GE Aerospace (NYSE:GE) 

Análise Geral dos Indicadores Financeiros

Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de variação nos principais indicadores de rotações e ciclos de conversão de caixa. A empresa apresentou flutuações nas métricas de giro de estoque, recebíveis e a pagar, refletindo mudanças na eficiência operacional e na gestão de capital de giro.

Índice de giro de estoque

O índice de giro de estoque apresentou uma redução gradual até aproximadamente o terceiro trimestre de 2023, quando atingiu seu valor mais baixo (2,29). Em seguida, experimentou uma recuperação até o final do período, chegando a 4,08, sugerindo uma melhora na eficiência de gerenciamento de estoque ou alterações na demanda. A tendência geral indica uma fase de melhora após períodos de diminuição.

Índice de giro de recebíveis

Este índice mostrou alta consistente até o auge de 6,13 no segundo trimestre de 2023. Posteriormente, houve uma desaceleração, com o índice caindo para cerca de 3,61 no último trimestre, indicando aumento no tempo de recebimento ou mudanças na política de crédito. A alta pontuação anterior pode refletir maior eficiência na cobrança ou maior volume de vendas a prazo.

Índice de rotatividade a pagar

O rácio apresentou variações, com valores relativamente estáveis até o terceiro trimestre de 2023, onde atingiu seu pico de 5,01, indicando maior eficiência na rotação de obrigações. Após esse pico, houve uma redução, chegando a 2,72 no último trimestre do período observado, o que pode sinalizar maior alinhamento nos prazos de pagamento ou negociações com fornecedores.

Índice de giro de capital de giro

Este índice apresentou aumento expressivo ao longo do período, especialmente a partir do terceiro trimestre de 2022, atingindo 28,44 no final de 2024. Esse crescimento indica uma maior eficiência na utilização do capital de giro, possivelmente decorrente de melhorias na gestão de estoques, recebíveis e contas a pagar ou mudanças estratégicas em operações financeiras.

Indicadores de dias de rotação e ciclos

Os dias de rotação de estoque oscilaram entre 89 e 160 dias, apresentando aumento até o quarto trimestre de 2024, sugerindo períodos de maior estoque em circulação. O ciclo operacional também variou bastante, chegando a mais de 261 dias, o que pode indicar períodos mais longos para completar o ciclo de produção e vendas. Por sua vez, os dias de recebíveis mostraram redução, chegando a 60 dias no último trimestre de 2024, refletindo uma menor duração para recebimento de vendas.

Ciclo de conversão de caixa

Este ciclo apresentou uma tendência de aumento, atingindo 127 dias no último trimestre de 2024, indicando um período mais prolongado para converter investimento em caixa, o que pode impactar a liquidez de curto prazo. A variação de dias nesta métrica sugere alterações na eficiência do ciclo operacional e na gestão de caixa ao longo do tempo.

Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma tendência de variação nos custos dos equipamentos e serviços vendidos ao longo do período. Nos primeiros anos, essa despesa apresentou um aumento, atingindo picos em determinados trimestres, seguido por momentos de redução. Em particular, há um pico evidente ao final de 2022, seguido por uma diminuição significativa até o final de 2023, apresentando, posteriormente, uma estabilização nos primeiros trimestres de 2024, com valores relativamente constantes.

Em relação aos estoques, a quantia total apresentou variações, inicialmente uma leve redução seguida de crescimento contínuo. Durante o período, há uma tendência de incremento nos estoques, especialmente a partir do segundo trimestre de 2021, atingindo máximas no fim de 2022. Após esse pico, há uma tendência de estabilização ou leve redução dos estoques nos trimestres seguintes.

