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Divulgação do ativo imobilizado
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
A análise dos dados financeiros demonstra uma evolução consistente nos ativos imobilizados ao longo do período avaliado. Observa-se um crescimento notável no "Equipamento de processamento de dados", que apresenta um aumento significativo de 726 milhões de dólares em 2017 para 2302 milhões de dólares em 2021. Este item representa a maior parcela dos "Bens e equipamentos brutos".
Os "Bens e equipamentos brutos" como um todo também exibem uma tendência de crescimento, passando de 1176 milhões de dólares em 2017 para 3234 milhões de dólares em 2021. Contudo, o ritmo de crescimento parece ter desacelerado entre 2020 e 2021.
A "Depreciação acumulada" apresenta um aumento constante e expressivo, refletindo o desgaste dos ativos ao longo do tempo. O valor negativo evolui de -786 milhões de dólares em 2017 para -1492 milhões de dólares em 2021.
Consequentemente, os "Bens e equipamentos líquidos" também demonstram uma trajetória ascendente, embora com variações no ritmo de crescimento. Aumentam de 390 milhões de dólares em 2017 para 1742 milhões de dólares em 2021. O crescimento mais expressivo nos "Bens e equipamentos líquidos" ocorreu entre 2018 e 2019.
O item "Terra" apresenta flutuações, com um pico de 61 milhões de dólares em 2019, seguido por uma redução para 48 milhões de dólares em 2021. Os valores para este item são relativamente baixos em comparação com os demais ativos.
As "Edificações e benfeitorias locatícias" e "Móveis e equipamentos" apresentam um crescimento mais moderado em relação ao "Equipamento de processamento de dados". As "Edificações e benfeitorias locatícias" atingem um valor máximo de 555 milhões de dólares em 2020, com uma ligeira diminuição em 2021. Os "Móveis e equipamentos" apresentam uma redução em 2021, diminuindo para 372 milhões de dólares.
- Tendências Gerais
- Crescimento consistente nos ativos imobilizados, impulsionado principalmente pelo "Equipamento de processamento de dados". A depreciação acumulada acompanha o crescimento dos ativos, impactando o valor líquido dos bens.
- Observações Específicas
- O item "Terra" apresenta flutuações menores em comparação com os demais. A desaceleração no crescimento dos "Bens e equipamentos brutos" entre 2020 e 2021 merece atenção.
- Implicações
- O investimento contínuo em "Equipamento de processamento de dados" sugere uma estratégia de modernização e expansão da capacidade operacional. O aumento da depreciação acumulada indica a necessidade de planejamento para futuras substituições de ativos.
Rácios de idade dos ativos (resumo)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
A análise dos dados financeiros demonstra tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução significativa na razão média de idade, passando de 67.58% em 2017 para 46.83% em 2021. Esta diminuição, embora acentuada entre 2017 e 2019, apresenta um ritmo mais lento nos anos subsequentes.
A vida útil total estimada dos ativos apresentou uma queda notável, de 13 anos em 2017 e 2018 para 5 anos em 2020, com uma leve recuperação para 6 anos em 2021. Este declínio pode indicar uma aceleração do processo de obsolescência ou uma mudança na estratégia de investimento em ativos.
A idade estimada, calculada desde a compra, diminuiu consistentemente de 9 anos em 2017 e 2018 para 3 anos em 2021. Esta redução acompanha a diminuição da vida útil total estimada, sugerindo uma renovação mais frequente dos ativos.
A vida restante estimada dos ativos apresentou um padrão mais estável, mantendo-se em torno de 3 a 4 anos durante o período analisado. Apesar de uma ligeira variação, a estabilidade sugere uma gestão consistente da depreciação e do ciclo de vida dos ativos.
- Razão média de idade
- Apresenta uma tendência de queda, indicando uma renovação ou reestruturação dos ativos.
- Vida útil total estimada
- Demonstra uma redução significativa, possivelmente relacionada à obsolescência ou mudanças na estratégia de investimento.
- Idade estimada desde a compra
- Diminui consistentemente, corroborando a tendência de renovação dos ativos.
- Vida restante estimada
- Mantém-se relativamente estável, sugerindo uma gestão consistente da depreciação.
