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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
Ao analisar os dados trimestrais apresentados, verifica-se uma tendência de crescimento na proporção de caixa e equivalentes de caixa em relação ao total do ativo, especialmente entre o terceiro trimestre de 2018 e o primeiro trimestre de 2019, onde essa métrica passa de aproximadamente 6,26% para 3,68%, mas apresenta uma variação significativa ao longo do período, chegando a atingir 42,98% no segundo trimestre de 2019. Essa mudança sugere uma possível liquidação ou aumento de caixa nesse período.
Os ativos de liquidação mostram uma redução acentuada após o terceiro trimestre de 2019, caindo de 17,08% para níveis inferiores a 12,99%, indicando uma diminuição na participação de ativos destinadados à liquidação ou de menor liquidez ao longo do período de análise.
Os ativos circulantes mantêm uma participação relativamente estável, embora apresentem oscilações. Houve aumento de 16,66% em março de 2017 para 24,75% em junho de 2022, sinalizando uma potencial ênfase na liquidez em relação ao total do ativo ao longo dos anos.
Os bens e equipamentos líquidos representam uma parcela relativamente constante e de baixa participação, variando entre aproximadamente 2,13% e 2,29%, indicando uma estabilidade na composição de ativos de longo prazo relacionados a bens físicos ao longo do período.
Um declínio na participação de ativos relacionados a relacionamentos com clientes é perceptível, passando de aproximadamente 18,67% em março de 2018 para 12,56% em março de 2022, o que pode indicar uma diminuição dessa carteira na estrutura de ativos.
Os outros ativos incorpóreos líquidos apresentaram uma redução de sua participação de cerca de 18,96% em março de 2017 para aproximadamente 5,25% em março de 2022, refletindo uma possível consolidação ou diminuição de ativos intangíveis líquidos ao longo do período.
Já os ativos incorpóreos líquidos, incluindo boa vontade, mostraram uma tendência de estabilidade relativa, variando entre cerca de 16,77% a 21,62% na maior parte do período, com leve diminuição ao final, ficando em torno de 17,81% em março de 2022. A participação de boa vontade, em particular, mantém-se expressiva, ao redor de 50% a 56% do total do ativo, indicando sua relevância na composição do ativo total.
Os custos de contratos líquidos inicialmente aparecem de forma residual ou ausentes até o segundo trimestre de 2018, quando começam a compor uma parcela que varia em torno de 0,62% a 1,11% até março de 2022, sugerindo uma mudança na composição ou classificação desses custos.
Investimentos em coligadas não consolidadas apresentam pequenas variações na participação, mantendo-se na faixa de aproximadamente 3,36% a 4,06%, indicando estabilidade na participação dessas participações acionárias ao longo do período.
Ativos de longo prazo demonstraram uma participação relativamente constante, entre aproximadamente 75% a 83%, sinalizando que a maior parte do ativo permanece concentrada em ativos de longo prazo, apesar de pequenas oscilações. Destaca-se que os ativos de longo prazo, como um todo, permanecem como componente predominante na estrutura de ativo total.
Por fim, a análise geral sugere uma estratégia que busca equilibrar a liquidez, refletida na proporção de caixa, e a manutenção de ativos de longo prazo, com variações que podem estar relacionadas a movimentações estratégicas, liquidações ou reestruturações patrimoniais ao longo dos dois anos considerados. Observa-se a diminuição da participação de ativos relacionadas a ativos circulantes específicos e de ativos incorpóreos líquidos, indicando possíveis esforços de consolidação ou otimização da composição patrimonial.