Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-01-31), 10-K (Data do relatório: 2024-01-31), 10-K (Data do relatório: 2023-01-31), 10-K (Data do relatório: 2022-01-31), 10-K (Data do relatório: 2021-01-31), 10-K (Data do relatório: 2020-01-31).
Ao analisar a composição e as tendências dos ativos ao longo do período, observa-se uma redução significativa na participação de caixa e equivalentes de caixa, que declinou de 10,73% em 2020 para 8,58% em 2025. Tal movimento sugere uma possível mudança na alocação de recursos líquidos ou uma maior preferência por investimentos de maior liquidez ou rentabilidade, como títulos e valores mobiliários.
De fato, a porcentagem de títulos e valores mobiliários apresentou uma tendência ascendente, começando em 17,80% em 2020 e atingindo cerca de 36,01% em 2025. Essa elevação indica uma estratégia de investimento crescente em instrumentos financeiros, possivelmente para otimizar rendimento ou diversificar portfólio de ativos líquidos.
Os ativos de curto prazo, representados pelo ativo circulante, apresentaram aumento expressivo de 45,40% em 2020 para aproximadamente 58,66% em 2025. Este crescimento aponta para uma maior ênfase na manutenção de ativos de liquidez imediata, refletindo uma gestão voltada para flexibilidade financeira.
Ao contrário, bens e equipamentos líquidos mostraram uma diminuição contínua na sua participação, de 13,73% em 2020 para aproximadamente 6,89% em 2025, indicando uma tendência de desinvestimento ou de redução no giro de ativos fixos tangíveis ao longo do tempo.
Os ativos de direito de uso de arrendamento operacional tiveram queda significativa, passando de 4,27% em 2020 para cerca de 1,87% em 2025, mostrando uma estratégia de redução de ativos relacionados a arrendamentos ou uma adoção de novas políticas de leasing.
Na seção de ativos intangíveis, observa-se uma redução na participação, de 4,52% em 2020 para aproximadamente 2,01% em 2025, potencialmente devido à amortização ou à venda de ativos específicos. Entretanto, a parcela relativa aos tributos diferidos ativos apresentou variações notáveis, com pico de 6,47% em 2024, levando a uma diminuição para 5,78% em 2025, possivelmente refletindo ajustes em passivos fiscais diferidos.
O item de boa vontade, tradicionalmente significativo, apresentou variação ao longo do período, de 26,69% em 2020 para 21,06% em 2023 e posteriormente para 19,35% em 2025, indicando possíveis reduções decorrentes de testes de recuperabilidade ou vendas de segmentos de negócios.
Observa-se também um crescimento na parcela de títulos e valores mobiliários e outros ativos considerados de alta liquidez, enquanto itens de ativos não circulantes tiveram redução, passando de cerca de 54,6% em 2020 para 39,88% em 2023, mostrando uma maior concentração nos ativos de curto prazo.
Por fim, elementos adicionais como ativos derivativos e ativos contratuais tiveram variações pontuais, mas, em geral, mantém-se em percentuais bastante baixos do ativo total ao longo do período, indicando uma participação relativamente pequena no total de ativos.