Razão média de idade
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
2021 Cálculos
1 Razão média de idade = 100 × Depreciação acumulada ÷ (Bens e equipamentos brutos – Terra)
= 100 × ÷ ( – ) =
A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória consistente em alguns indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se um aumento contínuo na depreciação acumulada, passando de 786 milhões de dólares em 2017 para 1492 milhões de dólares em 2021. Este crescimento sugere um investimento constante em ativos fixos, que são gradualmente depreciados ao longo do tempo.
Paralelamente, os bens e equipamentos brutos apresentam uma expansão significativa, evoluindo de 1176 milhões de dólares em 2017 para 3234 milhões de dólares em 2021. Este aumento, superior ao da depreciação acumulada, indica que a empresa tem investido em novos ativos em um ritmo mais acelerado do que a depreciação dos ativos existentes.
A terra, por sua vez, demonstra uma flutuação menos expressiva, com valores que variam de 13 milhões de dólares em 2017 para 48 milhões de dólares em 2021. A variação, embora presente, é consideravelmente menor em comparação com os bens e equipamentos.
A razão média de idade dos ativos apresenta uma diminuição notável entre 2017 e 2019, passando de 67.58% para 40.55%. Este declínio sugere uma renovação do parque de ativos, com a incorporação de equipamentos mais novos e modernos. A partir de 2019, a razão média de idade demonstra um aumento gradual, atingindo 46.83% em 2021, indicando uma desaceleração no ritmo de renovação dos ativos.
- Depreciação Acumulada
- Apresenta crescimento constante, refletindo a utilização e o desgaste dos ativos.
- Bens e Equipamentos Brutos
- Demonstra expansão significativa, indicando investimentos contínuos em ativos fixos.
- Terra
- Exibe variação moderada ao longo do período.
- Razão Média de Idade
- Inicialmente diminui, sugerindo renovação de ativos, e posteriormente aumenta, indicando uma desaceleração nesse processo.
Vida útil total estimada
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
2021 Cálculos
1 Vida útil total estimada = (Bens e equipamentos brutos – Terra) ÷ Despesa de depreciação de todos os ativos imobilizados
= ( – ) ÷ =
A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória ascendente nos bens e equipamentos brutos ao longo do período avaliado. Observa-se um crescimento constante, partindo de 1176 milhões de dólares em 2017 para atingir 3234 milhões de dólares em 2021. Este aumento indica investimentos contínuos em ativos fixos.
A terra, por sua vez, apresenta flutuações menos expressivas. O valor inicial de 13 milhões de dólares em 2017 diminuiu para 10 milhões de dólares em 2018, seguido por um aumento significativo para 61 milhões de dólares em 2019. Nos anos subsequentes, observa-se uma ligeira diminuição, atingindo 48 milhões de dólares em 2021.
A despesa de depreciação de todos os ativos imobilizados acompanha o crescimento dos bens e equipamentos brutos, embora com um aumento mais acentuado. Em 2017 e 2018, a despesa se manteve estável em 92 milhões de dólares. Contudo, a partir de 2019, registra um crescimento substancial, atingindo 523 milhões de dólares em 2020 e 498 milhões de dólares em 2021. Este aumento reflete a maior base de ativos depreciáveis.
A vida útil total estimada dos ativos apresenta uma tendência de declínio. Iniciando em 13 anos em 2017 e 2018, diminui para 11 anos em 2019, e subsequentemente para 5 anos em 2020 e 6 anos em 2021. Esta redução pode indicar uma mudança na política de depreciação, uma atualização tecnológica mais rápida dos ativos ou a aquisição de ativos com menor vida útil.
- Tendências Principais
- Crescimento consistente nos bens e equipamentos brutos.
- Aumento significativo na despesa de depreciação.
- Diminuição da vida útil total estimada dos ativos.
- Possíveis Implicações
- Investimentos contínuos em ativos fixos podem indicar expansão e modernização.
- O aumento da depreciação pode impactar a rentabilidade, exigindo uma análise cuidadosa.
- A redução da vida útil estimada pode sinalizar a necessidade de investimentos futuros em substituição de ativos.
