma gestão de estoques eficiente perante o aumento de inventários e custos associados. Essas informações podem apontar para estratégias de expansão da produção ou manutenção de estoques para atender à demanda de mercado futura, com cuidado na manutenção da rotatividade para evitar custos excessivos de armazenamento.

Ao analisar os dados fornecidos, observa-se uma tendência de crescimento nas vendas de máquinas, energia e transporte ao longo do período. A partir de um valor de aproximadamente US$ 9.914 milhões no primeiro trimestre de 2020, houve variações ao longo dos trimestres, atingindo um pico de US$ 16.545 milhões no primeiro trimestre de 2023. Após esse pico, os valores demonstram uma leve redução, situando-se em US$ 15.332 milhões no final de 2024, levando a uma estabilidade geral na recuperação de vendas após períodos de variação.

Quanto aos recebíveis, comércio e outros, esses também demonstraram uma trajetória de crescimento moderado, embora com maior estabilidade em relação às vendas. Iniciando em US$ 7.834 milhões em março de 2020, os recebíveis apresentaram alta consistente, atingindo aproximadamente US$ 9.704 milhões no fechamento de 2025. Notavelmente, existe uma correlação positiva entre o crescimento dos recebíveis e o aumento das vendas, refletindo uma estratégia de expansão de negócios ou uma maior atividade comercial.

O índice de giro de recebíveis apresentou uma melhora contínua ao longo do período, passando de valores inferiores a 5,33 em meados de 2020 para até 6,95 no primeiro trimestre de 2024. Essa evolução indica uma maior eficiência na conversão de recebíveis em caixa, reduzindo o ciclo de caixa e potencialmente melhorando a liquidez da operação. Apesar de oscilações pontuais, a tendência de incremento desse índice sugere uma gestão eficiente dos créditos comerciais ao longo do tempo.

Em síntese, a análise dos dados revela uma trajetória de crescimento sustentado nas vendas e recebíveis, acompanhada por melhorias na eficiência de giro dos recebíveis, refletindo uma estratégia de expansão com maior controle de capital de giro e eficiência na gestão de créditos. Os períodos de estabilização e leve retração após picos indicam ajustes na operação, mas sem prejuízo à tendência de crescimento geral ao longo do período considerado.

Ao analisar os dados financeiros fornecidos, observam-se tendências distintas em relação ao custo dos produtos vendidos, às contas a pagar e ao índice de rotatividade a pagar ao longo do período de março de 2020 a junho de 2025.

Custo dos produtos vendidos

Há um aumento geral no custo dos produtos vendidos ao longo do período, com destaque para o incremento significativo a partir do terceiro trimestre de 2020 até o final de 2022. Especificamente, o custo aumentou de aproximadamente US$ 7.266 milhões em março de 2020 para um pico de US$ 11.614 milhões no final de 2022. Após esse ponto, nota-se uma leve redução ou estabilização nos trimestres subsequentes, indicando possíveis ajustes na gestão de custos, mudanças na demanda ou variações nos preços dos insumos.

Contas a pagar

As contas a pagar exibem uma tendência de aumento ao longo do período, elevando-se de US$ 5.769 milhões em março de 2020 para um máximo de US$ 8.563 milhões no fim de 2022. Apesar de alguma oscilação, a soma geral aponta para maior nível de obrigações financeiras em relação aos períodos iniciais, o que pode indicar extensões nos prazos de pagamento ou maior volume de compras a crédito. É importante notar que a partir do segundo trimestre de 2020 até o terceiro de 2024, os valores permanecem relativamente elevados, sinalizando uma política de crédito e relacionamento com fornecedores que favorece o alongamento de prazos.