O índice de giro de estoque apresentou flutuações ao longo do período, com valores variando de aproximadamente 2,29 a 4,08. Em geral, a partir de meados de 2020, houve uma tendência de melhora nesse indicador, indicando uma maior eficiência na rotação de estoques. Picos de giro ocorreram no segundo trimestre de 2024, sugerindo períodos de maior eficiência, enquanto períodos de menor giro estão associados a valores próximos a 2,29, indicando possivelmente acúmulo de estoques ou menor eficiência na reposição.

De modo geral, os padrões revelam uma dinâmica de custos e estoques com fases de aumento e estabilização, refletindo possivelmente ajustes na produção, estratégias de estoque ou variações da demanda ao longo do tempo. A melhora no índice de giro de estoque em determinados períodos sugere esforços de otimização nos processos de gestão de inventários, embora a volatilidade continue presente ao longo do período analisado.

Durante o período analisado, observa-se uma tendência geral de estabilização na receita proveniente da venda de equipamentos e serviços, com picos notáveis no final de 2021 e início de 2022, alcançando valores próximos a US$ 21 bilhões. Após esses picos, há uma ligeira redução dos valores, mantendo-se em patamares acima de US$ 8 bilhões a partir do segundo semestre de 2023 até o primeiro trimestre de 2025, indicando uma possível consolidação ou redução na operação de vendas.

Em relação aos recebíveis correntes, houve uma elevação significativa ao longo do tempo, passando de cerca de US$ 16,9 bilhões em março de 2020 para aproximadamente US$ 15,1 bilhões em setembro de 2024. Apesar de alguns períodos de estabilidade e leves declínios pontuais, a tendência geral indica aumento na base de recebíveis, sinalizando potencial crescimento na carteira de crédito ou maior ciclo de vendas a prazo.

O índice de giro de recebíveis apresentou variações mais acentuadas ao longo do período. Em meados de 2020, especificamente por volta do terceiro trimestre, o índice atingiu valores altos, chegando a 4,83, indicando um rápido giro dos recebíveis. No entanto, ao longo do tempo, ocorre uma tendência de diminuição gradual, chegando a patamares próximos a 3,61 no último trimestre disponível. Essa diminuição sugere uma extensão maior no ciclo de recebimento, podendo refletir mudanças nas condições de crédito, estratégias de pagamento ou questões relacionadas à liquidez. Ainda assim, há períodos em que o índice sobe novamente, talvez indicando melhorias temporárias na eficiência de recebimento.

A análise dos dados financeiros trimestrais revela padrões de variação relevantes nos principais itens de passivo e operacional, refletindo possíveis mudanças na gestão de estoques, contas a pagar e custos relacionados à operação.

Custo dos equipamentos e serviços vendidos

Observa-se uma tendência de aumento nos custos ao longo do período analisado, com picos significativos nos últimos trimestres de 2022 e início de 2023. Houve uma redução considerável entre o final de 2022 e o primeiro trimestre de 2023, seguida de retomada ao longo de 2023, culminando em um valor de aproximadamente US$ 5.747 milhões no primeiro trimestre de 2024. Essa evolução sugere variações na escala de produção ou alterações nos custos dos componentes e serviços adquiridos.

Contas a pagar

O saldo de contas a pagar apresentou crescimento ao longo do período, passando de cerca de US$ 15.212 milhões no primeiro trimestre de 2020 para aproximadamente US$ 9.495 milhões no último trimestre de 2025. Apesar da tendência de aumento nos saldos ao longo do tempo, o incremento mais expressivo ocorreu na segunda metade de 2022, indicando possível alongamento do ciclo de pagamento ou maior volume de obrigações a serem honradas.

Índice de rotatividade a pagar

Este rácio refletiu alteração na frequência de pagamento das contas a pagar. Entre o terceiro trimestre de 2020 e o primeiro trimestre de 2022, o índice variou de aproximadamente 3,67 até cerca de 3,14, indicando uma tendência de aumento na duração do ciclo de pagamento. Contudo, a partir do segundo semestre de 2022, há uma crescente volatilidade, culminando em um pico de 5,01 no primeiro trimestre de 2023, sugerindo alongamento significativo no prazo de pagamento. Após esse pico, o índice diminuiu para valores próximos de 2,72, indicando uma possível intensificação nas ações de pagamento ou uma mudança na estratégia financeira de liquidez.

