Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-07-31), 10-K (Data do relatório: 2024-07-31), 10-K (Data do relatório: 2023-07-31), 10-K (Data do relatório: 2022-07-31), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-31).
Ao analisar a evolução do ativo ao longo dos períodos considerados, observa-se uma tendência de aumento na composição de ativos de longo prazo, que passam de 43,42% em 2020 para 68,09% em 2024. Essa mudança indica uma possível estratégia da empresa de ampliar seu investimento em ativos de maior duração, possivelmente buscando estabilidade ou crescimento sustentado no longo prazo.
O ativo circulante, por sua vez, apresenta uma redução significativa, de 56,58% em 2020 para 31,91% em 2024. Este movimento sugere uma diminuição na liquidez de curto prazo, refletindo uma alteração na estrutura do ativo, com maior foco em ativos de longo prazo.
No componente de caixa e equivalentes, há uma queda expressiva de 32,63% em 2020 para 7,68% em 2024, o que pode indicar uma menor disponibilidade de recursos altamente líquidos, possivelmente por uma estratégia de alocação em ativos menos líquidos ou por necessidade de capital para projetos de investimento.
Já os investimentos de curto prazo apresentam um aumento até 2022, atingindo 12,37%, mas reduzem-se posteriormente para 2,69% em 2025, reforçando a tendência de diminuição na liquidez de curto prazo ao longo do período.
Os valores de contas a receber, líquidas, mantêm alta participação ao longo dos anos, passando de 11,44% em 2020 para 12,58% em 2025, indicando uma consistentemente significativa carteira de recebíveis, com uma leve tendência de estabilidade ou pequeno aumento na participação relativa.
Os ativos de direito de uso de arrendamento operacional reduzem-se em percentual, de 2,85% em 2020 para 1,47% em 2025, refletindo possivelmente uma diminuição em contratos de arrendamento ou uma mudança na contabilização desses ativos.
Itens relacionados a ativos de longo prazo, como investimentos de longo prazo e contas a receber de financiamento de longo prazo, crescem substancialmente, de 6,12% para 23,56% e de 1,9% para 4,25%, respectivamente, indicando forte foco em ativos de maior duração e maior risco associado.
Os custos de contrato e contratos diferidos apresentam trajetória de redução, sugerindo uma amortização ou ajuste na estratégia de reconhecimento de receitas diferidas e contratos a longo prazo.
O componente de goodwill acompanha tendência de declínio, de 20% em 2020 para 19,37% em 2025, refletindo possíveis ajustes nos ativos intangíveis ou aquisições que afetaram seu valor.
Os ativos incorpóreos líquidos também apresentam redução, de 3,95% para 3,24%, reforçando a menor participação de ativos intangíveis líquidos, enquanto tributos diferidos ativos aparecem significativamente apenas a partir de 2022, atingindo até 12,10% em 2024, sugerindo mudanças na contabilização de impostos diferidos.
Em suma, observa-se uma transformação na composição do ativo, com redução na liquidez de curto prazo e aumento na concentração de ativos de longo prazo, acompanhada de mudanças na composição de ativos intangíveis e na alocação de recursos, possivelmente refletindo uma estratégia de crescimento por meio de investimentos de maior duração e foco em ativos de maior complexidade financeira.