Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
Ao analisar a evolução dos ativos ao longo do período de cinco anos, observa-se que o ativo total mantém uma participação relativa estável, variando em torno de 75% a 80%, indicando uma consistência na composição geral dos ativos da empresa.
Os ativos de liquidação mostram um aumento contínuo em sua proporção do ativo total, crescendo de 3,74% em 2017 para 17,9% em 2021. Essa tendência sugere uma maior concentração de ativos que podem ser liquidados em curto prazo.
O componente "Caixa e equivalentes de caixa" apresenta uma variação modesta, com participação relativamente baixa que oscila entre 1,1% e 3,68%, indicando que caixa imediato representa uma pequena parte do total de ativos da empresa ao longo dos anos.
Os contas a receber, descontando provisões, tiveram uma redução significativa até 2019, passando de 9,69% para 3,59%, e apresentam uma leve recuperação até 2021, atingindo 3,75%. Isso pode refletir melhorias na gestão de recebíveis ou mudanças na política de crédito.
As despesas pré-pagas e outros ativos circulantes representam aproximadamente 2% do ativo total de forma relativamente estável, com pequenas oscilações que indicam uma manutenção de recursos em itens circulantes relacionados a despesas antecipadas.
Quanto aos ativos de longo prazo, há uma leve redução na sua participação, passando de 80,8% em 2017 para 75,25% em 2021, indicando possível incremento na liquidez de certos ativos ou mudanças na estrutura de investimentos de longo prazo.
Os ativos mantidos para venda tiveram presença apenas em 2017, com participação de 0,49%, sugerindo deslocamento de ativos dessa categoria nos anos seguintes ou sua retirada do balanço.
O relacionamento com clientes, líquido, mostra crescimento de sua participação até 2019 (18,11%) e posterior declínio para 13,1% em 2021, refletindo possíveis mudanças na carteira de clientes ou estratégias comerciais.
Ativos incorpóreos líquidos tiveram aumento como porcentagem do ativo total, especialmente em 2019, chegando a 22,75%, mas reduziram-se posteriormente para 18,37% em 2021, indicando variações na valorização ou amortização de ativos intangíveis.
O valor de boa vontade apresenta uma leve diminuição de 54,33% em 2017 para aproximadamente 47,78% em 2021, indicando uma redução na participação de ativos intangíveis adquiridos por valor superior ao justo valor de seus ativos identificáveis.
Valores relativos à participação em coligadas não consolidadas aumentaram de forma contínua a partir de 2018, chegando a 3,36% em 2021, refletindo possivelmente maior envolvimento em associações estratégicas.
Os ativos de liquidação, de modo geral, representam uma proporção crescente no balanço, enquanto ativos envoltos em relacionamento com clientes e ativos incorpóreos exibiram maior estabilidade ou ligeiras tendências de redução, indicando uma potencial mudança no foco estratégico da gestão de ativos.