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Datadog Inc. (NASDAQ:DDOG)

Estrutura do balanço: activo 

Datadog Inc., estrutura do balanço consolidado: ativos

Microsoft Excel
31 de dez. de 2024 31 de dez. de 2023 31 de dez. de 2022 31 de dez. de 2021 31 de dez. de 2020
Caixa e equivalentes de caixa 21.55 8.39 11.28 11.38 11.90
Títulos e Valores Mobiliários 50.85 57.23 51.43 53.91 68.38
Contas a receber, líquidas de provisão para créditos 10.35 12.94 13.30 11.29 8.64
Custos diferidos do contrato, correntes 0.97 1.14 1.10 0.98 0.72
Despesas pré-pagas e outros ativos circulantes 1.16 1.04 0.91 1.03 1.25
Ativo circulante 84.89% 80.74% 78.01% 78.59% 90.89%
Bens e equipamentos líquidos 3.92 4.37 4.17 3.16 2.50
Ativos de leasing operacional 2.98 3.22 2.92 2.58 3.06
Boa vontade 6.23 8.96 11.59 12.27 0.93
Activos incorpóreos líquidos 0.06 0.24 0.54 0.66 0.11
Custos contratuais diferidos, não circulantes 1.50 1.87 1.84 1.77 1.42
Caixa restrito 0.00 0.00 0.11 0.15 0.20
Outros ativos 0.42 0.60 0.81 0.84 0.90
Ativo não circulante 15.11% 19.26% 21.99% 21.41% 9.11%
Ativos totais 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Ao analisar a composição do ativo ao longo dos anos, observa-se uma tendência de redução na proporção de caixa e equivalentes de caixa, que caiu de 11,9% em 2020 para 8,39% em 2023, e apresentou um aumento expressivo para 21,55% em 2024. Essa variação pode indicar uma mudança de estratégia na gestão de liquidez ou uma movimentação significativa de recursos no último período analisado.

Os títulos e valores mobiliários apresentam uma diminuição na sua participação, passando de 68,38% em 2020 para 51,43% em 2022, seguido de uma recuperação para 57,23% em 2023, e uma leve diminuição para 50,85% em 2024, refletindo possíveis alterações na carteira de investimentos ou na política de gestão de ativos financeiros.

As contas a receber, líquidas de provisões, aumentaram de 8,64% em 2020 para 13,3% em 2022, e se estabilizaram em torno de 12,94% em 2023, com uma redução marginal para 10,35% em 2024. Essa evolução indica uma expansão na concessão de créditos ou maior concentração de receitas a serem recebidas, embora a estabilidade recente sugira controle na inadimplência ou recuperação de créditos.

Os custos diferidos do contrato correspondentemente aumentaram sua participação de 0,72% em 2020 para 1,14% em 2023, retornando a 0,97% em 2024, refletindo possíveis investimentos ou despesas capitalizadas relacionados a contratos futuros.

As despesas pré-pagas e outros ativos circulantes permaneceram relativamente estáveis, variando entre 0,91% e 1,16%, indicando consistência na alocação de ativos de curto prazo destinados a despesas antecipadas.

O percentual do ativo circulante sofreu uma redução significativa entre 2020 (90,89%) e 2021 (78,59%), mantendo-se aproximadamente na mesma faixa até 2023, com um aumento para 84,89% em 2024, sugerindo uma evolução na estrutura de liquidez, possivelmente ampliando a participação de ativos de curto prazo em relação ao total.

Os bens e equipamentos líquidos tiveram uma ampliação em sua participação ao longo dos anos, saindo de 2,5% em 2020 para 4,37% em 2023, e posteriormente caindo para 3,92% em 2024, indicando crescimento na composição de ativos materiais relacionados às operações.

Os ativos de leasing operacional oscilaram levemente, representando cerca de 2,58% a 3,22%, contribuindo modestamente para o total do ativo ao longo do período.

A boa vontade e ativos incorpóreos líquidos tiveram diminuições marcantes, passando de 0,93% e 0,11% em 2020 para 6,23% e 0,06% em 2024, respectivamente, com melhorias no reconhecimento e amortização de ativos intangíveis ao longo do tempo.

Quanto aos custos contratuais diferidos não circulantes, observaram um aumento de 1,42% em 2020 para 1,87% em 2023, seguido de uma redução para 1,5% em 2024, refletindo possíveis mudanças na estrutura de custos ou renegociações contratuais.

O caixa restrito apresentou uma diminuição contínua, finalizando em 2023, enquanto outros ativos também reduziram sua participação, indicando talvez uma otimização ou realocação dos recursos líquidos e ativos de curto prazo.

Por último, os ativos não circulantes tiveram uma alta expressiva de 9,11% em 2020 para 21,99% em 2022, antes de apresentarem uma queda para 19,26% em 2023 e 15,11% em 2024. Essa mudança sinaliza um aumento na alocação de recursos em ativos de longo prazo, que posteriormente foi reduzida, possivelmente devido a desinvestimentos ou reestruturações de ativos não circulantes.