Índice de rotatividade a pagar

Este índice, que mede a frequência de troca ou pagamento das contas a pagar, mostra uma oscilação ao longo do tempo. Após não estar disponível para os primeiros trimestres, o índice registra valores entre aproximadamente 4,36 e 5,54, iniciando uma tendência de crescimento a partir do segundo trimestre de 2020. O valor mais elevado ocorre no final de 2022, com cerca de 5,54, sugerindo uma redução na frequência de pagamento ou maior duração no ciclo de liquidação das obrigações. Nos trimestres seguintes, há uma leve redução desse índice, indicando que o ciclo de pagamento pode estar se ajustando ou que há maior eficiência na gestão de despesas.

De maneira geral, há uma correlação entre o aumento do custo dos produtos vendidos e as contas a pagar, com o índice de rotatividade apresentando uma tendência de alta até 2022, seguida por uma estabilização ou leve redução. Esses padrões podem refletir estratégias de gestão financeira voltadas ao alongamento de prazos de pagamento e controle dos custos operacionais. No entanto, a crescente magnitude das contas a pagar e o aumento do índice de rotatividade sugerem um período de maior alavancagem financeira ou negociações favoráveis com fornecedores até o final de 2022, com possíveis ajustes posteriores.

O análise dos dados revela várias tendências e variações ao longo do período avaliado. O capital de giro apresentou uma evolução ascendente de março de 2020 até o final de 2021, atingindo um pico de aproximadamente US$ 13.818 milhões em março de 2021, com uma posterior redução até o primeiro semestre de 2022, quando fechou em aproximadamente US$ 11.293 milhões. A partir desse ponto, observa-se uma recuperação, chegando a cerca de US$ 13.410 milhões em março de 2024, antes de experimentar nova diminuição no último trimestre de 2024 e uma recuperação parcial até o final de junho de 2025. Essa trajetória indica um aumento nas necessidades de capital de giro ao longo do período, com picos que sugerem períodos de maior movimentação de recursos ou investimentos. As vendas de máquinas, energia e transporte demonstraram uma tendência de crescimento contínuo até o quarto trimestre de 2021,Quando chegaram a aproximadamente US$ 15.871 milhões. Após esse pico, houve flutuações, com uma leve redução no primeiro semestre de 2022, seguido de recuperação e novos picos em 2023, atingindo cerca de US$ 15.674 milhões no final de 2023. Durante o período, os valores mostraram um crescimento geral, embora com oscilações intercaladas, refletindo boas perspectivas de mercado e maior demanda por esses produtos. O índice de giro de capital de giro apresentou variações mais evidentes, refletindo mudanças na eficiência operacional. A partir do segundo trimestre de 2020, quando os dados ficaram disponíveis, esse índice apresentou tendência de alta, atingindo níveis superiores a 5, por exemplo, 5.29 em março de 2022, e atingiu o ponto mais alto de aproximadamente 6.61 em março de 2024. Essa elevação indica uma melhora na rotatividade do capital de giro, sugerindo uma maior eficiência na utilização dos recursos de curto prazo. É importante destacar que, mesmo durante as oscilações, a relação manteve-se em níveis relativamente elevados, sinalizando uma gestão bem-sucedida na alocação de recursos ao longo do período analisado.

Ao analisar os dados referentes ao índice de giro de estoque ao longo dos diferentes trimestres, observa-se uma tendência de leve crescimento no índice, indicando uma melhora na eficiência na gestão do estoque ao longo do período. No início de 2020, os valores não estão disponíveis, mas a partir do segundo trimestre de 2020, há uma variação constante ao redor de aproximadamente 2,4 a 2,5. Este patamar sugere uma estabilidade relativa na rotatividade do estoque durante esse período.

No que diz respeito aos dias de rotação de estoque, que representam o tempo médio em dias para o estoque ser renovado, há uma variação crescente ao longo do tempo, passando de aproximadamente 143 dias no segundo trimestre de 2020 para cerca de 169 dias no terceiro trimestre de 2025. Essa tendência indica um aumento na quantidade de dias necessários para a rotação do estoque, o que pode sinalizar processos mais longos de venda ou uma gestão de inventário menos eficiente ao longo do período analisado.

