Estrutura do balanço: activo
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- Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
- Análise dos índices de liquidez
- Índices de avaliação de ações ordinárias
- Relação entre o valor da empresa e EBITDA (EV/EBITDA)
- Dados financeiros selecionados desde 2012
- Índice de margem de lucro operacional desde 2012
- Relação preço/lucro líquido (P/E) desde 2012
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2012
- Acréscimos agregados
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-07-31), 10-K (Data do relatório: 2023-07-31), 10-K (Data do relatório: 2022-07-31), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-31), 10-K (Data do relatório: 2019-07-31).
- Análise das tendências no ativo circulante
- Observa-se uma redução constante na proporção do ativo circulante em relação ao total do ativo ao longo do período analisado, passando de aproximadamente 55,59% em julho de 2019 para cerca de 34,26% em julho de 2024. Essa diminuição indica uma tendência de redução na liquidez operacional de curto prazo ou uma alteração na estrutura de ativos, possivelmente transferindo recursos para ativos de longo prazo.
- Investimentos de curto prazo
- Houve uma diminuição significativa na participação dos investimentos de curto prazo no ativo total, que caiu de aproximadamente 27,94% em 2019 para 5,22% em 2024. A tendência sugere uma dispersão de recursos que anteriormente estavam aplicados em projetos de curto prazo ou caixa, refletindo possível mudança na estratégia de investimentos ou na disponibilidade de recursos líquidos.
- Contas a receber
- As contas a receber líquidas cresceram de 8,83% em 2019 para 16,99% em 2023, apresentando um aumento na dependência de recebíveis. Contudo, houve uma redução para 13,1% em 2024, indicando potencial melhoria na recuperação de créditos ou na eficiência de cobrança.
- Contas a receber de financiamento de curto prazo
- Essa categoria era inexistente até 2021, com início em 0,77%, e apresentou crescimento moderado até 3,63% em 2024. Sua introdução e expansão sugerem a adoção de operações de financiamento ou recebíveis específicos de curto prazo, contribuindo para a composição do ativo de liquidez.
- Ativo circulante total
- A participação do ativo circulante no total do ativo diminuiu ao longo do período, reforçando a tendência de migração de ativos para categorias de longo prazo ou ativos não circulantes.
- Ativos de longo prazo
- O percentual de ativos de longo prazo cresceu de aproximadamente 44,41% em 2019 para 65,74% em 2024. Essa mudança indica uma estratégia de maior concentração em ativos de natureza mais permanente, podendo refletir investimentos estratégicos ou projetos de expansão com horizonte de longo prazo.
- Investimentos de longo prazo
- Houve um aumento marcante nos investimentos de longo prazo, que representaram cerca de 8,73% em 2019 e saltaram para aproximadamente 20,88% em 2024. Este crescimento pode indicar um foco crescente em ativos de natureza duradoura, como participações societárias ou investimentos estratégicos de longo prazo.
- Ativos de direito de uso de arrendamento operacional
- Essa categoria emergiu a partir de 2020, representando aproximadamente 2,85% do ativo total, e permaneceu relativamente estável, próximas a 1,82% a 1,93%. Sua presença evidencia a adoção do conceito de leasing operacional sob as normas contábeis atuais.
- Boa vontade e ativos incorpóreos líquidos
- A participação da boa vontade variou de cerca de 20% a 26,46% até 2021, com uma tendência de redução, atingindo 16,76% em 2024. A diminuição pode refletir amortizações, desvalorizações ou uma avaliação mais conservadora de ativos intangíveis. Os ativos incorpóreos líquidos apresentaram uma tendência de queda, reforçando essa visão de redução de ativos intangíveis de valor contabilizado.
- Tributos diferidos ativos
- Houve um aumento significativo na participação de tributos diferidos ativos, passando de valores não especificados até 2019 para 12% em 2024. Tal crescimento indica uma mudança na composição de ativos fiscais diferidos, possivelmente relacionada a prejuízos fiscais ou diferenças temporárias de reconhecimento de receitas e despesas.
- Síntese geral
- Ao longo do período, há uma clara tendência de redução na liquidez de curto prazo, refletida na diminuição do ativo circulante e investimentos de curto prazo. Paralelamente, há uma expansão dos ativos de longo prazo, especialmente de investimentos de longo prazo e ativos monetários relacionados a direitos de uso de arrendamento e tributos diferidos. Essas mudanças provavelmente apontam para uma estratégia de fortalecimento da estrutura de ativos de maior permanência e uma possível reestruturação de liquidez, aumentando o foco no crescimento de investimentos de longo prazo e na valorização de ativos intangíveis.