Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31).
Ao analisar a evolução do ativo ao longo dos anos, observa-se uma diminuição significativa na proporção de caixa e equivalentes de caixa, que passou de 32,26% em 2020 para 6,41% em 2025. Essa redução indica uma possível mudança na estratégia de gestão de liquidez ou um aumento na utilização desses recursos para investimentos ou outras operações. Em contrapartida, a participação de títulos e valores mobiliários no ativo total também diminuiu drasticamente de 5,04% em 2020 para 0,25% em 2025, reforçando a possibilidade de uma estratégia que privilegie outros instrumentos de liquidez ou investimentos de maior duração.
Os créditos a receber mantiveram uma participação relativamente estável, variando entre aproximadamente 4% e 5,5%, indicando consistência na carteira de recebíveis. Os inventários tiveram uma participação mínima e relativamente estável ao longo do período, representando em torno de 0,1% a 0,3%, o que sugere que a empresa possui um nível controlado de estoques.
Quanto ao ativo circulante, houve uma redução expressiva da sua porcentagem em relação ao total do ativo, passando de 45,17% em 2020 para 14,6% em 2025. Essa tendência sugere uma mudança na composição do ativo, com uma menor dependência de recursos de curto prazo, possivelmente devido à maior concentração de ativos de longo prazo ou não circulantes.
O ativo não circulante, por sua vez, apresentou aumento proporcional no período, crescendo de 54,83% em 2020 para aproximadamente 85,4% em 2025. Em particular, o imobilizado líquido destacou-se como o componente de maior crescimento, passando de 5,41% em 2020 para 25,85% em 2025. Esse movimento indica uma ampliação do investimento em bens de uso ou ativos tangíveis de longo prazo.
Os ativos incorpóreos líquidos também tiveram uma variação relevante, começando em 3,24% em 2020, atingindo um pico de 7,32% em 2023, antes de reduzir-se para 2,72% em 2025. A variação no valor de boa vontade aponta para flutuações no valor atribuível a negócios adquiridos ou combinações empresarias, atingindo o pico de 46,33% em 2023, seguido de uma diminuição. Essas mudanças podem refletir ajustes de valuation, reestruturações ou aquisições.
Tributos diferidos ativos exibiram crescimento até 2022, atingindo 11,69%, mas reduziram-se posteriormente para 7,05% em 2025, indicando possíveis mudanças na estratégia de planejamento tributário ou na recuperação de créditos tributários.
Por fim, a presença de outros ativos não correntes aumentou de 5,45% em 2020 para 12,82% em 2025, indicando uma diversificação crescente na composição do ativo de longo prazo, o que pode incluir participações, ativos intangíveis adicionais ou outros investimentos de natureza não circulante.