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Datadog Inc. (NASDAQ:DDOG)

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Estrutura do balanço: activo

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Datadog Inc., estrutura do balanço consolidado: ativos

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31 de dez. de 2024 31 de dez. de 2023 31 de dez. de 2022 31 de dez. de 2021 31 de dez. de 2020
Caixa e equivalentes de caixa
Títulos e Valores Mobiliários
Contas a receber, líquidas de provisão para créditos
Custos diferidos do contrato, correntes
Despesas pré-pagas e outros ativos circulantes
Ativo circulante
Bens e equipamentos líquidos
Ativos de leasing operacional
Boa vontade
Activos incorpóreos líquidos
Custos contratuais diferidos, não circulantes
Caixa restrito
Outros ativos
Ativo não circulante
Ativos totais

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Ao analisar a composição do ativo ao longo dos anos, observa-se uma tendência de redução na proporção de caixa e equivalentes de caixa, que caiu de 11,9% em 2020 para 8,39% em 2023, e apresentou um aumento expressivo para 21,55% em 2024. Essa variação pode indicar uma mudança de estratégia na gestão de liquidez ou uma movimentação significativa de recursos no último período analisado.

Os títulos e valores mobiliários apresentam uma diminuição na sua participação, passando de 68,38% em 2020 para 51,43% em 2022, seguido de uma recuperação para 57,23% em 2023, e uma leve diminuição para 50,85% em 2024, refletindo possíveis alterações na carteira de investimentos ou na política de gestão de ativos financeiros.

As contas a receber, líquidas de provisões, aumentaram de 8,64% em 2020 para 13,3% em 2022, e se estabilizaram em torno de 12,94% em 2023, com uma redução marginal para 10,35% em 2024. Essa evolução indica uma expansão na concessão de créditos ou maior concentração de receitas a serem recebidas, embora a estabilidade recente sugira controle na inadimplência ou recuperação de créditos.

Os custos diferidos do contrato correspondentemente aumentaram sua participação de 0,72% em 2020 para 1,14% em 2023, retornando a 0,97% em 2024, refletindo possíveis investimentos ou despesas capitalizadas relacionados a contratos futuros.

As despesas pré-pagas e outros ativos circulantes permaneceram relativamente estáveis, variando entre 0,91% e 1,16%, indicando consistência na alocação de ativos de curto prazo destinados a despesas antecipadas.

O percentual do ativo circulante sofreu uma redução significativa entre 2020 (90,89%) e 2021 (78,59%), mantendo-se aproximadamente na mesma faixa até 2023, com um aumento para 84,89% em 2024, sugerindo uma evolução na estrutura de liquidez, possivelmente ampliando a participação de ativos de curto prazo em relação ao total.

Os bens e equipamentos líquidos tiveram uma ampliação em sua participação ao longo dos anos, saindo de 2,5% em 2020 para 4,37% em 2023, e posteriormente caindo para 3,92% em 2024, indicando crescimento na composição de ativos materiais relacionados às operações.

Os ativos de leasing operacional oscilaram levemente, representando cerca de 2,58% a 3,22%, contribuindo modestamente para o total do ativo ao longo do período.

A boa vontade e ativos incorpóreos líquidos tiveram diminuições marcantes, passando de 0,93% e 0,11% em 2020 para 6,23% e 0,06% em 2024, respectivamente, com melhorias no reconhecimento e amortização de ativos intangíveis ao longo do tempo.

Quanto aos custos contratuais diferidos não circulantes, observaram um aumento de 1,42% em 2020 para 1,87% em 2023, seguido de uma redução para 1,5% em 2024, refletindo possíveis mudanças na estrutura de custos ou renegociações contratuais.

O caixa restrito apresentou uma diminuição contínua, finalizando em 2023, enquanto outros ativos também reduziram sua participação, indicando talvez uma otimização ou realocação dos recursos líquidos e ativos de curto prazo.

Por último, os ativos não circulantes tiveram uma alta expressiva de 9,11% em 2020 para 21,99% em 2022, antes de apresentarem uma queda para 19,26% em 2023 e 15,11% em 2024. Essa mudança sinaliza um aumento na alocação de recursos em ativos de longo prazo, que posteriormente foi reduzida, possivelmente devido a desinvestimentos ou reestruturações de ativos não circulantes.