Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-07-31), 10-K (Data do relatório: 2024-07-31), 10-K (Data do relatório: 2023-07-31), 10-K (Data do relatório: 2022-07-31), 10-K (Data do relatório: 2021-07-31), 10-K (Data do relatório: 2020-07-31).
Ao analisar a composição do ativo ao longo do período, observa-se uma significativa redução na proporção de caixa e equivalentes de caixa, que caiu de 58,93% em julho de 2020 para 10,08% em julho de 2022, permanecendo em níveis similares até julho de 2024 e apresentando uma leve alta até julho de 2025. Essa tendência indica uma diminuição na liquidez imediata em relação ao total do ativo, possivelmente por movimentações em investimentos de curto prazo ou alocação em ativos de maior duração.
Os investimentos, por sua vez, tiveram aumento relativo entre julho de 2020 e julho de 2021, passando de 5,56% para 8,43%, seguidos de uma redução acentuada até julho de 2022, por volta de 1,75%. Nos anos seguintes, observa-se uma recuperação no percentual de investimentos, atingindo 4,51% em julho de 2025, refletindo uma possível estratégia de realocação de recursos.
Os contas a receber líquidas mantêm uma participação constante e relativamente baixa, na faixa de 1,36% a 2,52%, demonstrando uma gestão eficiente do recebimento de créditos. Notas a receber para investimento apresentaram crescimento contínuo de 0,85% em julho de 2021 para 3,8% em julho de 2025, indicando aumento nas obrigações de recebíveis vinculados a investimentos.
O ativo circulante, que reúne itens de maior liquidez, mostrou uma redução drástica de 73% em julho de 2020 para aproximadamente 18,2% em julho de 2022, seguido de uma recuperação, atingindo 38,17% em julho de 2025. Este movimento sugere um alinhamento estratégico na gestão do ciclo de liquidez e ativos circulantes ao longo do período.
Uma mudança marcante ocorre na composição de fundos a receber e valores mantidos para clientes, cujo percentual cresceu de 4,16% em julho de 2020 para 19,15% em julho de 2025, indicando maior concentração de ativos em valores relacionados a clientes. Essa mudança pode refletir uma ampliação nos ciclos de recebimento ou ajustes na análise de risco de crédito.
Os ativos de longo prazo apresentaram aumento expressivo de 27% para 81,8% de julho de 2020 a julho de 2022, chegando a 69,88% em julho de 2024, porém com uma leve diminuição para 61,83% em julho de 2025. Este crescimento sugere uma estratégia de maior investimento em ativos de prazo mais longo, possivelmente visando uma maior estabilidade e expectativa de retorno futuro.
O componente mais notável em relação ao valor total do ativo é o aumento contínuo da "Boa vontade", que subiu de 15,13% em julho de 2020 para até 49,6% em julho de 2022, atingindo 37,83% em julho de 2025. Essa alta reflete aquisições e reconhecimento de ativos intangíveis relacionados a marcas, clientela ou aspectos financeiros intangíveis, que representam uma proporção significativa do ativo total.
Os ativos intangíveis adquiridos, líquidos, também apresentaram crescimento expressivo até julho de 2022, chegando a 25,46%, antes de declinar para 14,35% em julho de 2025, acompanhando a tendência de estabilização de outros componentes de ativos intangíveis.
Ativos de imposto de renda diferido de longo prazo tiveram aumento considerável, sobretudo de julho de 2024 para julho de 2025, sugerindo alterações na transição de impostos diferidos ou estratégias fiscais. Por fim, os ativos de longo prazo, enquanto aumentaram significativamente até julho de 2022, começaram a diminuir em participação relativa após esse período, o que pode indicar a realização de ativos ou mudança na estratégia de investimento.