No conjunto, as tendências indicam uma gestão de passivos que tende a prolongar os prazos de pagamento ao longo do tempo, especialmente evidenciado pelo aumento no índice de rotatividade a pagar nos períodos recentes. Ao mesmo tempo, os custos operacionais apresentaram incremento, refletindo possíveis aumento de preços de insumos ou expansão de escopo operacional. Essas dinâmicas podem impactar a liquidez e a estrutura financeira, demandando monitoramento contínuo para avaliar o impacto no fluxo de caixa e na saúde financeira global.

O análise dos dados financeiros mostra que o capital de giro apresentou uma trajetória de crescimento expressiva de 9.869 milhões de dólares em março de 2020 para um pico de 55.517 milhões em junho de 2021, seguido por uma redução gradual e significativa até atingir 1.335 milhões em junho de 2025. Essa tendência sugere uma fase inicial de crescimento acelerado no montante de recursos líquidos utilizados para operações, seguido por uma forte diminuição, possivelmente refletindo uma otimização do gestão de capital de giro ou mudanças na estratégia financeira.

Observa-se que as vendas de equipamentos e serviços tiveram variações ao longo do período, porém, com uma tendência geral de crescimento nos anos iniciais, passando de 18.814 milhões em março de 2020 para picos acima de 20.012 milhões em dezembro de 2022. A partir de 2023, as vendas mantiveram-se relativamente estáveis, com valores na faixa de 8.076 a 10.150 milhões, indicando possíveis mudanças de mercado, ciclos de vendas ou ajustes na estratégia comercial, além de um impacto potencial de fatores externos ou internos na demanda.

O índice de giro de capital de giro, que reflete a eficiência na utilização do capital de giro em relação às vendas, apresentou forte incremento ao longo do período. A partir de valores não reportados em 2020, a partir de 2020, o índice evoluiu de 2,26 para patamares superiores a 28,44 em dezembro de 2024. Essa alta contínua demonstra melhorias na eficiência do uso do capital de giro, que passou de uma fase de baixa intensidade para níveis altamente otimizados, embora o crescimento exponencial possa indicar mudanças na composição do capital ou na estrutura operacional, além de melhorias nos processos de gestão de recursos circulantes.

De modo geral, os dados indicam uma fase de expansão e aprimoramento na gestão financeira e operacional ao longo do tempo, seguida por uma estabilização ou ajuste na capacidade de geração de receita, refletindo possivelmente uma fase de consolidação ou refino de estratégias financeiras e comerciais. A forte variação no índice de giro de capital de giro aponta para uma otimização contínua dessa métrica, contribuindo para maior eficiência operacional ao longo do período analisado.

A análise do índice de giro de estoque revela uma tendência de variação ao longo do período considerado, apresentando oscilações entre incrementos e decréscimos. Inicialmente, até o trimestre encerrado em março de 2020, não há dados disponíveis, indicando uma possível estabilização ou registro incompleto na fase anterior.

A partir do segundo trimestre de 2020, observa-se uma redução contínua no índice de giro de estoque, passando de 3,8 para 3,21 no final de 2021. Essa diminuição aponta para uma maior permanência do estoque na companhia, possivelmente indicando ajustes na política de seu gerenciamento ou mudanças na demanda de mercado.

Após essa fase de declínio, há um movimento de recuperação na frente de 2022, com o índice de giro crescendo de 3,04 no terceiro trimestre de 2022 para 3,32 no final de 2022, e mantendo-se próximo a esses níveis no primeiro trimestre de 2023. Essa melhora sugere uma otimização do ciclo de estoque, possivelmente refletindo esforços em otimizar os níveis de inventário ou responder às condições de mercado de maneira mais eficiente.

