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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-K (Data do relatório: 2024-01-31), 10-K (Data do relatório: 2023-01-31), 10-K (Data do relatório: 2022-01-31), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31).
Houve uma alteração significativa na composição do ativo circulante ao longo do período analisado. Nos anos iniciais, o caixa e equivalentes de caixa representou uma proporção expressiva, chegando a 70,21% em 2021, indicando uma forte liquidez de curto prazo. Contudo, esse percentual diminuiu ao longo do tempo, ficando em torno de 50% a 51%, refletindo uma estratégia de gerenciamento de liquidez mais diversificada. Simultaneamente, os investimentos de curto prazo surgiram como uma parcela relativamente pequena e variável, indicando menor ênfase nesse ativo na composição total.
As contas a receber permaneceram como uma parcela estável do ativo, variando entre aproximadamente 8,75% e 12,97%, sugerindo consistência na política de cobrança. Os custos de aquisição de contratos diferidos, tanto na corrente quanto na não circulante, apresentaram pequenas variações, mantendo-se em torno de 2,96% a 5,76%, indicando uma gestão estável dessas obrigações contratuais.
O ativo circulante, em relação ao total do ativo, sofreu redução do pico de mais de 83% em 2021 para cerca de 70% a 72% em anos subsequentes, indicando uma diversificação maior dos ativos de curto prazo.
Os ativos de longo prazo tiveram crescimento proporcional significativo, passando de um valor modesto em 2020 para aproximadamente 29,74% em 2025. Destacam-se os aumentos em itens como boa vontade, que cresceu de 0,55% em 2020 para aproximadamente 10,49% em 2025, refletindo uma intensificação na aquisição ou reconhecimento de ativos intangíveis relevantes.
Os ativos de direito de uso de arrendamento operacional surgiram a partir de 2021, representando cerca de 1,34%, com posterior redução para 0,49%, indicando uma gestão mais eficiente ou renegociação desses direitos ao longo do tempo.
Os bens e equipamentos líquidos manteve-se relativamente constante em torno de 9%, evidenciando estabilidade na manutenção de ativos físicos de produção ou operação.
Apesar de variações, os investimentos estratégicos tiveram crescimento modesto, permanecendo abaixo de 1%, o que sugere uma postura conservadora na alocação de recursos em investimentos de longo prazo dessa natureza.
No geral, observa-se uma tendência de redução na proporção de ativos altamente líquidos, como caixa, em favor de ativos de longo prazo, incluindo ativos intangíveis como a boa vontade. Essa mudança pode refletir uma estratégia de crescimento ou aquisição de ativos de valor intangível que tenham potencial de gerar retornos futuros, embora essa mudança também indique uma menor ênfase na liquidez imediata ao longo do período.