A correlação entre esses dois indicadores revela um cenário em que, apesar de o índice de giro manter-se relativamente estável com pequenas oscilações, o número de dias para a rotação do estoque aumentou de forma sistemática. Tal padrão sugere potencialmente uma mudança na estrutura do estoque, no ciclo de vendas ou na estratégia de gerenciamento de inventário, implicando uma maior permanência dos itens em estoque antes da sua venda.

Ao analisar os dados referentes ao índice de giro de recebíveis ao longo do período, observa-se uma tendência geral de estabilidade, com flutuações moderadas ao longo do tempo. Después de um ponto de referência inicial em 2020, os índices de giro variaram entre aproximadamente 5,07 e 6,95, indicando uma gestão relativamente consistente na recuperação de contas a receber, embora com algumas oscilações pontuais.

Nos últimos trimestres de 2020 e ao longo de 2021, o índice apresentou incrementos graduais, atingindo um pico de 6.95 no final de 2021. Essa elevação sugere uma melhora na eficiência na gestão de recebíveis, indicando que a empresa conseguiu coletar suas contas com maior celeridade ou manteve uma política de crédito mais restritiva.

Contudo, a partir de meados de 2022, há uma ligeira redução no índice, chegando a valores próximos de 6.14 no último trimestre de 2022, o que pode refletir uma acomodação na eficiência de recebimento ou alterações nas condições de crédito concedidas aos clientes. Ainda assim, o índice mantém-se relativamente estável, demonstrando uma gestão equilibrada dos recebíveis ao longo desse período.

Em relação aos dias de rodízio de contas a receber, também se observa uma variação moderada, com valores oscillando entre 53 e 72 dias. A tendência de alta observada no período final de 2020 e inicio de 2021, com um pico de 72 dias, pode indicar um aumento no prazo médio de recebimento, potencialmente motivado por fatores de política comercial ou condições de mercado. Posteriormente, há uma tendência de redução e estabilização, com o número de dias de recebimento se mantendo na faixa de 53 a 59 dias ao longo de 2022 e parte de 2023.

Em resumo, o comportamento do índice de giro de recebíveis e dos dias de devengo sugere uma gestão de contas a receber que se manteve relativamente eficiente, com períodos de melhoria e estabilização. As variações parecem refletir ajustes na política de crédito e nas condições comerciais, mantendo-se dentro de limites de gerenciamento de risco e de eficiência operacional compatíveis com padrões de mercado.

A análise dos dados trimestrais revela variações nos indicadores financeiros ao longo do período de 2020 a 2025, proporcionando insights sobre a gestão operacional e financeira.

O número de dias de rotação de estoque apresenta tendência de aumento, especialmente a partir de 2021, atingindo picos próximos a 155 dias e estabilizando nesta faixa até 2024. Essa elevação indica uma possível ampliação no tempo necessário para movimentar o estoque, o que pode refletir estratégias de armazenamento, ajustes na demanda ou mudanças nos níveis de inventário.

Por outro lado, os dias de rodízio de contas a receber mostram certa estabilidade, variando aproximadamente entre 53 e 72 dias ao longo do período. Essa estabilidade sugere uma gestão consistente na recuperação de créditos, sem sinais de aumento nos prazos de recebimento ou deterioração na liquidez relacionada às contas a receber.

O ciclo operacional, que engloba o tempo integral para transformar recursos em vendas e receitas, mostra uma pequena tendência de crescimento, especialmente após 2021, atingindo cerca de 228 dias em 2025. Tal aumento pode estar relacionado ao aumento no ciclo de estoque, o que potencialmente impacta o ciclo total de conversão de caixa e a eficiência operacional.

Em resumo, embora o ciclo operacional tenha apresentado tendência de expansão — influenciada pelos aumentos nos dias de rotação de estoque — os dias de rodízio de contas a receber permaneceram relativamente estáveis, indicando uma gestão de crédito consistente. Essas variações podem refletir alterações na estrutura de operações ou estratégias de gestão de estoques, com possíveis implicações sobre o capital de giro e a liquidez da operação.