Entretanto, a partir do segundo trimestre de 2023, há uma reversão desse padrão, com o índice de giro apresentando nova redução até o terceiro trimestre de 2024, passando de cerca de 3,15 para 2,29, indicando uma permanência mais prolongada dos estoques em relação a períodos anteriores.

De forma correlata, os dias de rotação de estoque apresentam um comportamento antagônico ao índice de giro. Entre os períodos, há uma variação de aproximadamente 89 a 160 dias, com picos significativos em 2024, chegando a 160 dias até o final de setembro, o que sugere uma maior permanência dos estoques, compatível com a redução no índice de giro.

Nos períodos mais recentes, há uma clara tendência de aumento no número de dias de rotação, indicando uma possível desaceleração na disposição ou venda dos estoques. Esses padrões podem refletir mudanças na estratégia da empresa, alterações na demanda do mercado ou outros fatores operacionais que impactam a eficiência do gerenciamento de estoque ao longo do tempo.

Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência de aumento e volatilidade no índice de giro de recebíveis, que mede a eficiência na conversão de contas a receber em caixa. A partir do final de 2020, o índice começou a apresentar valores mais elevados, atingindo um pico de 5,00 em dezembro de 2021, indicando uma melhora na rotatividade dos recebíveis nesse período. Contudo, após esse pico, houve uma diminuição progressiva, chegando a 3,61 no primeiro trimestre de 2025, evidenciando uma redução na eficiência de recebimento de créditos ao longo do tempo.

Os dias de rodízio de contas a receber complementam essa análise, mostrando uma relação inversa com o índice de giro. Inicialmente, esses dias variaram na faixa de 73 a 87 dias, com uma tendência de aumento expressiva até alcançar 101 dias no final de 2025. Essa elevação indica que o tempo médio para a recuperação dos créditos tem se estendido, refletindo possivelmente em uma menor eficiência na gestão de recebíveis ou em condições contratuais mais longas.

Em síntese, observa-se um padrão de deterioração na eficiência de cobrança ao longo do período, evidenciado pelo aumento contínuo nos dias de recebimento e a correspondente queda no índice de giro de recebíveis. Essas tendências sugerem a necessidade de atenção na gestão de contas a receber, com potencial impacto na liquidez e no ciclo operacional.

O período analisado revela uma evolução nos indicadores de eficiência operacional ao longo do tempo.

Dias de rotação de estoque

Nos primeiros anos avaliados, houve uma variação significativa neste indicador, com picos no final de 2023 e início de 2024, atingindo valores próximos a 160 dias. Esse aumento sugere um aumento no tempo necessário para transformar estoques em vendas, indicando possível acumulação ou maior período de armazenamento dos estoques. Após esses picos, há uma tendência de redução até o início de 2025, quando o valor cai para 147 dias, indicando uma possível melhora na eficiência de gestão de estoques.

Dias de rodízio de contas a receber

Este indicador mostra aumento ao longo do período, começando em níveis mais baixos e atingindo valores próximos a 101 dias em 2025. Essa tendência sugere que o método de recebimento está mais lento, com maior permanência de saldos a receber. A oscilação entre os períodos evidencia uma possível variação na política de crédito ou na eficiência na cobrança, com tendências a um incremento gradual nesse prazo ao longo do tempo.

Ciclo operacional

O ciclo operacional acompanha a evolução dos dois indicadores anteriores e apresenta aumento contínuo, passando de cerca de 179 dias em 2020 para aproximadamente 261 dias em 2025. Essa expansão do ciclo operacional reflete uma extensão tanto no tempo de inventário quanto na duração dos recebimentos, indicando um alongamento no período total necessário para transformar recursos em fluxo de caixa, possivelmente devido a alterações na estratégia de gestão de estoques e créditos ou nas condições de mercado.