Idade estimada, tempo decorrido desde a compra
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
2021 Cálculos
1 Tempo decorrido desde a compra = Depreciação acumulada ÷ Despesa de depreciação de todos os ativos imobilizados
= ÷ =
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação à depreciação acumulada, despesa de depreciação e idade estimada dos ativos imobilizados ao longo do período de cinco anos.
- Depreciação Acumulada
- Observa-se um aumento consistente na depreciação acumulada ao longo dos anos, passando de 786 milhões de dólares em 2017 para 1492 milhões de dólares em 2021. Este crescimento indica uma contínua alocação de custos de ativos imobilizados para despesas ao longo do tempo, refletindo o uso e o envelhecimento dos ativos.
- Despesa de Depreciação de Todos os Ativos Imobilizados
- A despesa de depreciação demonstra uma trajetória ascendente, embora com variações na taxa de crescimento. Em 2017 e 2018, a despesa se manteve relativamente estável em 92 milhões de dólares. A partir de 2019, registra um aumento significativo, atingindo 523 milhões de dólares em 2020 e 498 milhões de dólares em 2021. Essa elevação pode estar associada a novos investimentos em ativos imobilizados ou a mudanças nas políticas de depreciação.
- Idade Estimada, Tempo Decorrido Desde a Compra
- A idade estimada dos ativos imobilizados apresenta flutuações. Inicialmente, em 2017 e 2018, a idade média era de 9 anos. Em 2019 e 2020, houve uma redução para 4 e 2 anos, respectivamente, sugerindo a aquisição de novos ativos. Em 2021, a idade média aumentou para 3 anos, indicando que os ativos mais recentes começaram a acumular tempo de uso. A variação na idade estimada pode influenciar a despesa de depreciação, com ativos mais novos geralmente apresentando despesas menores.
A correlação entre a depreciação acumulada e a despesa de depreciação é evidente, com o aumento da despesa contribuindo para o crescimento da depreciação acumulada. A dinâmica da idade estimada dos ativos sugere um ciclo de investimento e depreciação, com a aquisição de novos ativos impactando a idade média e, consequentemente, a despesa de depreciação.
Vida restante estimada
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
2021 Cálculos
1 Vida restante estimada = (Bens e equipamentos líquidos – Terra) ÷ Despesa de depreciação de todos os ativos imobilizados
= ( – ) ÷ =
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos componentes do balanço patrimonial e da demonstração do resultado. Observa-se um crescimento significativo nos bens e equipamentos líquidos ao longo do período analisado. Após valores relativamente estáveis em 2017 e 2018, houve um aumento substancial em 2019 e 2020, seguido por um crescimento mais moderado em 2021. Este padrão sugere investimentos consideráveis em ativos fixos, possivelmente relacionados à expansão das operações ou à modernização da infraestrutura.
A terra, por outro lado, demonstra uma trajetória de declínio em seu valor ao longo dos anos. A redução gradual pode indicar alienações de terrenos ou ajustes de avaliação. A magnitude da variação, embora presente, é consideravelmente menor em comparação com os bens e equipamentos líquidos.
A despesa de depreciação apresenta um aumento notável a partir de 2019, acompanhando o crescimento dos bens e equipamentos líquidos. O pico em 2020, seguido por uma leve diminuição em 2021, reflete o reconhecimento contábil do desgaste dos ativos imobilizados. A correlação entre o investimento em ativos e a despesa de depreciação é consistente com as práticas contábeis padrão.
A vida restante estimada dos ativos imobilizados demonstra uma redução de 4 anos em 2017 e 2018 para 6 anos em 2019, seguida por uma estabilização em 3 anos em 2020 e 2021. Esta mudança pode indicar uma alteração na política de depreciação, uma revisão das estimativas de vida útil dos ativos ou a aquisição de ativos com menor vida útil esperada.
- Tendências Gerais
- Crescimento expressivo em bens e equipamentos líquidos, acompanhado por aumento na despesa de depreciação.
- Terra
- Declínio constante no valor ao longo do período.
- Vida Útil
- Redução na vida útil estimada dos ativos imobilizados a partir de 2019.