Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar a composição do ativo ao longo dos anos, observa-se uma tendência de redução na proporção de caixa e equivalentes de caixa, que caiu de 11,9% em 2020 para 8,39% em 2023, e apresentou um aumento expressivo para 21,55% em 2024. Essa variação pode indicar uma mudança de estratégia na gestão de liquidez ou uma movimentação significativa de recursos no último período analisado.
Os títulos e valores mobiliários apresentam uma diminuição na sua participação, passando de 68,38% em 2020 para 51,43% em 2022, seguido de uma recuperação para 57,23% em 2023, e uma leve diminuição para 50,85% em 2024, refletindo possíveis alterações na carteira de investimentos ou na política de gestão de ativos financeiros.
As contas a receber, líquidas de provisões, aumentaram de 8,64% em 2020 para 13,3% em 2022, e se estabilizaram em torno de 12,94% em 2023, com uma redução marginal para 10,35% em 2024. Essa evolução indica uma expansão na concessão de créditos ou maior concentração de receitas a serem recebidas, embora a estabilidade recente sugira controle na inadimplência ou recuperação de créditos.
Os custos diferidos do contrato correspondentemente aumentaram sua participação de 0,72% em 2020 para 1,14% em 2023, retornando a 0,97% em 2024, refletindo possíveis investimentos ou despesas capitalizadas relacionados a contratos futuros.
As despesas pré-pagas e outros ativos circulantes permaneceram relativamente estáveis, variando entre 0,91% e 1,16%, indicando consistência na alocação de ativos de curto prazo destinados a despesas antecipadas.
O percentual do ativo circulante sofreu uma redução significativa entre 2020 (90,89%) e 2021 (78,59%), mantendo-se aproximadamente na mesma faixa até 2023, com um aumento para 84,89% em 2024, sugerindo uma evolução na estrutura de liquidez, possivelmente ampliando a participação de ativos de curto prazo em relação ao total.
Os bens e equipamentos líquidos tiveram uma ampliação em sua participação ao longo dos anos, saindo de 2,5% em 2020 para 4,37% em 2023, e posteriormente caindo para 3,92% em 2024, indicando crescimento na composição de ativos materiais relacionados às operações.
Os ativos de leasing operacional oscilaram levemente, representando cerca de 2,58% a 3,22%, contribuindo modestamente para o total do ativo ao longo do período.
A boa vontade e ativos incorpóreos líquidos tiveram diminuições marcantes, passando de 0,93% e 0,11% em 2020 para 6,23% e 0,06% em 2024, respectivamente, com melhorias no reconhecimento e amortização de ativos intangíveis ao longo do tempo.
Quanto aos custos contratuais diferidos não circulantes, observaram um aumento de 1,42% em 2020 para 1,87% em 2023, seguido de uma redução para 1,5% em 2024, refletindo possíveis mudanças na estrutura de custos ou renegociações contratuais.
O caixa restrito apresentou uma diminuição contínua, finalizando em 2023, enquanto outros ativos também reduziram sua participação, indicando talvez uma otimização ou realocação dos recursos líquidos e ativos de curto prazo.
Por último, os ativos não circulantes tiveram uma alta expressiva de 9,11% em 2020 para 21,99% em 2022, antes de apresentarem uma queda para 19,26% em 2023 e 15,11% em 2024. Essa mudança sinaliza um aumento na alocação de recursos em ativos de longo prazo, que posteriormente foi reduzida, possivelmente devido a desinvestimentos ou reestruturações de ativos não circulantes.