De modo geral, os dados evidenciam uma tendência de incremento no ciclo operacional, acompanhada de aumento na duração do ciclo de estoques e na permanência de contas a receber, o que pode impactar a liquidez e a eficiência operacional. A possível explicação pode envolver mudanças em estratégias de gestão ou condições externas que afetam a velocidade de giro dos ativos circulantes.

Índice de rotatividade a pagar

Desde o início do período analisado, observa-se uma tendência geral de diminuição neste índice, indicando que a empresa vem levando um tempo crescente para pagar suas obrigações a fornecedores inicialmente, embora haja flutuações. Entre os períodos finais de 2020 e o primeiro trimestre de 2021, o índice permanece relativamente alto, atingindo valores próximos a 3,5, o que sugere maior duração no pagamento de contas. Contudo, a partir de meados de 2021, há uma redução consistente, com o índice chegando até aproximadamente 2,72 no final de 2024. Essa diminuição pode refletir uma gestão mais eficiente de liquidez ou uma mudança na política de pagamento.

Dados de dias de rotação de contas a pagar

O número de dias necessários para a rotação de contas a pagar apresenta uma tendência de aumento ao longo do tempo, indicando que o período para quitação das obrigações se estendeu progressivamente. Inicialmente, há valores próximos a 100 dias em 2020, com uma elevação para cerca de 110 dias na maior parte de 2021. Em 2022, esse valor sobe ainda mais, atingindo até 134 dias, demonstrando um período de pagamento mais prolongado. Contudo, no primeiro trimestre de 2023, há uma redução significativa para 73 dias, possivelmente indicando uma estratégia de pagamento mais acelerada nesta fase. Posteriormente, os dias aumentam novamente, atingindo até 128 dias no final de 2024, sugerindo variabilidade na gestão de contas a pagar ao longo do tempo. Essa flutuação pode refletir mudanças nas condições de mercado, negociações com fornecedores ou ajustes na política de crédito.

Ao analisar a evolução dos principais indicadores financeiros ao longo do período, observa-se uma tendência de aumento no número de dias de rotação de estoque, que passa de níveis relativamente baixos em março de 2020 para valores mais elevados em 2024. Essa elevação indica uma maior permanência dos estoques na companhia, o que pode sugerir uma desaceleração na rotatividade ou mudanças estratégicas na gestão de inventário.

Os dias de rodízio de contas a receber apresentam uma variação moderada, com picos em certos períodos, especialmente em 2024, chegando a aproximadamente 98 dias. Essa tendência pode indicar uma ampliação no prazo médio de recebimento, parcial ou totalmente relacionada às circunstâncias de mercado ou políticas de crédito adotadas pela empresa. Apesar disso, há períodos de redução, que mostram uma tentativa de melhora na eficiência na recuperação de créditos.

Os dias de rotação de contas a pagar também evidenciam uma tendência de aumento ao longo do tempo, atingindo valores de até 134 dias em alguns trimestres de 2024. Essa expansão sugere uma postura de alongamento nos prazos de pagamento, possivelmente como estratégia de administração de fluxo de caixa ou resposta a condições de mercado mais adversas.

Quanto ao ciclo de conversão de caixa, há uma trajetória de crescimento, passando de cerca de 77-89 dias em 2020 para valores que atingem até 127 dias em 2024. Essa ampliação indica que o tempo total necessário para converter investimentos em estoques e contas a receber em caixa liquidado tem aumentado, refletindo possivelmente mudanças na eficiência operacional ou estratégia financeira da organização.

De modo geral, os dados evidenciam um cenário de alongamento nos prazos de gestão de estoques, recebíveis e pagamentos, contribuindo para um ciclo de caixa mais extenso. Tal padrão pode indicar ajustes estratégicos para fortalecimento de liquidez, ou alterações nas condições de mercado que impactam o ciclo operacional da empresa ao longo do período analisado.