Índice de rotatividade a pagar

Observa-se uma variação ao longo dos períodos analisados, com um aumento progressivo no índice de rotatividade a pagar a partir de uma base não especificada até atingir um pico próximo a 5,54 no final de 2022. Após esse ponto, há uma leve redução, chegando a aproximadamente 4,69 no primeiro trimestre de 2025. Essa tendência indica que, inicialmente, a empresa acelerou o ritmo com que pagava suas obrigações a curto prazo, possivelmente buscando otimizar o gerenciamento de liquidez, porém, a partir de 2023, há sinais de estabilização ou leve retração nesse índice.

Dias de rotação de contas a pagar

De modo geral, o número de dias de rotação variou entre aproximadamente 66 e 84 dias durante o período analisado. Entre o final de 2020 e o primeiro trimestre de 2022, há uma predominância de valores em torno de 77 a 84 dias, indicando uma extensão no prazo de pagamento às contas a pagar. A partir de 2022, ocorre uma tendência de redução, chegando a cerca de 66 dias em alguns momentos, o que sugere uma maior agilidade na liquidação dessas obrigações. Essa diminuição pode refletir uma estratégia de melhorar o fluxo de caixa ou uma alteração nas condições de pagamento negociadas com fornecedores. Nos últimos períodos, observa-se uma estabilização em torno de 67 a 70 dias.

Ao analisar os dados trimestrais apresentados, observa-se a seguir uma série de tendências e padrões relacionados aos indicadores de gestão de estoques, contas a receber, contas a pagar e ao ciclo de conversão de caixa.

Dias de rotação de estoque

Houve variações ao longo do período analisado, com um pico de 155 dias no final de 2023, indicando um aumento na duração da gestão de estoques. Antes disso, os dias se mantiveram relativamente estáveis entre 141 e 154 dias, mostrando algum grau de estabilidade na rotatividade de estoques. Essa elevação pode sugerir uma intensificação na manutenção de estoques ou uma desaceleração na rotação de inventários.

Dias de rodízio de contas a receber

Este indicador apresentou uma tendência relativamente estável, com oscilações em torno de 53 a 72 dias, destacando-se um aumento até 72 dias no segundo trimestre de 2021. Desde então, manteve-se na faixa de 53 a 59 dias, indicando uma gestão de recebíveis relativamente consistente, sem mudanças significativas de eficiência ao longo do período.

Dias de rotação de contas a pagar

Os dias de pagamento apresentam uma tendência de aumento ao longo do tempo, passando de valores entre 66 e 84 dias no período inicial para valores próximos de 72 a 78 dias no período mais recente, chegando a um pico de 78 dias no último trimestre considerado. Este aumento sugere uma possível extensão nos períodos de pagamento, indicando uma gestão mais flexível ou estratégias de alongamento de prazos de pagamento aos fornecedores.

Ciclo de conversão de caixa

Este ciclo apresenta variações que refletem a combinação das demais métricas, com valores oscilando entre 124 e 154 dias. Notadamente, há um incremento no ciclo de caixa na segunda metade de 2023, chegando a 149 dias, e permanecendo elevado em 150 dias no final de 2024. Essas alterações indicam que a eficiência na conversão de recursos em caixa pode ter sofrido alguma deterioração, possivelmente devido ao aumento nos dias de estoque ou nos dias de pagamento, ou uma combinação de ambos.

Em resumo, há uma tendência de aumento no ciclo de conversão de caixa, impulsionada pelo aumento nos dias de estoque e de contas a pagar, enquanto os dias de contas a receber permanecem relativamente estáveis. Essas alterações podem refletir mudanças estratégicas na gestão de liquidez e operações, ou uma adaptação a condições de mercado que demandam maior demora no ciclo de operação e financiamento do capital de giro.