Estrutura do balanço: activo
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- Análise dos rácios de actividade a longo prazo
- Valor da empresa (EV)
- Relação entre o valor da empresa e FCFF (EV/FCFF)
- Relação preço/FCFE (P/FCFE)
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Dados financeiros selecionados desde 2012
- Índice de liquidez corrente desde 2012
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2012
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Estrutura de liquidez e composição de ativos
- Ao longo dos anos, a proporção de caixa e equivalentes de caixa apresentou leve queda de 19,24% em 2020 para aproximadamente 10,91% em 2023, mantendo-se relativamente estável em 2024 com 11,3%. Essa redução indica uma diminuição na liquidez imediata ou maior alocação de recursos em outros ativos. Os investimentos de curto prazo exibiram uma tendência de aumento, de 16,24% em 2020 para pico de 21,13% em 2022, seguido por uma redução para 16,97% em 2024, sugerindo uma maior ênfase inicial em ativos de curto prazo que posteriormente recuaram, possivelmente por estratégias de investimentos ou liquidez.
- Contas a receber e ativos circulantes
- A participação de contas a receber líquidas manteve-se relativamente estável, em torno de 12,87% em 2021, decrescendo para aproximadamente 10,99% em 2024. Os ativos circulantes, que incluem esses itens e outros ativos circulantes, tiveram uma diminuição na fatia do ativo total em 2023, atingindo 44,73%, mas tiveram leve recuperação em 2024 a 45,07%. Isso aponta para uma redução nominal na composição de ativos de curto prazo, compatível com a diminuição de caixa e contas a receber.
- Ativos de longo prazo e investimentos
- Os investimentos de longo prazo mostraram crescimento constante, saindo de 16,84% em 2020 para 20,17% em 2024, revelando uma estratégia de maior alocação em ativos de longo prazo. A soma dos ativos de longo prazo aumentou de 48,11% em 2020 para aproximadamente 54,93% em 2024, indicando uma movimentação para uma estrutura de ativos mais focada em investimentos e ativos de longo prazo, com redução relativa de ativos circulantes.
- Ativos tangíveis, direitos de uso e intangíveis
- Bens e equipamentos líquidos tiveram ligeira incremento, atingindo 8,65% em 2024. Os ativos de direito de uso de arrendamento operacional apresentaram tendência de declínio de 5,21% em 2020 para 3,4% em 2024, refletindo uma redução na utilização de ativos em arrendamentos operacionais. Quanto aos ativos incorpóreos líquidos, houve queda de 1,76% em 2020 para 1,03% em 2024, acompanhando a tendência de diminuição relativa de certos ativos intangíveis ao longo do período.
- Boa vontade e tributos diferidos
- A participação de boa vontade no ativo total aumentou de 2,76% em 2020 para 7,2% em 2021, permanecendo relativamente estável até 2024, com ligeiras variações. Os ativos de tributos diferidos ativos apresentaram queda de 7,72% em 2020 para 4,78% em 2022, porém tiveram aumento expressivo em 2023, chegando a 8,67%, antes de recuar para 6,79% em 2024, indicando mudanças na postura tributária ou reconciliações fiscais.
- Outros ativos e composição geral
- Os demais ativos apresentaram crescimento na sua participação, passando de 1,15% em 2020 para 3,74% em 2024, sugerindo diversificação ou aumento em categorias específicas de ativos. A soma dos ativos de curto prazo, incluindo caixa, investimentos de curto prazo, contas a receber e outros ativos circulantes, representou uma parcela menor do total de ativos ao longo do tempo, enquanto a proporção de ativos de longo prazo cresceu de 48,11% para aproximadamente 54,93%.